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Xi Jinping chega a Cuba para examinar as reformas PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 23 de Julio de 2014 09:22

O presidente Xi Jinping aterrissou na segunda-feira em Havana para conhecer de perto as reformas econômicas realizadas em Cuba, principalmente na área de investimentos estrangeiros, com o objetivo de concretizar velhos e novos negócios que, apesar da histórica relação política entre ambos os Governos, não chegaram a ser executados.

Essa é a quarta e última escala da viagem que Xi realizou pela América Latina durante a última semana, depois de visitar Brasil, Argentina e Venezuela, onde assinou a concessão de empréstimos milionários e dezenas de acordos de cooperação. O Governo de Raúl Castro espera que aconteça o mesmo na ilha, mas antes a China deverá certificar-se de que Cuba cumpriu seus deveres.

 

“A China fez soar as trombetas para o aprofundamento integral da reforma, tanto que Cuba já está impulsionado de forma integral a atualização do modelo econômico, que cria novas e importantes oportunidades de desenvolvimento para os laços sino-cubanos”, disse Xi Jinping em um comunicado divulgado pelos meios de comunicação oficiais cubanos depois de sua chegada a Havana. Estava previsto que o tema das reformas seria abordado pelo presidente chinês e pelo cubano, Raúl Castro, durante a reunião de segunda-feira, principalmente no que se refere às novas condições estabelecidas pela Lei de Investimentos Estrangeiros, aprovada por Cuba em março passado. Entre outras mudanças, a norma permitirá que os investidores estrangeiros tragam sua própria mão de obra para realizar construções na ilha, aspecto que entravou a execução das obras acordadas por Pequim e Havana nos últimos 15 anos.

Tanto Raúl como Fidel Castro enfatizaram nesta semana o papel chave da inversão chinesa para o desenvolvimento da região, que tem importantes reservas petrolíferas, minerais e de água doce. “Temos o desafio de trabalhar pela industrialização de nossos recursos naturais e agrícolas, de incrementar e diversificar as exportações, e (…) alcançar uma balança comercial mais equilibrada, no que podem ter um papel de importância os vínculos com a República Popular da China”, disse Raúl Castro em Brasília no dia 17 de julho, durante o encontro entre Xi e os líderes da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). Em um artigo publicado na segunda-feira no Granma e assinado por Fidel Castro, o velho líder afirma também que “o aporte que a Rússia e a China podem trazer para a ciência, a tecnologia e o desenvolvimento econômico da América do Sul e o Caribe é decisivo”.

Cuba firmou dezenas de acordos de cooperação e obteve milionários créditos chineses durante os últimos 50 anos, mas eles nem sempre deram os resultados que Pequim esperava.

No entanto, a China tem importantes negócios petrolíferos em Cuba e está encarregada da exploração de vários poços na costa norte da ilha. Em junho de 2011, Xi Jinping, então vice-presidente, firmou 13 acordos energéticos e econômicos em Havana, entre eles dois projetos para ampliar a refinaria de petróleo de Cienfuegos e construir uma planta de gás líquido junto com a Venezuela. No fim desse mesmo ano, Pequim terminou a construção da plataforma Scarabeo-9, para perfuração em águas profundas da Zona Econômica Exclusiva de Cuba, no Golfo do México. Apesar destes altos e baixos, a China é o segundo parceiro comercial de Cuba, atrás da Venezuela, com um intercâmbio comercial bilateral que pulou de 590 milhões de dólares (cerca de 1,3 bilhões de reais) em 2004 para 1,4 bilhões de dólares (aproximadamente 3,1 bilhões de reais) em 2013.

Nos últimos 17 anos, Raúl Castro viajou três vezes a Pequim: em 1997 e 2005 para conhecer o “experimento chinês” de reforma econômica sem abertura política, e em 2012 em busca do apoio de seus velhos parceiros para a renovação de seu modelo socialista. Sua aspiração é concretizar a participação chinesa na Zona de Desenvolvimento Especial do porto do Mariel, a maior aposta cubana para atrair investimentos estrangeiros e superar o estancamento econômico.

EL PAIS; ESPANHA

Última actualización el Sábado, 26 de Julio de 2014 01:29
 

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