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Bolsonaro diz que vai à ONU 'nem que seja de cadeira de rodas' para falar sobre Amazônia PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 02 de Septiembre de 2019 15:19

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (2) que participará da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) "nem que seja de cadeira de rodas". O presidente disse que pretende falar no evento sobre a Floresta Amazônica.

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Bolsonaro passará por uma cirurgia no domingo (8) para corrigir uma hérnia (saliência do tecido) que surgiu no local onde ele fez três intervenções em decorrência da facada sofrida durante a campanha eleitoral do ano passado. Os médicos estimam que o presidente deve ficar 10 dias de repouso. A Assembleia Geral da ONU está marcada para começar no dia 20 de setembro, em Nova York. "Eu vou comparecer à ONU nem que seja de cadeira de rodas, de maca, vou comparecer".

 

 

"Eu vou comparecer à ONU nem que seja de cadeira de rodas, de maca, vou comparecer. Porque eu quero falar sobre a Amazônia. Mostrar para o mundo com bastante conhecimento, com patriotismo, falar sobre essa área ignorada por tantos governos que me antecederam", afirmou Bolsonaro na saída da residência oficial do Palácio da Alvorada.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, afirmou na semana passada que a Amazônia deverá ser um dos temas abordados na Assembleia-Geral. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) o mês de agosto teve o maior número de focos de queimada dos últimos nove anos. Para a Agência Espacial Norte-Americana, 2019 é o pior ano de queimadas na Amazônia desde 2010.

O alastramento do fogo e as imagens da destruição da floresta geraram uma crise para o governo Bolsonaro, que recebeu críticas dentro e fora do Brasil com relação a sua política ambiental. Uma das principais vozes contra a postura do governo foi a do presidente da França, Emmanuel Macron. Ele chegou a afirmar que Bolsonaro mentiu sobre compromissos com a preservação da floresta e com o acordo do clima de Paris.

Em resposta a Macron, Bolsonaro sugeriu que o líder francês tem interesses econômicos na Amazônia e que as potências mundiais ameaçam a soberania do Brasil na região. O presidente recusou US$ 20 milhões do G7 (grupo de sete das mais desenvolvidas economias do mundo), oferecidos por Macron para ajudar no combate às queimadas.

Nesta segunda, ao sair do Alvorada, Bolsonaro voltou a afirmar que, na opinião dele, há uma ameaça à soberania brasileira na Amazônia.

"Ela (Amazônia) foi praticamente vendida para o mundo. Eu não vou aceitar esmola de país nenhum do mundo a pretexto de preservar a Amazônia. Mas, na verdade, está sendo loteada e vendida”, argumentou o presidente.

Assembleia Geral

A Assembleia Geral é um dos principais órgãos da ONU. Foi estabelecida em 1945 e é o único colegiado da entidade em que cada país-membro tem um voto – são 193, no total.

As nações discutem temas como desenvolvimento, paz, segurança, leis internacionais etc. Entre as funções da Assembleia Geral estão estabelecer metas e recomendar políticas desses temas. Em setembro, realiza-se o encontro anual em Nova York.

Desde 1955, o presidente do Brasil faz o primeiro discurso. Essa é uma tradição, não há uma regra que estabeleça a obrigação. Trata-se de um reconhecimento pelo papel de um diplomata brasileiro, Oswaldo Aranha, na fundação da ONU e a adesão do país à entidade. O Brasil foi a primeira nação a integrar o órgão multilateral.

 

G1 GLOBO

Última actualización el Jueves, 05 de Septiembre de 2019 04:33
 

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