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Na China, Temer diz que as bases do futuro do Brasil já foram lançadas PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 02 de Septiembre de 2016 13:51

O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira que as bases do futuro do Brasil já foram lançadas e garantiu que o fundamento do atual governo é a responsabilidade. A uma plateia 350 empresários afirmou que os últimos 120 dias foram de transformações no país, mas que, mesmo em um período de interinidade, pode avançar.

Presidente da República Michel Temer chega à China (Foto: Beto Barata/PR)

"Os últimos 120 dias, sabem todos, foram de transformações em nosso país. Mas, mesmo em um período de interinidade, pudemos avançar. As expectativas dos agentes econômicos melhoraram, a confiança foi restabelecida e os indicadores começaram a se recuperar".

 

Em seu discurso, o presidente que Temer, que chegou a Xangai acompanhado dos ministros José Serra e Henrique Meirelles, ainda citou o filósofo Confúcio."O homem correto faz antes de falar. Apenas depois fala de acordo com aquilo que fez. Sinto- me muito à vontade de lhes falar sobre o futuro do Brasil, porque as bases deste futuro já foram lançadas. E foi isso que vocês puderam testemunhar neste seminário", disse. Segundo o presidente, gastos desmesurado penhoram o futuro em troca de prosperidade efêmera e falsa.

++ Na China, Temer minimiza fatiamento do impeachment

"O fundamento central do nosso governo é a responsabilidade. Responsabilidade fiscal, pois o gasto desmesurado penhora o futuro em troca de uma prosperidade efêmera e falsa. Responsabilidade também, como puderam apreender das palavras do ministro Henrique Meirelles na política monetária, porque o controle da inflação é pressuposto do crescimento sustentado e do real progresso econômico e social".

Ele falou ainda sobre a responsabilidade política. "Só avançaremos pelo diálogo e pela união em torno de objetivos claros, planejamentos, cuidados e metas precisas. Revelo ao prefeito de Xangai e as autoridades chinesas que há pouco instantes fazíamos uma reunião com empresários brasileiros e dizíamos sobre a necessidade inafastável de unirmos todos os esforços".

Presidente Michel Temer garante que tem feito um esforço para recuperar a confiança do brasileiro e principalmente, a estabilidade politica. E diz que a mesma confiança deve ser estabelecida na indústria. "Portanto, nós temos feito no Brasil um esforço extraordinário para recuperarmos a confiança do brasileiro, recuperarmos a estabilidade política e estabelecermos uma segurança jurídica absoluta nos contratos firmados. Isso já vem se consolidando ao longo dos últimos tempos".

Na área de investimentos, o alicerce mais profundo de parcerias solidas é sem dúvida a confiança. Essa mesma confiança que deve presidir a relação de todos é necessária na indústria.

No agronegócio, Temer diz que as oportunidades entre brasileiros e chineses são mutuas. E ainda destaca que vai expor o consumidor chinês ao padrão de excelência dos produtos agropecuários do Brasil. Padrão este reconhecido em todo mundo não só pela qualidade intrinsecada dos produtos. Até início de agosto exportações mundiais do agronegócio brasileiro já superavam 50 bi USD.

Michel Temer finaliza convidando os investidores na construção de um novo Brasil.

Viagem

Em sua primeira viagem oficial, para a qual embarcou poucas horas depois de sua posse, o presidente Michel Temer tentará mostrar ao mundo que houve uma guinada política e econômica no Brasil e refutar fortemente a ideia de que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi um golpe. No G-20, bloco que reúne as 20 maiores economias do mundo, Temer terá sua primeira reunião bilateral com um chefe de Estado desde que foi confirmado no cargo: será com o presidente chinês, Xi Jinping. Temer quer azeitar as relações com os chineses, que podem investir nos projetos de infraestrutura no Brasil e ajudar a economia a sair da crise, já que o Estado não tem dinheiro para investir.

O presidente e a equipe de ministros que o acompanham nessa jornada assinarão 11 atos, aos quais O GLOBO teve acesso. São negócios bilionários que envolvem Petrobras, Embraer e construtoras brasileiras. Temer admitirá aos demais chefes de Estado que o desafio mais urgente do país é fiscal. No discurso, prometerá ao mundo que o gasto público no país não terá crescimento real nos próximos 20 anos por causa da emenda constitucional que está no Congresso. Sem citar Dilma de maneira direta, ele alfinetará o antigo governo. Falará que, agora, o Banco Central tem atuado de forma decisiva para trazer a inflação para o centro da meta, o que não ocorreu em “anos recentes”. Dirá também que uma ambiciosa agenda de reformas estruturais está em curso e que o que já foi feito mudou radicalmente as expectativas, o que, em consequência, mexe com a economia.

Com o objetivo de marcar posição na cena global, o presidente fará discursos sobre temas mundiais, como, por exemplo, as migrações, assunto em alta por causa da crise dos refugiados na Europa. Ele defenderá políticas para estabilização e desenvolvimento dos locais de origem desses fluxos migratórios e condenará o terrorismo. Ressaltará que o mundo não se recuperou da crise global deflagrada em 2008 e que três elementos têm merecido a atenção do governo brasileiro: a evolução do preço das commodities, os reflexos das políticas de estímulo nos países desenvolvidos e a volatilidade dos mercados financeiros por causa do Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia) e do terrorismo.

O governo Temer tem interesses específicos nessa viagem. O Brasil quer ampliar as vendas do agronegócio à China, inclusive pela habilitação de novos estabelecimentos autorizados a exportar carne. O presidente vai ressaltar a necessidade de maior flexibilidade das autoridades chinesas na concessão de autorização para as importações, bem como defender que empresas chinesas participem de projetos de infraestrutura no Brasil.

Temer também participará de um seminário, organizado pelo Itamaraty, com cerca de 350 empresários e representantes dos setores de energia, logística e infraestrutura, considerados prioritários pelo governo brasileiro. Deste total, 100 companhias são brasileiras e outras 250, chineses. Temer fará o encerramento do evento, que contará com cinco ministros-chave do governo, inclusive Henrique Meirelles, da Fazenda. Depois, empresas com interesses comuns serão postas para conversar. O presidente ainda se encontrará com o prefeito de Xangai, a maior cidade da China.

EPOCA NEGOCIOS

Última actualización el Miércoles, 07 de Septiembre de 2016 10:40
 

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