Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de Cuba

Los cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ...

Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las elecciones

A pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ...

María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de car

La oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ...

Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturba

Dos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ...

O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aq

Quando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el...

Notícias: Brasil
Constrangimento em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 25 de Febrero de 2010 10:27

VISITA OFUSCADA

Morte de dissidente político coincidiu com passagem do presidente brasileiro pela ilha comunista

O momento da viagem não poderia ter sido pior para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A morte na prisão do dissidente Orlando Zapata, terça-feira, após uma greve de fome de 85 dias, ofuscou ontem a visita de Lula a Cuba – e constrangeu o líder brasileiro, ao obrigá-lo a ouvir muitas perguntas sobre o incidente e a situação dos direitos humanos na ilha comunista.

Um operário de 42 anos, Zapata era considerado um “prisioneiro de consciência” pela entidade de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional e deu início à greve de fome em dezembro, para protestar contra as condições do sistema carcerário cubano. Ele foi condenado a três anos de prisão em 2003, em um processo paralelo ao que levou outros 75 dissidentes (53 dos quais ainda estão detidos em Cuba) a receber penas de até 28 anos. Mas, depois, sua sentença foi ampliada para 25 anos e seis meses de reclusão.

A morte de Zapata desatou uma série de protestos e críticas fora de Cuba e uma onda de repressão dentro do país. A mãe do dissidente, Reina Luisa Tamayo, acusou a ditadura de Raúl Castro de “assassinato premeditado” e pediu ao mundo que exija a libertação dos outros prisioneiros políticos. Segundo a Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), pelo menos 25 pessoas foram detidas na ilha para evitar manifestações. Algumas fontes da oposição cubana falam em até 50 prisões. Os presos políticos em Cuba seriam hoje mais de 200.

A denúncia de Reina foi feita em uma entrevista ao blog Geração Y, de Yoani Sánchez, blogueira que ficou mundialmente conhecida por descrever o duro cotidiano da população da ilha sob o regime dos irmãos Castro. Segundo a mãe do dissidente, seu filho também foi torturado na cadeia. Em visita junto com Raúl Castro ao porto de Mariel – que será reformado pela construtora brasileira Odebrecht e funcionará, no futuro, como terminal de contêineres –, Lula esquivou-se de fazer qualquer comentário sobre a morte de Zapata. Disse apenas que não recebeu uma carta na qual grupos de direitos humanos pediam uma reunião com o presidente brasileiro. Raúl Castro, por sua vez, lamentou a morte do ativista – e responsabilizou os Estados Unidos. Ele disse que a prisão de Zapata seria resultado da relação conturbada entre EUA e Cuba.

– Perdemos milhares de cubanos, vítimas de terrorismo de Estado. Entre mortos, feridos e mutilados são por volta de 5 mil deles, como consequência dessa luta que temos com os Estados Unidos – afirmou.

Depois de passar pelo porto de Mariel, Lula visitou ontem o ex-presidente cubano Fidel Castro, 83 anos, afastado do poder desde julho de 2006 devido a problemas de saúde. De acordo com assessores do Palácio do Planalto, a reunião durou mais de uma hora, e o líder brasileiro encontrou Fidel “recuperado” e “excepcionalmente bem”. Segundo os assessores do Planalto, a situação de Fidel hoje é muito diferente da de outubro de 2008, quando Lula o visitou em um clínica.

Havana
Última actualización el Jueves, 25 de Febrero de 2010 10:32
 
CHÁVEZ FECHA 2 MIL LOJAS PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 03 de Febrero de 2010 15:47

O Indepabis - Instituto para a Defesa das Pessoas no Acesso a Bens e Serviços da Venezuela mandou fechar, temporariamente, duas mil lojas. Em causa está a suspeita de especulação depois da entrada em vigor, há três semanas, de uma forte desvalorização monetária, avança esta terça-feira a EFE.

O novo regime de câmbio venezuelano tem taxas controladas de 2,6 bolívares (para produtos «básicos») e 4,3 bolívares por dólar (para os bens «não essenciais»), o que significa uma desvalorização em relação à taxa anterior (2,15 bolívares por dólar).

Desde esta mudança, já foram inspeccionadas 3.520 empresas em todo o país, das quais «mais de 1.900 foram fechadas», temporariamente «entre duas a 24 horas», por «remarcação de preços e especulação», disse a directora de fiscalização do Indepabis, Valentina Querales. Só na semana passada, 1.120 empresas foram inspeccionadas e perto de 400 foram obrigadas a encerrar, segundo noticia a Agência Boliviana de Notícias.

A maioria dos estabelecimentos são do ramo alimentar, vestuário, pneus e electrodomésticos.

No passado dia 20 de Janeiro, o governo de Hugo Chávez desapropriou a cadeia de hipermercados Êxito, de capitais franceses e colombianos, acusada de especular os seus preços.

Última actualización el Miércoles, 03 de Febrero de 2010 15:48
 
Governo da Venezuela vive crise interna PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 27 de Enero de 2010 00:50

O governo da Venezuela viu implodir uma crise interna na noite de segunda-feira (25). O vice-presidente do país, bem como da Ministra do Meio Ambiente e o presidente do banco da Venezuela renunciaram seu cargos e deixaram o governo de Hugo Chávez.

