Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de Cuba

Los cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ...

Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las elecciones

A pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ...

María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de car

La oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ...

Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturba

Dos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ...

Tragédia no Rio Grande do Sul chega a 100 mortos; 230 mil deixaram suas casas

A maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul continua ...

Cuba castrista agora quer entrar no "explorador" FMI PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 03 de Febrero de 2015 00:48

Washington - Até onde irá a abertura de Cuba? Depois de ter retomado o diálogo com os Estados Unidos, a ilha comunista pode, no futuro, romper seu isolamento econômico, aproximando-se de antigos inimigos, como o Fundo Monetário Internacional (FMI).


O FMI continua sem despertar uma boa impressão em Havana, assim como em outras capitais na América do Sul, como Caracas e La Paz, que acusam ainstituição financeira de estar no comando do neoliberalismo econômico.

 

O ex-líder cubano Fidel Castro nunca deixou escapar uma oportunidade de atacar a entidade que considerava "sinistra", a ponto de ter chegado a sugerir sua "demolição" no início da década de 2000.

Cuba foi um dos membros fundadores do FMI em 1944, mas em 1964 se transformou no primeiro país a deixar a instituição, gesto que repetiu com o Banco Mundial.

O resultado é que Cuba faz parte do escasso grupo de países (junto com Coreia do Norte e Liechtenstein) que estão fora do circuito das duas instituições que constituem o centro do sistema financeiro internacional.

Obstáculos

Mas os tempos mudaram. O "comandante-chefe" deixou o poder, sendo substituído por seu irmão Raúl Castro.

Com isso e com o esforço do presidente americano, Barack Obama, abriu-se um canal de diálogo entre Havana e Washington. E uma nova geração de dirigentes cubanos parecem menos hostis em relação às duas instituições financeiras, deacordo com especialistas.

"Os cubanos mais jovens estão mais abertos à participação na economia global, inclusive querem fazê-lo, mas isso implica relações normais com as maiores agências internacionais, incluindo o FMI e o Banco Mundial", disse Richard Feinberg, que foi assessor do ex-presidente Bill Clinton (1993-2001) para a América Latina.

A economia cubana é prejudicada pelo embargo americano desde 1962, e se unir a essas instituições pode atrair investimentos estrangeiros, para tirar proveito da abertura ao turismo americano e de outros estrangeiros a sacar setores antes bloqueados.

"Pode ser uma coisa muito boa para Cuba", disse Terry Maris, ex-diretor-executivo do Centro de Estudos de Economia Cubana, da Ohio Northern University.

"Agora não há infraestrutura suficiente, que bilhões de dólares que não devem aparecer do dia para a noite. Cuba terá que ser estável para atrair investimentos estrangeiros", avaliou.

Um longo caminho

A economia cubana teve em 2014 uma expansão de apenas 1,3%, o menor crescimento desde a chegada de Raúl Castro ao poder em 2006. Mas segundo a ONU seus indicadores sociais (educação e saúde) são muito elevados.

Se unir ao FMI também não seria fácil. Cuba teria que presentar um pedido formal de adesão, fazer aportes à instituição e aceitar as obrigações dos Estados-membros", disse à AFP um porta-voz da instituição financeira.

Isso significa que Havana deve aceitar abrir sua economia e se submeter às avaliações anuais do Fundo. Até o momento, Cuba não manifestou interesse nesse sentido.

"A questão é: eles estão prontos para respeitar as regras do jogo, tornar sua economia mais transparente e aceitar a cooperação com outros países?", disse Carl Meacham, diretor do Departamento de América no Centro de EstudosEstratégicos Internacionais (CSIS) em Washington.

A posição dos Estados Unidos será crucial, já que o país tem o direito de veto e é o maior acionista do FMI. Até o momento, o Departamento de Estado se nega a "especular" sobre a possibilidade de que Cuba solicite sua entrada na entidade.

Para Juan Triana, professor da universidade de Havana, "o caminho será longo" e o embargo e a decisão americana de manter Cuba na lista de países que patrocinam o terrorismo constituem "obstáculos" que impedirão que o FMI e o Banco Mundial "façam algo" pela ilha.

EXAME.COM

Última actualización el Jueves, 05 de Febrero de 2015 13:54
 

Add comment


Security code
Refresh

La industria turística cubana, empantana

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en...

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...