Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de CubaLos cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ... |
Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las eleccionesA pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ... |
María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de carLa oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ... |
Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturbaDos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ... |
O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aqQuando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el... |
Apreta-se o cerco a Venezuela Por Antonio Freitas de Sousa |
Escrito por Indicado en la materia |
Lunes, 03 de Julio de 2017 12:08 |
Os confrontos nas ruas das principais cidades da Venezuela estão ao chegar ao centésimo dia – e durante o fim-de-semana já chegaram ao octogésimo morto – e as posições das duas partes em litígio estão a extremar-se. O governo de Nicolás Maduro – que a oposição acusa de continuar a patrocinar milícias armadas, responsáveis pela maioria das mortes – não desarma da criação de uma alternativa à assembleia nacional (liderada pela oposição do MUD) riscada do mapa político. Ao mesmo tempo, a oposição recusa a alternativa da constituinte e ganhou uma aliada de peso: a procuradora-geral da Venezuela, Luísa Ortega Díaz, perseguida pelo regime e que está a emergir como uma das faces do futuro da fase pós-Maduro, que muitos acreditam estar próxima.
A perseguição à procuradora-geral já mereceu o repúdio da ONU, mas o confronto entre Díaz e Maduro tem novos episódios marcados para esta semana: a Justiça quer ouvir dois destacados militares por suspeitas de crimes contra a humanidade, mas o governo acaba de os elevar a novos cargos – um deles é agora uma espécie de chefe do Estado Maior das Forças Armadas. Nicolás Maduro pode esperar uma semana dura também na frente internacional. No seio da Organização dos Estados Americanos (ONU), o grupo de países que têm vindo a exigir uma forte reprimenda institucional ao regime venezuelano (liderados pela Argentina e o México, com o forte apoio dos Estados Unidos) não tem conseguido fazer valer a sua vontade, mas o grupo contrário, dos países que apoiam Maduro, está a tornar-se cada vez mais pequeno. Os analistas acham que falta pouco para que o grupo contrário a Maduro consiga reunir votos suficientes na OEA para fazerem aprovar o protesto da organização face àquilo que consideram ser intoleráveis atropelos à democracia e à própria Constituição do país. É que o grupo que tem conseguido manter a Venezuela livre da resolução da OEA tem-se esforçado com muito pouco sucesso em tentar a via diplomática para convencer Maduro de que o país não pode continuar como nos últimos três meses. Isto é, a paciência ‘dos amigos’ está a esgotar-se, face à absoluta incapacidade do regime em dialogar com a oposição e em normalizar o dia-a-dia dos venezuelanos. Quando a OEA conseguir ultrapassar este ‘travão’, a Venezuela ficará numa situação diplomática difícil. O presidente do país chegou a dizer que, se esse dia chegar, a Venezuela pedirá a saída da OEA. Mas, sucedendo isso ou não, o certo é que Maduro terá que fazer a leitura política da situação, que será só uma: o regime chavista deixou de ter apoios internacionais que lhe permitam continuar a impor a sua vontade no interior das suas fronteiras da forma que tem feito até aqui. O fim do apoio externo quererá também dizer que a já agora muito difícil situação económica do país tenderá a piorar ainda mais – o que irá transformar a vida dos venezuelanos num pesadelo de procura incessante de bens essenciais. Nenhum país consegue manter-se nestes níveis por muito tempo, dizem os analistas. Que também convergem noutro ponto: é possível que a situação desemboque no aumento exponencial e imprevisível da violência que neste momento já tomou conta das ruas. JORNAL ECONOMICO |
Última actualización el Jueves, 06 de Julio de 2017 12:33 |
La industria turística cubana, empantanaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en... |
Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejosIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se... |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |