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Impopular Obama e a demografia aplicam golpe aos democratas e suas políticas PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 05 de Noviembre de 2014 12:32

Washington - O Partido Democrata recebeu um esperado golpe no pleito legislativo nos Estados Unidos, marcado por um calendário eleitoral propício aos republicanos e pela nada beneficente queda vertiginosa da popularidade do presidente Barack Obama.

Com maioria nas duas casas do Congresso, oposição republicana deve bloquear qualquer acordo com Irã, elevar críticas sobre linha adotada contra "Estado Islâmico", deter o acercamento à Cuba castrista e reforçar pressão para que mais sanções sejam aplicadas a Moscou.

 

Mal haviam fechado os primeiros colégios eleitorais na costa leste quando as apurações mais adiantadas davam a vitória ao líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, que há poucas semanas, segundo as pesquisas, via sua reeleição por Kentucky a perigo.

No entanto, na noite de terça-feira sua sorte não teve nem um segundo de incerteza: era apenas uma antecipação do que estava por ocorrer no país.

Apesar de não haver dúvidas de que os conservadores garantiriam novamente o controle da Câmara dos Representantes, os democratas tinham esperanças - embora poucas - de que manteriam a maioria no Senado graças a alguns estados nos quais as batalhas prometiam ser acirradas, mas não foi o que aconteceu.

Embora teoricamente as chances dos democratas fossem reais, o cenário mais provável era o que por fim se desenhou, devido à forte tendência conservadora dos estados em disputa no Senado como Montana, Dakota do Sul, Louisiana e Virgínia Ocidental, afirmou o cientista político John Fortier.

"As eleições de metade de mandato tendem a ser contra o partido que está na Casa Branca (...). Não esperamos que o partido do presidente ganhe cadeiras, esperamos sempre que percam algumas e, embora o presidente não apareça na cédula, o faz com suas políticas", disse.

Por outro lado, as eleições legislativas tendem a mobilizar menos o eleitorado, algo que, como explicou à Agência Efe José Dante Parra, analista em comunicação política e ex-assessor do líder da maioria democrata do Senado Harry Reid, ajuda sempre os conservadores.

"Geórgia, Arkansas e Carolina do Norte foram estados nos quais Obama já perdeu em 2012, são estados conservadores, e isso não deve ser uma surpresa", apontou Parra em referência a três das cadeiras-chave que ajudaram na vitória republicana para recuperar o controle total do Congresso americano.

As surpresas vieram por meio das derrotas democratas em alguns dos governos estaduais que sempre foram "azuis", como Maryland ou Massachusetts, assim como o da Flórida, que caiu, por uma apertada margem, também em mãos conservadoras.

Os resultados do pleito deram aos republicanos sua maior vitória durante a era Obama, e já parece longe aquele 2008 no qual, embalado pela esperança da candidatura daquele que viria a ser o primeiro presidente negro da história do país, o Congresso passou totalmente para controle dos democratas.

Ao presidente restam dois anos na Casa Branca, nos quais deverá trabalhar para encontrar pontos de consenso com os conservadores para avançar em sua agenda, e previsivelmente fará uso de seu poder executivo para conseguir aqueles nos quais não houver acordo.

No entanto, como ressalta Fortier, o controle total do Congresso para os conservadores pode não representar necessariamente uma virada radical na estratégia do Legislativo em relação às políticas vindas da Casa Branca, sobretudo levando em conta a polarização que o Capitólio já experimentou nos últimos anos.

"Não vamos ver uma grande mudança nesse sentido", acrescentou Parra.

O mais preocupante para o governo Obama, adverte, serão os indicações pendentes para os cargos do governo, entre os quais o de Procurador-geral, que ficou vago após a renúncia de Eric Holder, e que, sem um Senado majoritariamente democrata, dificilmente será ocupado por um correligionário do presidente.

EXAME

Última actualización el Miércoles, 12 de Noviembre de 2014 01:08
 

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