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Notícias: Brasil
Cinquenta anos de racionamento em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 13 de Julio de 2013 09:52

A sebenta de racionamento em Cuba faz 50 anos e há quem diga que pode ser o seu último aniversário. Conhecido por “libreta” foi intaurada a 12 de Julho de 1963 pela mão do então presidente Fidel Castro. “Gosto muito de Fidel. Está tudo bem, porque se não tivéssemos um livro de ração alguns poderiam comer e outros não, não é assim? Alguns dizem que eles acabar com ele, mas eu não acredito.

   Una santiaguera muestra su libreta de abastecimientos frente a una bodega el pasado miércoles.
“Quando tiveram a oportunidade de acabar com ela quando tudo estavam disponíveis e tudo era barato, eles não fizeram. Agora que nada está disponível e não é barato, como eles são vai se livrar dele? “

Última actualización el Martes, 16 de Julio de 2013 11:23
 
O 19 aniversário do afundamendo do 'Remolcador 13 de Março" onde foram assassinadas mais de 70 pessoas que figiam da ditadura castrista PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 14 de Julio de 2013 11:23


O afundamento do "Remolcador 13 de Março", na  madrugada do 13 de julho de 1994, com mais de 70 pessoas, entre mulheres e crianças, ordenado pela ditadura castrista, não aparece nas celebrações oficiais da nação.

(espanhol)

LA HABANA, Cuba, julio, www.cubanet.orgEs un tema tabú.  Ha sido borrado de la historia oficial para que no se recuerde la infamia, pero es importante recordar que se cumplen 19 años de  una horrenda masacre que aún permanece impune y que quienes ordenaron que se perpetrara aun permanecen en el poder, y hoy tratan de pasar el cetro a sus elegidos para “jubilarse o morir tranquilamente”.

Muchas veces se ha escrito sobre aquel asesinato, y otras tantas se ha leído con horror. Cuentan los sobrevivientes que ellos lograron cruzar el Morro y evadir la persecución siete millas mar afuera. Allí, sus captores rodearon el remolcador en el que huían, y los ultimaron con sus proas y sus chorros de agua.

Algún día, sin la represión del gobierno como barrera, el pueblo cubano llegará hasta el malecón habanero y recordará con flores a aquellos 41 niños, mujeres, y hombres asesinados en el mar en el horrendo verano de 1994.

Así solíamos recordar en la escuela primaria a un famoso guerrillero. Aunque no comprendíamos por qué, caminábamos tras los maestros hasta el tramo más cercano de costa para florear las aguas en honor a un comandante rebelde desaparecido en un punto incierto del litoral.

Los maestros nos contaban que a este rebelde lo buscaron por aire, mar y tierra durante muchos días, aun cuando no se conocía el lugar donde se había precipitado su avioneta.

A pesar de que las autoridades conocían desde un inicio el lugar exacto donde, a golpe de envestidas, el fanatismo y la intolerancia habían hundido el barco en el que huían de la tiranía 72 cubanos,  los huesos de aquellos  41 hombres, mujeres y niños asesinados aún permanecen abandonados en el fondo del mar.

A los familiares de las víctimas se les negó enterrar a sus muertos. Flaca excusa aquella de  que el gobierno no contaba con buzos especializados para rescatarlos.  Quizás lo que temía el gobierno era un entierro espontáneo y multitudinario, en el que el llanto de un pueblo haría temblar la injusticia.

Fidel Castro justificó el asesinato en un discurso: “El comportamiento de los obreros fue ejemplar, no se puede decir que no, porque trataron que no les robaran su barco. ¿Qué le vamos a decir ahora, dejen que les roben los barcos, sus medios de trabajo? ¿Qué vamos a hacer con esos trabajadores que no querían que les robaran su barco, que hicieron un esfuerzo verdaderamente patriótico, pudiéramos decir, para que no les robaran el barco? ¿Qué les vamos a decir?”.

Esas palabras exculparon a los asesinos, y les negaron a los familiares de las víctimas el derecho a la justicia. Toda futura investigación quedaba prohibida. Ninguna acusación de los familiares encontraría oídos en los cómplices juzgados de la nación.

Pero como mismo dijera en su momento el propio Fidel Castro, “siempre habrá tiempo en la historia para exigirle las responsabilidades que les correspondan a cada cual”.

Mientras tanto, las almas de las víctimas emergen a diario y vagan por el litoral habanero, y ruegan porque un día puedan al fin descansar en tierra firme en un osario con flores y un epitafio.

