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O Brasil está mudando de posição sobre a Venezuela? PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 07 de Enero de 2016 14:01

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Diplomacia brasileira parece estar adotando tom mais duro, após anos entre a neutralidade e o apoio velado ao governo chavista. Possibilidade de um esfriamento nas relações bilaterais divide analistas.

Após insistir durante anos em um comportamento que variava entre a neutralidade e o apoio velado, o governo brasileiro parece estar começando a adotar um tom mais duro em relação ao governo chavista da Venezuela.

Em nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores na terça-feira (05/10), o Brasil advertiu que o presidente Nicolás Maduro deve respeitar o resultado das eleições parlamentares venezuelanas que ocorreram em dezembro, na qual a oposição conquistou maioria na Assembleia Nacional.

"Não há lugar, na América do Sul do século 21, para soluções políticas fora da institucionalidade e do mais absoluto respeito à democracia e ao Estado de Direito", disse o governo brasileiro na nota.

 

O documento foi divulgado pouco depois da posse dos novos deputados, que foi marcada por momentos de tensão quando policiais tentaram impedir a entrada de um grupo de 20 parlamentares oposicionistas na Assembleia. Um dos deputados afirmou que foi agredido por um policial. A posse também ocorreu após o Judiciário venezuelano, controlado pelos chavistas, ter impugnado de maneira controversa a candidatura de três opositores – o que tirou a maioria de 2/3 da Assembleia que o bloco antichavista havia conquistado.

Na mesma nota, o governo brasileiro afirmou que “confia, igualmente, que serão preservadas e respeitadas as atribuições e prerrogativas constitucionais da nova Assembleia Nacional venezuelana e de seus membros, eleitos naquele pleito".

Para o professor de relações internacionais Oliver Stuenkel, da Fundação Getúlio Vargas, o tom da nota foi provavelmente o mais duro já emitido com relação ao governo da Venezuela. “No sentido diplomático, não se tem notícia até hoje de uma nota assim do governo brasileiro para Caracas”, afirma.

Maior pragmatismo

No fim de novembro, o governo brasileiro já havia divulgado uma nota comentando a morte de Luis Manuel Díaz, dirigente do partido Ação Democrática (AD), durante um comício eleitoral no Estado de Guárico.

A oposição venezuelana responsabilizou o governo pelo crime. À época, o Itamaraty afirmou que era “da responsabilidade das autoridades venezuelanas zelar” para que o processo eleitoral que (...) transcorresse de “forma limpa e pacífica”, mas encerrou o texto de maneira mais conciliadora do que na nota divulgada na terça-feira.

Em dezembro, no entanto, o governo Dilma Rousseff saudou as declarações de Maduro de que os chavistas iriam respeitar o resultado das urnas. Mas a posição brasileira foi posta à prova conforme o governo bolivariano começou a tomar medidas para sabotar o resultado do pleito, como o esvaziamento dos poderes da Assembleia por meio de decretos e o relançamento de um velho projeto de um Parlamento Comunal, que oposicionistas acusam de ser uma tentativa de criação de um poder paralelo.

TERRA

Última actualización el Lunes, 11 de Enero de 2016 12:32
 

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