Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de Cuba

Los cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ...

Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las elecciones

A pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ...

María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de car

La oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ...

Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturba

Dos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ...

O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aq

Quando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el...

'No meu entender, cometeu crime', diz Bolsonaro sobre Glenn Greenwald PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 30 de Julio de 2019 04:14

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (29) que, no seu entendimento, o jornalista Glenn Greenwald “cometeu um crime” no caso da divulgação de mensagens atribuídas ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, e a procuradores que atuam na Operação Lava-Jato.

Resultado de imagem para 'No meu entender, cometeu crime', diz Bolsonaro sobre Glenn Greenwald

Glenn é editor do site The Intercept, que desde junho tem publicado os diálogos atribuídos às autoridades. As conversas teriam ocorrido por meio do aplicativo Telegram.

 

 

Na semana passada, a Polícia Federal prendeu quatro pessoas suspeitas de terem invadido o celular de Moro e outras autoridades. Um dos presos, Walter Delgatti, disse em depoimento que ele é a fonte que repassou os diálogos para Glenn. O site não revelou a fonte nem como obteve os registros das conversas.

"No meu entender, ele [Glenn] cometeu um crime. Em qualquer outro país, ele estaria já em uma outra situação. Espere que a Polícia Federal chegue realmente, ligue os pontos todos”, disse Bolsonaro.

Delgatti afirmou à PF que não recebeu dinheiro em troca dos diálogos. Também disse que se comunicou com o jornalista de maneira virtual, sem revelar a identidade.

Para o presidente, o caso envolve "transações pecuniárias" e o objetivo teria sido “atingir” a Lava Jato, Moro e ele próprio.

“No meu entender, isso teve transações. No meu entender, transações pecuniárias e, pelo que tudo indica, a intenção é sempre atingir, no caso aí, atingir a Lava Jato, atingir o Sérgio Moro, atingir a minha pessoa, tentar desqualificar, desgastar”, afirmou o presidente.

Para o presidente, jornalistas não podem se “escudar” no sigilo da fonte para divulgar informações de “origem criminosa”.

“Invasão de telefone é crime e ponto final. Não tem o que discutir isso daí. Não pode se escudar, 'sou jornalista'. Jornalista tem que fazer seu trabalho. Preservar o sigilo da fonte, tudo bem. Agora, uma origem criminosa, o cara quer preservar um crime, invadindo a República, desgastar o nome do Brasil", concluiu Bolsonaro.

O artigo 5º da Constituição Federal, que trata dos direitos e deveres do cidadão, estabelece que "é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional".

Em uma rede social, Greenwald escreveu nesta segunda-feira uma mensagem em que cita incisos do artigo 5º e diz que alguém poderia "mostrar ao presidente Jair Bolsonaro o que a Constituição garante". "Acho que seria útil", completou o jornalista.

'Não há dúvida', diz porta-voz

Na noite desta segunda-feira, o porta-voz de Bolsonaro, Otávio do Rêgo Barros, foi questionado sobre qual teria sido o crime cometido por Glenn Greenwald.

"Há alguma dúvida sobre o crime?", respondeu o porta-voz. Um jornalista, então, disse que sim e que queria saber qual era o crime cometido por Glenn, na visão de Bolsonaro. "Não há dúvida por parte do presidente, não há dúvida. Acho que não há dúvida por parte de ninguém", acrescentou Rêgo Barros.

"Eu quero saber qual crime o jornalista cometeu", declarou o jornalista, em seguida. "Repito: há alguma dúvida que houve o cometimento de crime?", respondeu o porta-voz. Otávio Rêgo Barros, então, disse que "esta é a resposta" e pediu aos jornalistas que fizessem outra pergunta.

Diante da resposta negativa por parte dos jornalistas que cobriam a entrevista coletiva, o porta-voz de Bolsonaro disse que, no entendimento do presidente da República, o hackeamento das ligações visa atingir o governo, Bolsonaro e o ministro Sergio Moro.

Na sequência, Rêgo Barros disse que Bolsonaro "não coloca em xeque" a liberdade de imprensa. Ele foi indagado, então, se inclui Glenn Greenwald entre os hackers. "No todo, vocês têm que entender o contexto no todo", respondeu o porta-voz.

 

G1 GLOBO

Última actualización el Sábado, 03 de Agosto de 2019 21:34
 

Add comment


Security code
Refresh

La industria turística cubana, empantana

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en...

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...