EEUU responde NO a cubanoamericanos que reclaman a Biden 'normalizar' las relaciones con la dictadurUn funcionario del Departamento de Estado de Estados Unidos dijo que Washington da ... |
Catástrofe climática en Rio Grande do Sul, BrasilLas devastadoras imágenes de las inundaciones en el sur de Brasil no ... |
Persecución contra la prensa en Venezuela: la dictadura chavista acusó a periodistas de ArmandoInfoEl fiscal general de Venezuela, el chavista Tarek William Saab, acusó este ... |
AstraZeneca retirará su vacuna contra el COVID-19 a nivel mundial. Peligro de coágulosLa farmacéutica anglo-sueca AstraZeneca está retirando su vacuna COVID-19 en todo el ... |
Tragédia no Rio Grande do Sul chega a 100 mortos; 230 mil deixaram suas casasA maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul continua ... |
Brasil e México se lançam a ocupar posições em Cuba |
Escrito por Indicado en la materia |
Viernes, 31 de Enero de 2014 00:11 |
Ao êxito diplomático obtido pelos irmãos Castro com a presença de 31 mandatários durante a realização em Havana da cúpula terminada hoje é preciso somar outra conclusão: duas potências regionais, Brasil e México, estão decididas a desempenhar um papel no futuro da ilha, num momento em que a comatosa economia da Venezuela chavista já não consegue continuar fornecendo a respiração assistida ao regime cubano.
Tanto Enrique Peña Nieto como Dilma Rousseff chegaram a Havana como dois novos Papais Noéis. Previamente à sua visita oficial, o presidente mexicano perdoou 70% de dívida cubana, no valor de 828,4 milhões de reais. E sua homóloga brasileira inaugurou as obras do porto de Mariel, em cuja construção o Brasil investiu 2,66 bilhões de reais, e que supostamente servirá para atrair empresas que exportem para a América Central.
Ambos os gestos, assim como as reuniões bilaterais com Raúl Castro e as declarações – “O Brasil quer ser um parceiro econômico de primeira ordem para Cuba”, disse Rousseff; Peña Nieto, em um artigo no Granma, destacou a privilegiada “relação de amizade” entre os dois países –, deixam clara a vontade das duas maiores economias da região de ganhar influência e aproveitar as oportunidades de negócio que se apresentem na ilha em um futuro próximo. Ao fim e ao cabo, não passou despercebido a ninguém quando o presidente Obama apertou a mão de Raúl Castro no funeral de Nelson Mandela, no mês passado. Peña Nieto procura recompor uma relação histórica com Cuba, que se deteriorou nas últimas presidências. O PRI, filho da revolução mexicana, foi um bom aliado da revolução cubana até os anos 90, e o único país da América Latina que nunca rompeu relações diplomáticas com o regime castrista. Agora, fiel a essa tradição, quer voltar a ser seu interlocutor privilegiado. E a se situar na primeira linha de saída para aproveitar suas eventuais medidas de liberalização econômica. Não foi assim nos últimos tempos. Nos anos 90, com a assinatura por parte do México do Tratado de Livre Comércio com EUA e sua adoção de um discurso crítico ante a falta de liberdades na ilha, a relação se deteriorou. E se congelou definitivamente depois da Cúpula Ibero-Americana de 1999, quando a então secretária (ministra) de Relações Exteriores, Rosario Green, se reuniu com grupos opositores em Havana, e o presidente Ernesto Zedillo disse diante de Fidel Castro que “não pode haver nações soberanas sem homens nem mulheres livres”. Durante a presidência de Vicente Fox (2000-2006), os desencontros se agravaram e, embora as tensões tenham se abrandado com Felipe Calderón (2006-2012), o degelo só viria no segundo semestre de 2013. Em setembro, o chanceler mexicano, José Antonio Meade, visitou Havana, e em novembro seu homólogo cubano, Bruno Rodríguez, viajou à Cidade do México, onde agradeceu o respaldo contra o embargo e assegurou que as mudanças na ilha eram uma oportunidade para seus empresários. A culminação da festa esperada com a presença de Peña Nieto em Havana era um encontro com Fidel Castro. A foto eternizaria o degelo definitivo entre os herdeiros da revolução mexicana e o pai da revolução cubana. Embora careça desses precedentes históricos, o Brasil também quer rentabilizar um momento no qual Havana busca diversificar suas relações, agora que seu principal aliado, a Venezuela, se debilitou. Além do porto de Mariel, o gigante sul-americano contempla outros investimentos na modernização aeroportuária de Cuba. Para se ter uma ideia da novidade da iniciativa, o total de exportações brasileiras para a ilha em 2013 não passou de 1,3 bilhão de reais. O Brasil dessa forma agradece também pelo programa Mais Médicos, posto em andamento no ano passado, graças ao qual milhares de profissionais de saúde cubanos chegam ao país para cobrir a carência de doutores nacionais na periferia. Na política externa do Governo de Rousseff, um tanto errática e desordenada, a guinada diplomática para Cuba suscitou críticas no Brasil por parte de empresários e opositores, que veem na aproximação com o regime cubano um gesto de tosco pragmatismo político, mais do que uma iniciativa de interesse comercial. |
Última actualización el Miércoles, 05 de Febrero de 2014 08:49 |
La industria turística cubana, empantanaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en... |
Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejosIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se... |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |