Bajo número de asistentes al acto convocado por el régimen por el Primero de Mayo

Según cifras del régimen cubano, alrededor de 200.000 personas asistieron al acto convocado ...

México: ¿Quién ganó el segundo debate presidencial 2024? Esto revelaron las encuestas

Con la cuenta regresiva para las elecciones del 2 de junio, este ...

Sentenciaron con hasta 15 años de cárcel a 13 cubanos que protestaron contra el régimen en 2022

El Tribunal Municipal de Camagüey sentenció con penas de hasta 15 años ...

Antony Blinken instó a las monarquías árabes del Golfo a crear una defensa integrada ante la amenaza

El jefe de la diplomacia de Estados Unidos, Antony Blinken, instó el ...

Falta de tudo em Cuba, ate dinheiro: país vive escassez de notas em meio à pior crise econômica em d

Alejandro Fonseca ficou várias horas na fila do lado de fora de ...

Terceiro debate entre presidenciáveis: favoritos escapam de aborto e casamento gay PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 17 de Septiembre de 2014 10:48

O evento aconteceu em um centro de eventos do Santuário Nacional minutos depois de ser divulgada nova pesquisa Ibope apontando segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB)– com vantagem de três pontos percentuais (43% a 40%) da ex-senadora sobre a petista. Aécio apareceu no levantamento com 19% no primeiro turno, diante de 30% da pessebista e 36% da petista.

Assuntos caros para a fé católica, o casamento homoafetivo, o direito ao aborto e a política pública sobre drogas passaram longe dos principais candidatos à Presidência da República, nessa terça-feira, durante o debate promovido pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Aparecida, no Vale do Paraíba, com oito dos presidenciáveis.

 

Com perguntas carregadas de preceitos defendidos pela CNBB, o modelo do debate prejudicou confrontos diretos entre os três primeiros colocados e também não favoreceu a distribuição dos assuntos polêmicos aos três principais candidatos. As questões, por sinal, foram feitas por bispos da Igreja e jornalistas de veículos católicos e distribuídas sempre por sorteio, inclusive na ordem dos embates diretos.

Sobre aborto, por exemplo, cuja liberação é tema ao qual a CNBB se opõe explicitamente, a pergunta acabou respondida por Eduardo Jorge (PV), que é declaradamente a favor da proposta.

“Você não pode deixar abandonadas 800 mil mulheres que fazem interrupção de gravidez todo ano no Brasil, em condições precárias”, afirmou. “Minha posição é pela revogação dessa lei (que proíbe o aborto) cruel, machista, que considera criminosas essas 800 mil mulheres - a maioria delas católicas e evangélicas”, ponderou Jorge, que destacou, por outro lado, ser “médico e autor da lei de planejamento familiar no Brasil”.

Luciana Genro reage a "Estado laico"
Já a pergunta sobre o Estado laico – previsto na Constituição e definidor de separação entre religião e Estado – coube a Luciana Genro (PSOL), por sorteio, não sem antes um preâmbulo que classificou o debate sobre o tema, entre “muitos formadores de opinião”, como “rejeição a qualquer participação das igrejas no processo de debate e discussão de temas políticos”.

A candidata, que se definiu como pessoa “não religiosa”, aproveitou para cutucar os adversários. “Não vou me converter ao sabor de uma necessidade eleitoral, como muitos candidatos fazem”, afirmou. “A liberdade de religião não pode sofrer nenhuma restrição, mas as políticas públicas não podem estar subordinadas a nenhuma religião, a nenhuma crença”, definiu.

Levy, a mídia e a união homoafetiva
Ainda entre os nanicos, coube a Levy Fidelix (PRTB) responder, ainda que não diretamente, sobre união homoafetiva: o tema principal era “família”, destacada na pergunta de um bispo como, segundo as ciência humanas, “constituída por um homem, mulher e filhos”. O candidato, que se declarou católico e frequentador “assíduo” de missas, atacou – a exemplo do que fizera em debates passados – os meios de comunicação: “Estão destruindo as famílias, os maus exemplos dessa questão também crucial, permitida em lei, da união homoafetiva, destroem, sim, a família. Isso é terrível!”, esbravejou.

Eymael: "Frontalmente contra" legalização da maconha
Outro tema que não é bem visto entre a cúpula católica, a legalização de drogas como a maconha entrou em pergunta sorteada ao candidato José Maria Eymael (PSDC) – que se disse “frontalmente contra" a proposta. Para o candidato, a juventude brasileira “é assassinada pelas armas e pelas drogas que entram pelas fronteiras do nosso País".

Já aos candidatos principais restaram temas de menor potencial de polêmica dentro da Igreja. Aécio Neves (PSDB), por exemplo, se declarou favorável ao projeto de lei 122, que criminaliza a homofobia. “O que precisamos é definir se esse é o instrumento adequado, este que está hoje à disposição e à discussão do Congresso Nacional”, disse.

Dilma, Marina e Aécio
Dilma foi questionada sobre desigualdade social – justamente o tema que rende à campanha da petista suas bandeiras mais permanentes, graças ao Bolsa Família. Sobre a “prioridade máxima” para reduzir o problema, a candidata à reeleição citou relatório da ONU, divulgado nessa terça, apontando queda de 50% na quantidade de pessoas que passam fome. “Meu compromisso é fundamentalmente com a inclusão social e a redução da desigualdade”, enfatizou.

Outro tema nevrálgico ao governo federal, mas longe de ser alvo de polêmica aos católicos, a falta de saneamento básico a mais de 34 milhões de brasileiros ficou com Marina – que defendeu a responsabilidade do governo federal perante o problema, mas sugeriu parcerias “junto aos prefeitos”. “O não tratamento do esgoto de forma correta prejudica em todos os níveis, inclusive o abastecimento de água, como acontece no Estado de São Paulo”, constatou.

Os embates diretos entre os presidenciáveis, também definidos por sorteio, não tiveram perguntas entre os candidatos principais. Exemplos disso foram as dobradinhas Marina e Eymael – que perguntaram um ao outro -, Aécio a Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV) a Dilma, e Dilma a Levy Fidélix (PRTB), além de Luciana Genro a Jorge e Aécio a Luciana. Nesse ponto, indagada sobre educação, a candidata do PSOL fez ataques às gestões tucanas e ouviu de Aécio que ela seria uma espécie de “linha auxiliar do PT”. “Com todo respeito, ‘linha auxiliar do PT’ uma ova, candidato Aécio”, devolveu a gaúcha.

Última actualización el Jueves, 18 de Septiembre de 2014 02:04
 

Add comment


Security code
Refresh

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...