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Terror comunista: A Coreia do Norte executa um tio do ditador Kim Jong-un PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 13 de Diciembre de 2013 08:52

A Coreia do Norte executou a Jang Song-thaek, tio de Kim Jong-un e até há pouco tempo o segundo homem mais poderoso do país, por traição e por tentar derrubar o regime, segundo comunicou no início desta sexta-feira (local) a agência oficial norte-coreana KCNA.

A notícia surgiu depois que, na segunda-feira passada, Pyongyang anunciasse que Jang, de 67 anos, fora expurgado por corrupção, jogo, consumo de drogas, por ser mulherengo, por mau gerenciamento da economia, por criar sua própria facção dentro do partido e levar “uma vida pervertida e depravada”.

 

Jang foi condenado na quinta-feira, pouco depois de ser julgado por um tribunal militar, por ter cometido “crimes horrorosos como tentar destruir o Estado mediante todo tipo de intrigas e métodos depreciáveis, com a selvagem ambição de fazer com o poder supremo de nosso partido e nosso Estado”, assinala a KCNA, que qualificou o defenestrado como “escoria humana” e “pior que um cão”. “O acusado Jang juntou forças indesejáveis e criou uma facção da qual era chefe”. Pyongyang o acusa também de trair a confiança de Kim Jong-un e do pai deste e anterior líder do Coreia do Norte, Kim Jong-il, com a irmã de quem estava casado.

A fulminante defenestração de quem era considerado o poder na sombra por trás de Kim Jong-un desde que este sucedeu seu pai no “trono” da “dinastia comunista” asiática, em dezembro de 2011, pode representar um sinal de que o jovem Kim, de uns 30 anos, consolidou seu poder. Mas também há temores na Coreia do Sul de que o desaparecimento de uma figura tão importante do Governo norte-coreano como Jang, que era visto como partidário das reformas econômicas de estilo chinês, seja fonte de instabilidade e conduza a um erro de cálculo ou um ataque contra o Sul. A tensão na península coreana foi alta neste ano. Pyongyang emitiu em março e em abril uma série de ameaças contra Washington, Seul e Tóquio, incluídos possíveis ataques atômicos e de mísseis.

Jang estava casado com Kim Kyong-hui, irmã de Kim Jong-il, e era considerado o mentor de seu sobrinho e um dos homens mais poderosos do regime. Aumentou sua influência rapidamente depois da apoplexia que Kim Jong-il sofreu em 2008, e em 2010 foi nomeado vice-presidente da Comissão de Defesa Nacional, no que muitos observadores políticos viram um passo decisivo para solidificar a transferência de poderes de Kim pai a Kim filho. Sua esposa foi outra das pessoas chaves no entorno do jovem dirigente educado na Suíça. Foi promovida a general de quatro estrelas em 2010, ao mesmo tempo que Kim Jong-un.

Jang tinha laços estreitos com a China. Em 2012, viajou a Pequim em nome de Kim Jong-un. Também dirigia por parte da Coreia do Norte uma zona econômica especial conjunta com a China e era considerado um bom interlocutor com Pequim. Embora sua queda pode provocar instabilidade no Norte –a última coisa que deseja o Governo chinês.

Jang Song-thaek já havia caído em desgraça anteriormente. Acredita-se que em 2004 foi obrigado a receber "reeducação pelo trabalho” em uma fábrica de aços por suspeitas de corrupção, mas regressou à vida política no ano seguinte. A defenestração anunciada na segunda-feira com uma grande exibição na imprensa oficial do Norte era o presságio de um fim bem mais dramático nesta ocasião. A televisão estatal mostrou fotos de Jang enquanto era levantado de seu assento por dois agentes uniformizados em uma reunião, que lhe escoltavam para fora. Este tipo de imagens humilhantes, em público, de um alto líder são muito raras na Coreia do Norte. No passado, as destituições de altos cargos quase nunca eram tornadas públicas. Jang foi destituído nesta semana de todos seus cargos e expulso do governante Partido dos Trabalhadores por cometer atos criminosos, liderar uma “facção contrarrevolucionária” e colocar seus seguidores em postos chaves para servir seus próprios fins políticos.

Os serviços secretos da Coreia do Sul asseguraram na semana passada que suspeitavam que Kim Jong-un tinha expurgado seu tio. Jang não era visto em público desde a execução pública de dois de seus aliados mais próximos em novembro, segundo assegurou um legislador sul-coreano, citando o Serviço de Inteligência Nacional, em Seul. A queda do número dois da Coreia do Norte abre um período de incerteza em uma das regiões do mundo com maior potencial de conflito.

Tomado de EL PAÍS; ESPANHA

Última actualización el Lunes, 16 de Diciembre de 2013 10:50
 

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