Las 78 personalidades cubanas que homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dict

Numerosas personalidades de Cuba homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra ...

Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afecta

El martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ...

Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E Rangel

Los inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ...

El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder ar

En recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ...

Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?

No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ...

OEA convoca nova reunião de chanceleres sobre a Venezuela PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 15 de Junio de 2017 10:34

A Organização dos Estados Americanos (OEA) realizará a segunda sessão da reunião de chanceleres sobre a Venezuela no dia 19 de junho em Cancún, no México, antes da abertura formal da Assembleia Geral do organismo.

Protestos na Venezuela, dia 09/06/2017

A informação foi confirmada pelo ministro de Relações Exteriores da Guatemala, Carlos Raúl Morales – que preside a reunião – em uma nota enviada à Secretaria Geral da OEA, segundo o documento ao qual a Agência EFE teve acesso e que será publicado hoje (14).

 

A reunião de chanceleres sobre a crise da Venezuela foi suspensa no último dia 31 de maio na sua primeira sessão em Washington perante a falta de acordo sobre os dois projetos de declaração apresentados.

Os chanceleres retomarão a sessão em 19 de junho no Hotel Moon Palace de Cancún, onde será aberta oficialmente a 47ª Assembleia Geral da OEA, a reunião anual mais importante do organismo e da qual participam os ministros de Relações Exteriores ou algum representante desse departamento.

Na reunião de 31 de maio os chanceleres se comprometeram a retomar a sessão antes da Assembleia com a intenção de que, nesse encontro, o acordo já estivesse pronto de antemão e só tivesse que ser votado.

No entanto, segundo fontes diplomáticas consultadas pela EFE, não existe ainda uma proposta que possa angariar a maioria necessária para a tomada de decisões na reunião de chanceleres: 23, dois terços dos 34 Estados representados (todos do continente, menos Cuba).

O acordo não foi possível em maio porque a proposta de declaração de Estados Unidos, México, Peru, Canadá e Panamá pedia o cancelamento da Assembleia Constituinte na Venezuela e era muito crítica ao governo de Nicolás Maduro, enquanto que a apresentada pelos 14 países da Comunidade do Caribe (Caricom) não continha essas reivindicações.

Por outro lado, as duas propostas concordam em pedir a cessação da violência a todas as partes, um novo processo de diálogo, a criação de um grupo que o acompanhe e no convite à Venezuela para reconsiderar sua decisão de deixar a OEA.

Segundo fontes diplomáticas consultadas pela EFE, a nova reunião poderia terminar de novo sem acordo, razão pela qual os 14 países impulsores do encontro e da mediação da OEA na crise da Venezuela explora alternativas, como tentar aprovar um projeto de resolução na Assembleia, onde só precisariam de 18 votos.

Para essa votação, confiam em contar com pelo menos quatro países do Caribe, como ocorreu em ocasiões anteriores. Se isso não for possível, caso a Caricom mantenha a posição de bloco pela qual optou para a reunião de chanceleres, o grupo dos 14 cogita emitir uma declaração de imprensa assinada com a sua posição e propostas sobre a crise venezuelana.

Desde o dia 1º de abril, a Venezuela vive uma onda de protestos a favor e contra o governo, alguns dos quais se tornaram violentos e deixaram um balanço de 69 mortos e mais de mil feridos, segundo dados do Ministério Público local.

As informações são da agência de notícias EFE.

EXAME

Última actualización el Domingo, 18 de Junio de 2017 11:56
 

Add comment


Security code
Refresh

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

En Cuba sí que hay una crisis humanitari

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.-  ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...