Acordo prevê que delator, ex-diretor da Odebrecht, devolva 8 quilos de ouro, R$ 5 milhões e imóvel em Miami |
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Miércoles, 17 de Mayo de 2017 10:34 |
O ex-diretor da Odebrecht Fernando Migliaccio terá de devolver aos cofres públicos R$ 5 milhões e outros bens, entre os quais um imóvel em Miami, contas em Miami e Genebra e oito quilos de ouro depositados em um cofre, segundo o acordo de delação premiada assinado por ele com investigadores da Operação Lava Jato.
O acordo foi tornado público nesta terça-feira (16) pelo Supremo Tribunal Federal, depois que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, determinou a retirada do sigilo.
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Última actualización el Sábado, 20 de Mayo de 2017 10:58 |
Dilma pediu ‘paciência’ sobre pagamento, diz Mônica |
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Domingo, 14 de Mayo de 2017 12:14 |
Brasília, 14 - A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) pediu que Mônica Moura tivesse “paciência” com os atrasos nos pagamentos da Odebrecht, disse a delatora em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF). Segundo Mônica, a empreiteira não pagou R$ 25 milhões via caixa 2 que haviam sido acertados devido aos serviços de marketing político prestados à campanha de Dilma à reeleição em 2014.
“Quando chegou o final de 2014, a campanha acabou, nós ganhamos (a eleição), a Lava Jato estava adiantada. E aí esses R$ 25 milhões nunca foram pagos, nunca foram depositados na conta da Shell Bill (conta mantida pelo casal na Suíça), a Odebrecht já 'tava' com medo, tinha confusão em torno disso”, disse Mônica Moura ao MPF.
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Última actualización el Jueves, 18 de Mayo de 2017 10:44 |
Dilma e Lula sabiam de caixa 2, dizem marqueteiros |
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Viernes, 12 de Mayo de 2017 13:00 |
Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff tinham conhecimento dos pagamentos via caixa 2 nas campanhas, segundo as delações premiadas dos marqueteiros João Santana e sua mulher, Mônica Moura, que tiveram o sigilo quebrado pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal. Os dois foram responsáveis pelas campanhas do PT à Presidência da República em 2006, 2010 e 2014.
Nessa quinta-feira, Fachin enviou para o juiz Sérgio Moro, em Curitiba,parte da delação de Santana que trata das duas campanhas de Dilma, já que ela não tem mais foro privilegiado. Em sua delação, Santana disse que Lula era quem dava a palavra final dos pagamentos oficiais e de caixa 2. Já Mônica Moura revelou ao Ministério Público Federal que foi alertada por Dilma, via e-mail, sobre a prisão dela e do marido, que acabou ocorrendo dois dias depois. Confira as principais revelações das delações premiadas.
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Última actualización el Martes, 16 de Mayo de 2017 11:00 |
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PF indicia Lula por corrupção em novo inquérito sobre compra de MPs |
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Martes, 16 de Mayo de 2017 10:53 |
Polícia Federal indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, suspeito de corrupção passiva em um novo inquérito da Operação Zelotes – na parte da investigação que trata da suposta compra de medidas provisórias.
Os advogados do ex-presidente emitiram nota na noite desta segunda na qual afirmam que repudiam "toda e qualquer ilação sobre seu envolvimento em atos ilícitos a respeito da edição da MP 471, alvo da Operação Zelotes" (leia íntegra da nota ao final desta reportagem).
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Última actualización el Viernes, 19 de Mayo de 2017 10:48 |
Lula queria ser candidato em 2014, diz Monica Moura |
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Sábado, 13 de Mayo de 2017 11:54 |
Brasília e São Paulo – Em depoimento a procuradores, a empresária Mônica Moura afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva queria ser o candidato à Presidência em 2014 e que isso causou um estremecimento na relação entre ele e a então presidente Dilma Rousseff, que decidiu concorrer à reeleição.
A delatora disse também que “Dilma escanteou o PT totalmente” naquela campanha. “Em 2014, houve um certo estremecimento entre Lula e Dilma, acho que isso é do conhecimento de todos. Os jornais veiculavam, mas eles negavam, mas é verdade. Porque o Lula queria ser candidato, e a Dilma não aceitou. Era a reeleição dela. Ela se sentia forte”, disse Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, na delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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Última actualización el Miércoles, 17 de Mayo de 2017 10:42 |
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