El arzobispo de Santiago de Cuba pide comida, corriente y libertad para el pueblo

El arzobispo de Santiago de Cuba, monseñor Dionisio García Ibáñez, reiteró este ...

Milei enfrenta a Maduro y le advirtió que la Argentina protegerá a los seis dirigentes perseguidos p

Javier Milei enfrenta a Nicolás Maduro por sus sistemáticas violaciones a los ...

Finalmente la Plataforma Unitaria de Maria Corina logró inscribir a un candidato para las presidenci

El Consejo Nacional Electoral (CNE) de Venezuela informó este martes de la ...

Ataque terrorista islámico en Moscú: 115 muertos

Una ataque terrorista perpetrado por el Estado Islámico ocurrió este viernes en ...

Cuba pede ajuda ao Programa de Alimentação da ONU: o que isso diz sobre a economia do país

A situação econômica em Cuba está tão difícil que pela primeira vez o go...

“Rousseff ganha mais que Obama com o reencontro em Washington” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 01 de Julio de 2015 11:42

Resultado de imagem para Rousseff Obama, reencontro em Washington

A visita a Washington que a presidenta Dilma Rousseff iniciou nesta segunda-feira está bastante atrasada. Especificamente desde outubro de 2013, quando o presidente Barack Obama esperava recebê-la na Casa Branca com as mais altas honrarias previstas no protocolo norte-americano. Mas a revelação de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos EUA havia espionado o celular de Rousseff levou ao cancelamento daquela visita de Estado e, durante meses, turvou gravemente as relações bilaterais.

 

Quase dois anos e vários gestos diplomáticos depois —e apesar de Obama nunca ter se desculpado pelo escândalo—, chegou a hora de virar página e encerrar definitivamente esse capítulo. Uma ação que, na atual conjuntura, interessa mais a Rousseff do que a Obama, como concordaram os analistas reunidos em um debate realizado na segunda-feira na sede do think tank Centro de Estudos Estratégicos e Institucionais (CSIS, na sigla em inglês), em Washington.

“A visita é muito mais importante para Rousseff do que para Obama, porque Dilma está numa encruzilhada política muito complicada, com o país numa espécie de recessão e com um escândalo de corrupção”, resumiu Antonio Jiménez Barca, correspondente do EL PAÍS no Brasil.

Tanto para melhorar sua imagem no exterior como para tentar fechar algum acordo comercial, Rousseff “tem muito a ganhar com a visita”, salientou Jiménez Barca durante uma mesa-redonda organizada conjuntamente pelo EL PAÍS e pelo programa Club de Prensa, do canal NTN24.

“O Governo brasileiro percebeu que este é o momento oportuno de relançar esta relação, tanto política como comercialmente”, concordou Hussein Kalout, do Centro Weatherland de Assuntos Internacionais, da Universidade Harvard.

O objetivo primordial da visita é “recuperar a confiança”, mas os dois presidentes também têm na pauta a necessidade de “promover uma nova relação estratégica” que interessa a ambos, observou o analista.

Neste sentido, os acordos comerciais e os preparativos para a reunião climática deste ano em Paris são temas que aparecem com destaque na pauta de Washington. Depois de um jantar protocolar na segunda-feira, os representantes dos dois países manterão reuniões ao longo de toda a terça-feira.

Mas não se trata, segundo Carl Meacham, diretor do Programa de Américas do CSIS, de alcançar um grande número de acordos concretos, e sim de aproveitar o encontro “como o começo do que deve vir” nessa relação bilateral ora retomada.

Uma incógnita marca a química pessoal entre os dois mandatários. Nem Rousseff nem Obama são os mesmos de 2013, recordou Muni Jensen, analista política do Club de Prensa. A presidenta brasileira se permitiu dar as costas a Obama num momento em que gozava de popularidade elevada e o mundo ainda olhava com admiração para o crescimento do Brasil, que além do mais se preparava para organizar a Copa do Mundo de futebol.

A Dilma Rousseff que chega agora à Casa Branca está acossada por escândalos de corrupção que chegaram ao seu círculo mais próximo, e a situação econômica brasileira motiva inúmeras dúvidas. Obama, por outro lado, já está na última etapa do seu segundo mandato e acaba de obter importantes vitórias —como a validação pela Suprema Corte da reforma da saúde, principal iniciativa da sua presidência—, além de presidir uma economia em forte recuperação.

Última actualización el Sábado, 04 de Julio de 2015 11:37
 

Add comment


Security code
Refresh

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

En Cuba sí que hay una crisis humanitari

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.-  ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...

Cuba y el capitalismo mafioso ruso

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Acaba de firmarse en la isla, entre un enviado directo de Putin y las autoridades castristas, un convenio para la implantación del experimento capitalista mafioso existente en Ru...