Las 78 personalidades cubanas que homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dictNumerosas personalidades de Cuba homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra ... |
Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afectaEl martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ... |
Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E RangelLos inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ... |
El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder arEn recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ... |
Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ... |
Venezuela: Mais dúvidas que esperanças no primeiro diálogo entre oposição e Governo |
Escrito por Indicado en la materia |
Sábado, 12 de Abril de 2014 00:46 |
Para dizer “algumas verdades”. Era com esse objetivo que porta-vozes importantes dos dois grupos em disputa, entre eles o próprio presidente Nicolás Maduro, afirmavam que iriam ao diálogo organizado pela União de Nações Sul-Americanas (Unasur). Após a primeira rodada de conversas, que se prolongou durante seis horas, da noite de quinta-feira à madrugada de sexta, pode se assegurar que Governo e oposição venezuelanas fizeram pouco mais do que isso: uma troca de pontos de vista em uma reunião que não pareceu corresponder às expectativas de resolução do conflito que foram geradas pela convocação.
Unasur e o Vaticano –representado pelo Núncio Aldo Giordano-, chamados a participar como testemunhas, deverão empenhar suas capacidades diplomáticas para resgatar um processo que ameaça em diluir-se em uma troca de episódios nada sustentável. A primeira jornada das conversas sofreu os efeitos de um fator de distorção: como foi transmitida por meio de rádio e da televisão em cadeia nacional, a maioria dos oradores pareceu falar para o público antes de se dirigir a seus interlocutores. Foi o preço a pagar por uma transparência necessária para, como assegurou em sua fala inicial Ramón Guillermo Aveledo, secretário-executivo da opositora Mesa de Unidade Democrática (MUD), “vencer a desconfiança”. Jorge Arreaza, vice-presidente da República e genro do falecido Hugo Chávez, fez as vezes de mestre de cerimônias. Maduro foi o anfitrião dos combatentes reunidos no salão Ayacucho do presidencial palácio de Miraflores, no centro de Caracas. Para o mandatário venezuelano, a reunião é um debate e nada mais, “nem negociação, nem pacto”, advertiu. No entanto, o principal argumento de suas duas intervenções durante a noite, uma introdução inicial ao diálogo e outra de encerramento, expressa a degradação da vontade das partes com o compromisso. Na primeira, de uns 45 minutos de duração, falou em um tom calmo e condescendente. “Estou disposto a debater todos os temas”, chegou a dizer perto de nove da noite. Mas às duas da madrugada aparecia comprometido na repetição dos pontos-chave da narrativa chavista para explicar a atual crise: a guerra econômica desatada pela burguesia contra a revolução, a confabulação entre forças externas e internas –que já estariam organizadas em uma “insurgência armada”- para o derrotá-lo, e a necessidade de castigar os que convocaram os protestos ou a insurreição. “Há tempo para a justiça e tempo para o perdão. Este é o tempo da justiça”, disse. Sua afirmação vai na contramão de uma das exigências centrais da oposição, que deseja a libertação dos chamados presos políticos, incluindo os que foram presos recentemente depois da onda de protestos que começou em fevereiro. O único acordo feito foi o de que voltariam a se reunir na próxima Quarta-feira Santa. Maduro comissionou três de seus partidários –o chanceler Elías Jaua, o prefeito de Libertador (centro de Caracas), Jorge Rodríguez, e Arreaza- para servir como mediadores durante os preparativos do próximo encontro. Mesmo com a aparente ineficiência do primeiro encontro, o sucessor de Hugo Chávez pode comemorar o ganho de pontos importantes ao longo da noite. Talvez o mais valioso deles seja o descrédito no debate do mais importante rival de Maduro dentro da hierarquia chavista, Diosdado Cabello. O presidente da Assembleia Nacional e ex-oficial do exército –solitário representante militar na mesa, um déficit chamativo para a delegação de um Governo com marcados sinais castrenses- divagou entre sarcasmos e provocações em sua única intervenção. Luziu desconfortável, como alguém que participa por obrigação de um compromisso. Intervieram os dez negociadores da MUD, e sete dos nove registrados em nome do Governo. A primeira dama, Cilia Flores, e o deputado pelo Partido Comunista, Yul Jabour, cederam suas falas em nome de uma concisão que, de qualquer forma, não aconteceu. A única regra prescrita para a reunião, a de limitar cada discurso a dez minutos, foi frequentemente desrespeitada. De modo geral, os fatos comprazeram os desejos expressos de Maduro, que dizia preferir uma agenda aberta para conversar. Os delegados opositores deram a impressão de estarem mais de acordo em seus focos e temas. Designadamente, suas duas primeiras vozes, Aveledo e o deputado pela Causa R, Andrés Velásquez, concentraram as propostas específicas da MUD em suas quatro exigências: liberdade para os presos políticos, desarmamento dos coletivos armados, formação de uma instância bipartite para investigar os fatos violentos dos dois últimos meses, e uma remodelagem “equilibrada” dos poderes judicial e eleitoral. Também propuseram que o presidente recebesse os estudantes, líderes da revolta de rua, para o que Maduro respondeu estar preparado. O próximo diálogo não será televisionado; ao menos, não em sua totalidade. Talvez essa nova dinâmica permita propor fórmulas e gerar espaços que não estiveram presentes no primeiro, um todos contra todos que semeou dúvidas a respeito de sua capacidade para mitigar a violência política que já domina as ruas da Venezuela. EL PAIS; ESPANHA |
Última actualización el Martes, 15 de Abril de 2014 00:54 |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
Raúl Castro: el general en su derrotaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s... |
En Cuba sí que hay una crisis humanitariIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |