Las 78 personalidades cubanas que homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dict

Numerosas personalidades de Cuba homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra ...

Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afecta

El martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ...

Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E Rangel

Los inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ...

El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder ar

En recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ...

Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?

No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ...

Jair Bolsonaro toma posse como presidente da República e promete pacto nacional PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 02 de Enero de 2019 04:33

Na tarde desta terça-feira (1º), a posse de Bolsonaro teve o desfile tradicional em carro aberto, o juramento no Congresso e um discurso em que prometeu um pacto nacional e a construção de uma sociedade sem discriminação.

Resultado de imagem para Jair Bolsonaro toma posse como presidente da República e promete pacto nacional

Desde o início da manhã, o público homenageava Jair Bolsonaro na entrada da residência do Torto, onde ele e a família passaram o Réveillon.

 

Às 14h23, Bolsonaro e a esposa Michelle saíram em comboio para a Catedral de Brasília, ponto de partida do cortejo presidencial. Na chegada, o casal cumprimentou o padre João Firmino, que parabenizou o presidente e fez uma breve oração. Dali, Bolsonaro subiu no Rolls-Royce acompanhado de Michelle e do filho, Carlos.

No trajeto na Esplanada dos Ministérios, quase um acidente: um dos cavalos dos dragões da independência refugou. Passado o susto, Bolsonaro seguiu acenando para a multidão. Ao fim do percurso de um 1,5 quilômetro, ele foi recebido no Congresso Nacional pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira. Aos três, se juntaram o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

Depois de sete mandatos consecutivos na Câmara, 28 anos como deputado federal, Jair Bolsonaro voltou a fazer o caminho em direção ao plenário. Dessa vez, para tomar posse como o 38º presidente do Brasil.

Foi recebido com festa e celulares às mãos. Entre os chefes de Estado, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanuahy, e o presidente da Bolívia, Evo Morales. Bolsonaro leu o compromisso constitucional.

“Prometo manter, defender e cumprir a Constituição”, disse em discurso.

Em seguida, foi a vez do vice-presidente, Hamilton Mourão. O senador Eunício Oliveira declarou os dois empossados.

Às 15h10, Jair Bolsonaro tomou posse oficialmente como o 5º presidente da República eleito de forma direta depois da redemocratização. Mostrou bom humor ao concluir o último ato formal, a assinatura do termo de posse.

“Estou casando com vocês”, brincou.

Antes de falar aos convidados, mais uma brincadeira: “é curtinho”.

Em quase dez minutos de discurso, Bolsonaro primeiro agradeceu: “Primeiro quero agradecer a Deus por estar vivo. Que pelas mãos de profissionais da Santa Casa de Juiz de Fora operaram um verdadeiro milagre”.

Depois pediu apoio aos parlamentares: “Convoco, cada um dos congressistas, para me ajudarem na missão de restaurar e de reerguer nossa pátria, libertando-a, definitivamente, do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica”.

Bolsonaro falou em união e respeito: “Vamos unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”.

O presidente lembrou o atentado que sofreu e o apoio que recebeu durante a campanha: “Quando os inimigos da pátria, da ordem e da liberdade tentaram pôr fim à minha vida, milhões de brasileiros foram às ruas. Uma campanha eleitoral transformou-se em um movimento cívico, cobriu-se de verde e amarelo, tornou-se espontâneo, forte e indestrutível, e nos trouxe até aqui”.

Jair Bolsonaro prometeu lutar contra a discriminação e unir o país: “Reafirmo meu compromisso de construir uma sociedade sem discriminação ou divisão. Daqui em diante, nos pautaremos pela vontade soberana daqueles brasileiros: que querem boas escolas, capazes de preparar seus filhos para o mercado de trabalho e não para a militância política; que sonham com a liberdade de ir e vir, sem serem vitimados pelo crime; que desejam conquistar, pelo mérito, bons empregos e sustentar com dignidade suas famílias; que exigem saúde, educação, infraestrutura e saneamento básico, em respeito aos direitos e garantias fundamentais da nossa Constituição”.

Ele voltou a defender a ampliação da posse de armas e proteção a polícia: “O cidadão de bem merece dispor de meios para se defender, respeitando o referendo de 2005, quando optou, nas urnas, pelo direito à legítima defesa. Vamos honrar e valorizar aqueles que sacrificam suas vidas em nome de nossa segurança e da segurança dos nossos familiares. Contamos com o apoio do Congresso Nacional para dar o respaldo jurídico aos policiais para realizarem seu trabalho”.

Bolsonaro destacou que montou uma equipe de governo sem ceder a conchavos políticos: “Montamos nossa equipe de forma técnica, sem o tradicional viés político que tornou o Estado ineficiente e corrupto. Vamos valorizar o parlamento, resgatando a legitimidade e a credibilidade do Congresso Nacional”.

O novo presidente propôs um pacto nacional para enfrentar os desafios econômicos: “Na economia traremos a marca da confiança, do interesse nacional, do livre mercado e da eficiência. Confiança no cumprimento de que o governo não gastará mais do que arrecada e na garantia de que as regras, os contratos e as propriedades serão respeitados. Esses desafios só serão resolvidos mediante um verdadeiro pacto nacional entre a sociedade e os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, na busca de novos caminhos para um novo Brasil”.

Jair Bolsonaro disse que defender a democracia é prioridade: “A construção de uma nação mais justa e desenvolvida requer a ruptura com práticas que se mostram nefastas para todos nós, maculando a classe política e atrasando o progresso. A irresponsabilidade nos conduziu à maior crise ética, moral e econômica de nossa história. Hoje começamos um trabalho árduo para que o Brasil inicie um novo capítulo de sua história. Um capítulo no qual o Brasil será visto como um país forte, pujante, confiante e ousado. A política externa retomará seu papel na defesa da soberania, na construção da grandeza e no fomento ao desenvolvimento do Brasil”.

E finalizou com um jargão de campanha: “Muito obrigado a todos vocês. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.

Em seguida, como presidente do Congresso, Eunício Oliveira, destacou que Bolsonaro precisa trabalhar em harmonia com o Legislativo e o Judiciário. “Isso porque quando as regras vigentes não permitem que se faça o que o senhor eventualmente pretenda, será necessária alteração legislativa pelo Congresso Nacional. Com o controle de constitucionalidade do Supremo e a permanente fiscalização do Ministério Público”, disse Eunício.

Ao deixar o Congresso, foi homenageado com salvas de 21 tiros de canhão, passou em revista à tropa e seguiu para o Palácio do Planalto.


G1 GLOBO

Correção: Diferentemente do que foi dito na reportagem, Benjamin Netanyahu é primeiro-ministro de Israel e não presidente.

Última actualización el Domingo, 06 de Enero de 2019 02:53
 

Add comment


Security code
Refresh

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

En Cuba sí que hay una crisis humanitari

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.-  ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...