Os motivos das baixas no gabinete de Chávez ainda não são claros. O governo afirma que foram motivos pessoais que levaram a saída do trio. Já a imprensa oposicionista afirma que Ramón Carrizález, vice-presidente, renunciou por não concordar com os rumos da política de Hugo Chávez.

Já Yuviri Ortega, ministra do Meio Ambiente, estaria descontente com o plano energético do país. Devido à falta de energia no país, Chávez determinou a construção imediata de usinas termelétricas, grandes poluidoras. Pesa também o fato de Yuviri ser esposa de Carrizález.

Os baixos faturamentos do Banco da Venezuela – estatizado recentemente – levaram Eugenio Vázquez Orellana a pedir demissão. Desde a noite de segunda-feira as manifestações pró e contra Hugo Chávez surgiram em Caracas. Em uma delas, inclusive, houve o registro da morte de um estudante, baleado.

Última actualización el Miércoles, 27 de Enero de 2010 00:53
 
FHC: Dilma é 'autoritária e dogmática' PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 11 de Febrero de 2010 14:58

Um artigo do colunista Andres Oppenheimer publicado nesta quinta-feira no jornal americano The Miami Herald traz uma entrevista com Fernando Henrique Cardoso, na qual o ex-presidente classifica a possível candidata do PT nas eleições presidenciais deste ano, Dilma Rousseff, como uma pessoa "autoritária", "dogmática" e mais próxima da esquerda do que o presidente Lula.


Na entrevista, que segundo Oppenheimer foi concedida a ele nesta semana, FHC afirma que é possível que Dilma suba nas pesquisas de opinião, já que o "presidente Lula acelerou o início de sua campanha, e a oposição ainda não escolheu oficialmente seu candidato".

O ex-presidente, no entanto, afirma que, apesar deste eventual crescimento, no entanto, "as coisas irão mudar" quando os eleitores forem às urnas, devido à falta de experiência da ministra em cargos eletivos.

Comparando as personalidades de Lula e de Dilma, FHC afirma que a ministra é uma pessoa "dura, autoritária", enquanto Lula seria "um negociador habilidoso, com a habilidade de mudar de opinião".

"Não acho que Dilma seria assim (como Lula), porque ela é mais - talvez isso seja um pouco duro - dogmática. Ela tem uma visão ultrapassada, a favor de uma maior interferência do Estado (na economia)", disse FHC, segundo o jornal.

Na entrevista, o ex-presidente diz que "o coração de Dilma é mais próximo à esquerda" e afirma que ela "provavelmente" poderia se aproximar do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, mas que a existência de "instituições fortes" no Brasil serviria de "contrapeso". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Última actualización el Jueves, 11 de Febrero de 2010 15:00
 
Jornalistas pedem liberdade na Venezuela PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 30 de Enero de 2010 02:35

O Conselho de Jornalistas pediu à Organização dos Estados Americanos que enviem uma comissão para analisar a situação de ameaça à liberdade de expressão. Chávez fechou seis TVs a cabo.

Jornalistas venezuelanos querem que a Organização dos Estados Americanos investigue a falta de liberdade de expressão no país. O mostra a reportagem dos enviados especiais Carlos de Lannoy e Eduardo Aragona.

Pelo quinto dia consecutivo, os estudantes realizaram um protesto em Caracas, desta vez para criticar o aumento da violência contra os manifestantes. O presidente Hugo Chávez voltou a usar a televisão para dizer que determinou a polícia que reprima com força os protestos da oposição. E completou: “O mundo pode me acusar do que quiser, disse Chávez. Mas a história vai me absolver”.

O Conselho Nacional de Jornalistas e integrantes da RCTV Internacional pediram, nesta sexta-feira (29), à Organização dos Estados Americanos que enviem uma comissão para analisar a situação de ameaça à liberdade de expressão na Venezuela.

O presidente da RCTV venezuelana, fechada em 2007, disse em entrevista exclusiva à Rede Globo que Chávez transformou as televisões estatais em meios de propaganda do governo. Marcel Granier disse ainda que o presidente tirou a RCTV Internacional do ar no domingo (24), porque a TV a cabo praticava jornalismo independente e informando a população sobre violência, corrupção e problemas econômicos.

Na sede da empresa, que até então produzia programas para TV a cabo, centenas de empregados continuam trabalhando. "Vivemos em uma situação de extrema insegurança", diz um ator que completa: "Não sabemos o que o presidente Chávez vai fazer no dia de amanhã".

Dos seis canais a cabo internacionais suspensos no domingo (24), quatro voltaram ao ar. Eles conseguiram provar que a maior parte da produção é feita fora da Venezuela. Com isso, não precisarão mais seguir regras impostas pelo governo recentemente, como a que torna obrigatória a transmissão dos discursos de Hugo Chávez.

Última actualización el Sábado, 30 de Enero de 2010 02:36
 
«InicioPrev941942943944PróximoFin»

Página 941 de 944