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Dilma Rousseff vence a eleição presidencial mais disputada da história brasileira PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 27 de Octubre de 2014 03:16

Após vencer a eleição presidencial mais disputada da história brasileira, a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT), pregou diálogo, pediu união aos brasileiros e disse não acreditar que o país tenha saído dividido das eleições. A exemplo do que ocorreu após os protestos de junho de 2013, Dilma voltou a falar em plebiscito pela reforma política.

A presidente reeleita Dilma Rousseff discursa para militância durante comemoração do resultado das eleições presidenciais, em Brasília, neste domingo (26)

Dilma teve 51,64% dos votos contra 48,36% de Aécio Neves (PSDB). "Conclamo sem exceção a todas as brasileiras e a todos os brasileiros para nos unirmos em favor do futuro de nossa pátria de nosso país, de nosso povo", disse Dilma.

 

Dilma fez seu discurso em um hotel de Brasília, ao lado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente reeleito, Michel Temer, e de presidentes dos partidos de sua coligação.

O agradecimento a Lula marcou o início do discurso de Dilma. "Começo saudando o presidente Lula", disse a candidata reeleita do PT, para em seguida puxar um coro de ""Olê, olê, olê, olá/Lula/Lula", para logo depois denominar Lula o 'militante número um das causas do povo'.

Fonte: TSE

"País dividido"

A presidente reeleita disse não acreditar que o Brasil esteja dividido após as eleições.

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A campanha de Dilma em 7 imagens marcantes7 fotos

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25.out.2014 - Dilma Rousseff, presidente e candidata à reeleição pelo PT, faz sua última carreata em Porto Alegre (RS) na véspera do segundo turno das eleições. Pesquisa do Ibope apontou a reeleição de Dilma, enquanto os números do Datafolha registravam empate técnico com o adversário Aécio Neves (PSDB) Leia mais Felipe Dana/AP

"Não acredito, sinceramente, do fundo do meu coração, não acredito que essas eleições tenham dividido o país ao meio. Entendendo, sim, que elas mobilizaram ideias, emoções às vezes contraditórias, mas movidas por um sentimento comum, a busca de um futuro melhor para o país", afirmou a presidente.

Ao dizer que "essa presidenta aqui está aberta ao diálogo", a presidente afirmou saber que "uma reeleição é um voto de esperança na melhoria de um governo".

A pequena margem de votos que garantiu sua vitória também foi assunto de seu discurso: "Algumas vezes na história, resultados mais apertados [em eleições] produziram mudanças mais rápidas que vitórias amplas, e é essa a minha certeza do que vai acontecer no Brasil a partir de agora".

Dilma disse esperar que a "energia" liberada durante as eleições possa ser canalizada para a realização das mudanças que a população espera.

"Em lugar de ampliar divergências, de criar um fosso, tenho forte esperança de que a energia mobilizadora tenha preparado um bom terreno para a construção de pontes. O calor liberado no fragor da disputa pode e deve agora ser transformado em energia construtiva de um novo momento no Brasil", afirmou.

Reforma política e plebiscito

Dilma disse estar comprometida com a reforma política. "Quero deflagrar essa reforma que é responsabilidade constitucional do Congresso e que deve mobilizar a sociedade num plebsicito por meio de uma consulta popular", afirmou. Dilma disse que a medida visa encontrar legitimidade para encaminhar a reforma.

"Nós vamos encontrar a força e a legitimidade nesse momento de transformação para levarmos a reforma política. Quero discutir esse tema profundamente com o novo Congresso Nacional e com toda a população brasileira", disse a presidente.

Economia

Em meio à perspectiva de um crescimento do PIB inferior a 1% e aos escândalos envolvendo desvio de dinheiro público da Petrobras, Dilma afirmou que dará impulso à atividade econômica e que vai seguir combatendo a inflação e a corrupção.

"Promoverei também, com urgência, ações localizadas, em especial na economia, para retomarmos nosso ritmo de crescimento, continuarmos garantindo os níveis altos de emprego e assegurando também a valorização dos salários" afirmou.

"Vamos dar mais impulso à atividade econômica em todos os setores, e em especial no setor industrial", acrescentou a presidente.

Dilma disse querer a parceria de todos os setores da economia e acenou para o mercado financeiro.

"Quero a parceria de todos segmentos, setores, áreas produtivas e financeiras, nessa tarefa que é responsabilidade de cada um de nós. Seguiremos combatendo com rigor a inflação e avançando no terreno da responsabilidade fiscal", disse. A alta nas taxas de inflação foi um dos temas mais criticados pelo candidato tucano à Presidência, Aécio Neves.

A menção ao setor financeiro causou surpresa uma vez que ao longo de toda a campanha, Dilma foi criticada por agências de risco e bancos privados como o Santander. A revista inglesa "The Economist" chegou a publicar reportagem sobre as eleições brasileiras e pedindo aos brasileiros que votassem em Aécio Neves.

Última actualización el Miércoles, 29 de Octubre de 2014 00:05
 

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