Tomado de CUBANET

Última actualización el Lunes, 15 de Julio de 2013 11:15
 
Em reunião, PT pede a Dilma mudanças no núcleo do governo PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 07 de Julio de 2013 11:14


Líderes do PT na Câmara cobraram ontem, durante reunião no Palácio do Planalto com a presidente Dilma Rousseff, mudanças no governo.

Na audiência, que durou mais de duas horas, porta-vozes da bancada atacaram, diante das ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil), a articulação, a comunicação e a política econômica.

Segundo participantes, dos três pontos, Dilma defendeu a política econômica, afirmando ser um erro tomar taxas do ano passado como indicativo de tendência de alta inflacionária e afirmando que os fundamentos da política econômica "serão preservados".

De acordo com os relatos, ela defendeu a realização do plebiscito para a reforma política e ressaltou a importância da consulta popular nesse contexto político. Disse que é um instrumento de democracia num momento em que o povo vai às ruas.

Dilma, afirmaram participantes, usou a primeira pessoa do plural ("nós") para reconhecer que todos os ministérios falharam na comunicação em relação às cobranças feitas nas manifestações.

O ministro Aloizio Mercadante (Educação) fez uma pequena intervenção. Ideli e Gleisi ouviram caladas a avaliação da articulação política. Entre os críticos estavam os deputados André Vargas (PR) e Ricardo Berzoini (SP).

Alan Marques/Folhapress
Sindicalistas da saúde no Rio abrem uma faixa em apoio à presidente Dilma Rousseff durante protesto na praça dos Três Poderes
Sindicalistas da saúde no Rio abrem uma faixa em apoio à presidente Dilma Rousseff durante protesto na praça dos Três Poderes

Dilma falou por cerca de 30 minutos, dedicando boa parte a dissecar os protestos. Segundo participantes, admitiu que o governo não soube identificar os novos desejos do brasileiro e argumentou que, não fosse o governo petista, as reivindicações ainda seriam por emprego e salário.

"O povo quanto mais tem mais quer", justificou Dilma, segundo participantes.

Ainda segundo esses relatos, Dilma pediu que os petistas evitassem a aprovação de medidas que representem alta nos gastos e recomendou que não se precipitassem na crítica à política econômica. Apelou ainda por "unidade e coesão" na base governista.

O líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), afirmou que a recomposição da base, especialmente com o PMDB, foi a pauta principal. "Vamos trabalhar para rearticular a base, pacificar a base", disse.

"A base não está quebrada. A viola desafinou um pouco. E qualquer viola desafinada tem que ser afinada. E o PT pode ajudar a afinar e já está afinando".

Guimarães saiu da reunião desenhando um céu de brigadeiro em relação ao humor e às expectativas da presidente. Segundo ele, a bancada levantou-se espontaneamente e aplaudiu a presidente de pé. "Ela está num astral ótimo."

Após a reunião, Guimarães, o presidente do PT, Rui Falcão, Mercadante e o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) foram convidados a almoçar com Dilma.

Tomado da FOLHA ON-LINE

 
Proposta de plebiscito do PT é rejeitada por aliados PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 17 de Julio de 2013 11:13

Cada vez mais isolado na tentativa de ressuscitar a proposta da presidente Dilma Rousseff de realizar um plebiscito sobre reforma política ainda em 2013, o PT apresentou aos raros aliados com os quais ainda negocia uma sugestão de perguntas camuflando bandeiras como financiamento público e voto em lista fechada. Mas a iniciativa foi rechaçada de imediato por PC do B, PDT e PSB.

Sem ter o que fazer, os petistas então criaram uma nova versão, incluindo apenas temas, repetindo a tática do Executivo quando mandou ao Congresso a proposta de plebiscito. E novamente ouviu um não. A proposta original do PT tinha já na primeira pergunta uma inversão da lógica de discussão sobre o uso de dinheiro público para bancar campanhas. O PT propôs: “Você concorda que empresas façam doações para campanhas eleitorais?” Aliados reagiram vendo na sugestão uma tentativa de induzir o eleitor ao financiamento público sem que haja um debate efetivo.

A forma como o PT propunha o debate sobre sistema de votação para deputados e vereadores também ocultava a intenção original. A ideia era perguntar ao eleitor qual sistema ele prefere entre “proporcional”, “distrital”, “misto” ou “majoritário”. A lista fechada, defendida pelo PT, aconteceria dentro do sistema proporcional, mas neste mesmo modelo pode ser feita a lista aberta, como é o sistema atual.

