Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de Cuba

Los cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ...

Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las elecciones

A pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ...

María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de car

La oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ...

Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturba

Dos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ...

O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aq

Quando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el...

Bomba americana lançada no Afeganistão matou ao menos 90 extremistas islâmicos, diz novo balanço PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 15 de Abril de 2017 12:16

Ao menos 90 combatentes do grupo Estado Islâmico (EI) morreram na quinta-feira (13) na explosão da bomba lançada pelos Estados Unidos no Afeganistão, de acordo com um novo balanço comunicado neste sábado (15), enquanto as forças afegãs continuam as suas operações contra os extremistas.

Resultado de imagem para la madre de todas las bombas

O saldo anterior era de 36 mortos entre os membros do EI, depois que os Estados Unidos utilizaram a sua mais poderosa bomba não-nuclear para destruir uma rede de cavernas e túneis do grupo extremista na província de Nangarhar.

 


Foi a primeira vez que a aviação americana utilizou em combate a bomba aérea de artilharia maciça (MOAB) GBU-43/B, chamada de a "mãe de todas as bombas".

Esmail Shinwar, governador do distrito de Achin, reduto do EI em Nangarhar, assegurou que "pelo menos 92 combatentes do Daesh (sigla em árabe do EI) morreram" no bombardeio. "Três túneis onde os combatentes estavam no momento do ataque foram destruídos".

A explosão não causou vítimas entre os civis e militares, disse. "Os civis na região tinham sido informados com antecedência e conseguiram fugir da área", explicou. "Neste momento, os comandos afegãos e tropas estrangeiras realizam uma operação de limpeza na zona".

O porta-voz do governo provincial, Attaulah Khogyani, informou por sua vez "90 combatentes do Daesh mortos" e confirmou à AFP uma "operação de limpeza concluída com êxito".

Um dia antes, o EI negou ter sofrido baixas no ataque por meio do seu órgão de propaganda, Amaq.

"O bombardeio destruiu redutos estratégicos do Daesh (sigla em árabe do EI) e um complexo de túneis e matou 36 combatentes" no distrito de Achin, declarou na sexta-feira o ministério da Defesa afegão em um comunicado.

A explosão de quinta-feira atingiu um raio de vários quilômetros e envolveu em chamas a zona do impacto, uma região montanhosa e remota, na fronteira com o Paquistão.

Uma fonte próxima dos insurgentes afegãos indicou à AFP, sem revelar a sua identidade, que os habitantes da região sentiram o solo tremer "como durante um terremoto", e alguns desmaiaram devido à onda expansiva.

O uso da bomba, projetada em 2002-2003, no início da guerra no Iraque, gerou críticas de vários líderes da região. Mas o presidente afegão, Ashar Ghani, defendeu seu uso, bem como o comandante das forças americanas no país, o general John Nicholson.

De acordo com vários especialistas na região, o EI instalou suas bases perto dos povoados e casas no distrito de Achin, forçando milhares de famílias a deixar a área.

Nos últimos tempos, intensificou-se a luta entre os jihadistas e as tropas afegãs, apoiadas pelas forças norte-americanas, que sofreram uma baixa na semana passada.

Um porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, condenou em um comunicado o bombardeio dos americanos que "utilizam o Afeganistão como um laboratório experimental", observando que eliminar Daesh era "o trabalho dos afegãos".

A província de Nangarhar, na fronteira com o Paquistão, é a região no Afeganistão onde o EI está mais presente.

Desde agosto de 2016, as forças americanas têm realizado vários ataques aéreos no Afeganistão contra os redutos jihadistas. Os esforços conjuntos das forças afegãs e americanas fizeram com que os combatentes do EI retrocedessem.

GLOBO

Última actualización el Domingo, 30 de Abril de 2017 11:36
 

Add comment


Security code
Refresh

La industria turística cubana, empantana

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en...

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...