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Notícias: Brasil
Cuba usou Porto de Mariel para vender armas ilegalmente à Coreia do Norte PDF Imprimir E-mail
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Martes, 15 de Abril de 2014 00:45

Um relatório elaborado por um painel de especialistas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) mostra que Cuba utilizou o Porto de Mariel para abastecer com 240 toneladas de armamento um navio norte-coreano, em descumprimento a sanções internacionais contra o regime autoritário da Coreia do Norte.

A operação, realizada há menos de um ano, fracassou porque a carga secreta foi descoberta por autoridades do Panamá, já no caminho de volta à Ásia.  A maior parte da carga era formada por componentes que seriam usados em mísseis terra-ar, dos modelos C-75 Volga e C-125 Pechora. Dois caças MiG-21, desmontados, estavam no carregamento. Muita munição foi encontrada.

Última actualización el Viernes, 18 de Abril de 2014 00:35
 
Contradições fazem de Cuba um país entre dois mundos: "dá dois passos à frente e um para trás" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 14 de Abril de 2014 08:57

Governo Castro vem promovendo série de reformas econômicas, mas impressão é de que ilha dá dois passos à frente e um para trás. Dissonância entre o ideal de uma sociedade sem classes e a realidade torna futuro incerto.

O pavilhão vazio por trás das grades de ferro é sintomático. Poucos meses antes, em dezembro, nele se aglomeravam barracas de pequenos comerciantes. A maioria vendia roupas por conta própria. E riscos também próprios.

Última actualización el Jueves, 17 de Abril de 2014 08:14
 
Venezuela: Mais dúvidas que esperanças no primeiro diálogo entre oposição e Governo PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 12 de Abril de 2014 00:46

Para dizer “algumas verdades”. Era com esse objetivo que porta-vozes importantes dos dois grupos em disputa, entre eles o próprio presidente Nicolás Maduro, afirmavam que iriam ao diálogo organizado pela União de Nações Sul-Americanas (Unasur).

Após a primeira rodada de conversas, que se prolongou durante seis horas, da noite de quinta-feira à madrugada de sexta, pode se assegurar que Governo e oposição venezuelanas fizeram pouco mais do que isso: uma troca de pontos de vista em uma reunião que não pareceu corresponder às expectativas de resolução do conflito que foram geradas pela convocação.

Última actualización el Martes, 15 de Abril de 2014 00:54
 
O Governo e a oposição da Venezuela chegam a seus primeiros três acordos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 17 de Abril de 2014 08:49

O Governo e a oposição da Venezuela já chegaram aos primeiros acordos concretos do processo de diálogo iniciado na quinta-feira da semana passada e que na terça-feira teve a sua segunda rodada.

Depois de mais de cinco horas de reunião, as partes concordaram em ampliar a Comissão da Verdade para investigar a violência que tomou o país há dois meses; concordaram que as zonas governadas pela oposição se somem ao plano Pátria Segura, a estratégia desenhada pelo Governo central para combater o crime, e a revisão da situação dos presos políticos, especialmente o caso mais emblemático: o do ex-chefe de polícia Iván Simonovis, condenado a 30 anos de prisão pela morte de dois manifestantes nos distúrbios anteriores ao golpe de Estado de abril de 2002, que depôs por 48 horas o então presidente Hugo Chávez.

A primeira impressão é que a oposição conseguiu que o Governo saísse dos debates etéreos para produzir rapidamente resultados concretos. A Comissão da Verdade, uma proposta do presidente Nicolás Maduro, é integrada por nove deputados (cinco chavistas e quatro da oposição). A alternativa democrática, o bloco de oposição no Parlamento, recusou-se a fazer parte dessa instância pela dura repressão das Forças Armadas e a participação das tropas de choque chavistas. A decisão de adicionar personalidades de renome, como definiu o porta-voz da oposição, Ramón Guillermo Aveledo, lança sobre a iniciativa uma luz de confiança que dificilmente teria se apenas fosse composta por uma maioria de deputados chavistas.

O Governo também teve sucesso ao conseguir que a oposição se juntasse aos planos de combate ao crime. Até agora, o plano Pátria Segura não tinha sido implementado em todo o país. Os tumultos que começaram há dois meses se transformaram em declarações formais. A Mesa da Unidade comprometeu-se a fazer sugestões com seus especialistas para ajudar na promoção de uma cultura de paz em um país com um alto índice de homicídios.

As partes concordaram em pôr mãos à obra para eleger, pelo procedimento previsto na Constituição, pessoas para os cargos vencidos e vazios do Conselho Nacional Eleitoral e do Tribunal Supremo de Justiça. Se o acordo for honrado, o chavismo deverá fazer um pacto com a oposição sobre os nomes dos aspirantes ao Poder Eleitoral, pois precisa de dois terços da Câmara. Atualmente, o Governo conta com algo mais de três quintos.

Todas essas conquistas, no entanto, não são suficientes para a ala da Mesa da Unidade que convocou os protestos, liderada pela deputada María Corina Machado e pelo dirigente do partido Vontade Popular, Leopoldo López. Eles exigem o começo de uma transição que resulte na substituição do governo atual. Uma proposta que parece inviável e que nem mesmo paira sobre a mesa.

União Europeia apoia a segunda rodada

IGNACIO FARIZA

Bruxelas aprovou a segunda rodada de negociações entre o Governo e a oposição venezuelana. A Alta Representante para Assuntos Exteriores e de Segurança da União Europeia (UE), Catherine Ashton, tornou público na terça-feira um comunicado elogiando o início das negociações e felicita a Unasul e o Vaticano por seus trabalhos como facilitadores do processo. É a terceira vez em menos de um mês que a chancelaria do bloco se pronuncia sobre a situação interna no país latino-americano, algo estranho dado o interesse limitado que o atual Executivo da UE tem mostrado por esta parte do planeta.

“A Alto Representante considera que o esforço para colocar todas as partes à mesa de diálogo é um passo importante para abordar as legítimas preocupações do povo venezuelano e espera que o Governo, a oposição, os estudantes e o conjunto da sociedade civil venezuelana continuem no caminho do diálogo franco e o consenso para superar a situação que o país atravessa”, diz o comunicado da diplomacia europeia. Como fez em suas duas mensagens anteriores, Ashton lembra a importância de respeitar os direitos humanos e a liberdade de expressão “em todas as circunstâncias” e incentiva todos os participantes no diálogo a alcançar resultados concretos.

EL PAIS; ESPANHA

 
Venezuela: A arbitrariedade manda nas prisões feitas durante os protestos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 13 de Abril de 2014 10:56

Dois prefeitos em exercício e um ex-prefeito, Leopoldo López, dirigente do partido Voluntad Popular, foram privados de liberdade depois de as autoridades venezuelanas os acusarem de instigar os protestos e barricadas nas ruas.

Mas entre as 2.326 detenções que, segundo os registros do Foro Penal Venezuelano, aconteceram desde 12 de fevereiro, nem todas foram de celebridades políticas. De fato, é entre os cidadãos anônimos onde se detectam com maior clareza os aspectos de arbitrariedade e retaliação que caracteriza o contra-ataque combinado dos agentes de segurança e do poder judicial.

Última actualización el Miércoles, 16 de Abril de 2014 08:58
 
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