Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de Cuba

Los cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ...

Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las elecciones

A pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ...

María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de car

La oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ...

Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturba

Dos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ...

O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aq

Quando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el...

ARMÍNIO FRAGA AFIRMA QUE CHANTAGEM DE 2002 DO MERCADO VAI SE REPETIR PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 24 de Agosto de 2018 01:25

Para o economista Armínio Fraga, o atual período eleitoral apresenta mais riscos para o mercado financeiro do que em 2002 (quando presidiu o Banco Central no governo do tucano Fernando Henrique Cardoso (PSDB)). Nesta quarta-feira (22), o dólar teve a sua sexta alta consecutiva e fechou cotado a R$ 4,0529.

Resultado de imagem para arminio fraga

Em 2002, a moeda norte-americana chegou a R$ 7,00, em valores atualizados. "Os mercados vão reagir ao que é dito, a como as coisas são ditas e a quem vai, ao longo do tempo, conquistar a posição de favoritismo no pleito", disse Fraga em entrevista ao jornal Valor Econômico. "Não é o mais provável que o câmbio vá a R$ 7,00, esse seria um cenário extremo, que exigiria um governo comprometido com o erro", emendou.

 

Segundo ele, a crise econômica, a incerteza com o futuro e a crise política resultaram em "um quadro muito difícil, porque temos um Estado fragilizado do ponto de vista financeiro e uma economia muito machucada do ponto de vista da produtividade, depois de políticas incrivelmente mal desenhadas e regressivas, como a chamada Nova Matriz Macroeconômica. Houve um progresso recentemente, algumas reformas importantes passaram, mas o quadro geral é ainda extremamente preocupante".

Para o economista, "o que hoje conta mais é o que vai acontecer em outubro. Diria mais, o que vai acontecer até lá: qual vai ser a qualidade do debate, o posicionamento dos candidatos e a expectativa sobre quem vai ganhar. Imagino um período de bastante turbulência. Tipicamente, os mercados vão reagir ao que é dito, a como as coisas são ditas e a quem vai, ao longo do tempo, conquistar a posição de favoritismo no pleito", afirmou.

Armínio diz ver semelhanças com a crise de 2002, apesar de ressaltar que "as pontes construídas junto ao mercado" naquela época não valem para a realidade atual. " Em alguns aspectos, lembra 2002, quando o mercado entrou em pânico, com medo de que o PT fosse de fato executar o seu programa econômico histórico. O medo foi aos poucos debelado pelo próprio PT. Naquela altura do jogo, estávamos ali com o dedo no pulso do paciente. Eu estava no Banco Central, talvez a posição mais conectada com essas vibrações. Tínhamos plena consciência de que aquilo que poderíamos fazer tinha limites, de que seria preciso um comprometimento dos candidatos. Houve um esforço na direção de tentar construir pontes e, através dessas pontes, deixar claro a todos que a situação seria administrável sem grandes esforços. O que não é o caso hoje ", avaliou.

"Em 2002 e 2003, quando você olhar o que aconteceu com a política fiscal, foi pouquíssimo. Houve um pequeno ajuste adicional. Foi um grande ajuste quando comparado com o que se esperava, mas na prática foi mais ou menos 0,5% do PIB de aperto adicional. Na política monetária também, nós já tínhamos feito um aperto enorme no ano anterior. Hoje, a situação é bem diferente porque o Brasil precisa passar por um processo de reformas importantes, em particular nas duas grandes frentes, na frente fiscal e também no que podemos chamar de forma mais genérica de máquina de crescimento, que está ainda bem escangalhada", disse.

BRASIL 247

Última actualización el Lunes, 27 de Agosto de 2018 13:21
 

Add comment


Security code
Refresh

La industria turística cubana, empantana

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en...

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...