O PT queria ainda perguntar se o eleitor concordava com infidelidade partidária, com reserva de 1/3 das vagas no Legislativo para mulheres e com a participação popular na sugestão de projetos ao Congresso. A proposta tinha a assinatura do líder da bancada, José Guimarães (CE). Ele mesmo admitiu o mal estar e sugeriu a retirada das perguntas polêmicas.

Na nova proposta enviada na tarde desta terça-feira aos líderes das outras legendas, o PT propunha um plebiscito apenas para discutir temas: financiamento de campanhas eleitorais, sistema eleitoral, iniciativa popular e coincidência de eleições. A mudança não foi considerada suficiente. Aliados têm medo de dar um “cheque em branco” depois de o PT ter deixado escapar de que forma pretende direcionar o debate.

Para conseguir apresentar a proposta de convocar um plebiscito é preciso ter o apoio de 171 deputados e para colocá-la em vigor é necessária a adesão da maioria da Câmara (257 votos a favor) e do Senado (41 votos). O líder do PSB, Beto Albuquerque (RS), afirmou que o partido de Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidenciável, não tem pressa para a eventual realização da consulta, enquanto o líder do PDT, André Figueiredo (CE), quer a inclusão no texto da possibilidade de uma assembleia nacional revisora para fazer mudanças na Constituição e da discussão sobre o fim da reeleição para cargos no executivo com mandato de cinco anos.

Tomado de CORREIOS24HORAS

 
Livro de ex-agente da CIA traz revelações sobre Cuba, Kennedy e Oswald PDF Imprimir E-mail
Escrito por Tomado de INFOBAE   
Martes, 09 de Julio de 2013 12:47


Lee Harvey Oswald manteve contatos mais estreitos com a inteligência cubana meses antes de assassinar o presidente John Kennedy do que se imaginava até agora, segundo um novo livro de autoria de um ex-agente da CIA.

Por David Adams

8 Jul (Reuters) - Lee Harvey Oswald manteve contatos mais estreitos com a inteligência cubana meses antes de assassinar o presidente John Kennedy do que se imaginava até agora, segundo um novo livro de autoria de um ex-agente da CIA.

Além disso, a CIA mentiu ao dizer desconhecer esses vínculos à Comissão Waren, encarregada de investigar o crime, segundo Brian Latell, que foi agente de inteligência nacional da CIA para a América Latina entre 1990 e 94, e que escreveu "Castro's Secrets: Cuban Intelligence, the CIA & the Assassination of John F. Kennedy", (Os segredos de Castro: inteligência cubana, a CIA e o assassinato de John F. Kennedy), que será lançado na terça-feira.

Cuba também ocultou o que sabia sobre Oswald, escreve Latell, citando uma conversa grampeada pela CIA entre dois agentes secretos cubanos, que ele garimpou em documentos liberados do sigilo. "Estou agora convencido de que Oswald se envolveu com os cubanos", disse Latell à Reuters.

Ele tem o cuidado de não insinuar que Oswald matou Kennedy a mando de Havana, em 1963, mas diz que os novos documentos confirmam a impressão generalizada de que o desejo fervoroso de impressionar Fidel Castro motivou Oswald a matar Kennedy.

"Estou convencido de que ele queria desertar para Cuba", disse Latell. "Ele amava Cuba e Castro, e queria aderir à revolução."

O livro de Latell, versão revista de uma obra anterior sobre a inteligência cubana lançada no ano passado, se baseia em novas peças de um quebra-cabeças revelado a partir de várias fontes, inclusive as memórias ainda inéditas de Thomas Mann, embaixador dos EUA no México na época do assassinato, além de uma entrevista com um ex-agente cubano de inteligência e documentos governamentais liberados do sigilo.

É amplamente sabido que sete semanas antes de assassinar Kennedy, em 22 de novembro de 1963, Oswald viajou de ônibus para a Cidade do México, onde pretendia conseguir visto para visitar Havana. Cuba negou o visto, mas as conhecidas simpatias comunistas de Oswald sempre geraram suspeitas - jamais comprovadas - de envolvimento do regime comunista de Fidel Castro nesse crime.

"O que ele fez durante a maior parte do tempo que passou na capital mexicana continua sendo talvez o mais importante mistério não resolvido do assassinato de Kennedy", escreve Latell, que passou grande parte da sua carreira na CIA cuidando do tema Cuba.

 
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