Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de CubaLos cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ... |
Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las eleccionesA pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ... |
María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de carLa oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ... |
Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturbaDos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ... |
O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aqQuando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el... |
Reino Unido, Alemanha e Espanha fazem críticas a Macron e defendem acordo UE-Mercosul |
Escrito por Indicado en la materia |
Sábado, 24 de Agosto de 2019 20:47 |
O Reino Unido criticou neste sábado (24) a postura do presidente da França, Emmanuel Macron, de querer bloquear o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul para pressionar o Brasil sobre os incêndios florestais na Amazônia. Ao chegar para a cúpula de países do G7, que começou neste sábado, na França, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson disse que prejudicar o acordo comercial não é o melhor caminho para resolver a questão. "Há todo tipo de pessoa que usará qualquer desculpa para interferir no comércio e frustrar os acordos comerciais, e eu não quero ver isso", disse Johnson.
Boris Johnson, do Reino Unidos, e Emmanuel Macron, da França, em encontro e Paris em agosto de 2019 — Foto: Gonzalo Fuentes/Reuters Mesmo tom da AlemanhaO Reino Unido acompanhou o posicionamento Alemanha. Na noite de sexta-feira (23), um porta-voz da chanceler Angela Merkel disse que não concluir o acordo comercial com os países do Mercosul "não é a resposta apropriada para o que está acontecendo no Brasil agora". "A não conclusão do acordo com o Mercosul não ajudaria a reduzir a destruição da floresta no Brasil", acrescentou o porta-voz. Um funcionário do escritório de Macron disse que o líder francês explicou mais tarde sua posição a Merkel. "É algo que o presidente explicou à chanceler para que ela entenda a posição que ele assumiu ontem e isso é algo que ela entendeu muito bem", disse a autoridade. A França há muito tempo expressa reservas sobre o acordo com o Mercosul, com Macron avisando em junho que ele não o assinaria se Bolsonaro retirasse o Brasil do acordo climático de Paris. O presidente francês está preocupado com o impacto que o acordo pode causar na produção agropecuária do país, que é a maior da Europa. A chanceler Angela Merkel sorri durante conferência anual de verão em Berlim, na Alemanha — Foto: Michael Sohn/AP Espanha é contra bloqueio do acordoTambém a Espanha demonstrou ser contrária a um retrocesso no acordo entre União Europeia e o Mercosul. Em mensagem enviada à agência France Presse, a presidência do governo espanhol afirmou: "Para a Espanha o objetivo de luta contra a mudança climática é um objetivo prioritário, mas consideramos que é justamente aplicando as cláusulas ambientais do Acordo que mais se pode avançar, e não propondo um bloqueio de sua ratificação que isole os países do Mercosul." O texto diz, ainda, que a Espanha liderou a fase final da assinatura do Acordo UE-Mercosul, confiante de que o acordo "vai abrir enormes oportunidades para ambos os blocos regionais". Porém, outros países, como a Irlanda, e autoridades apoiam a posição do presidente francês. Neste sábado, ao chegar a Biarritz para participar da cúpula do G7, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, que é “difícil imaginar” que o bloco europeu ratifique um pacto de livre comércio com o Mercosul enquanto o Brasil não detém os incêndios que assolam a Amazônia. "É claro que apoiamos o acordo entre a UE e o Mercosul (...), mas é difícil imaginar um processo de ratificação enquanto o governo brasileiro permite a destruição do pulmão verde da Terra", declarou Tusk. G1 GLOBO |
Última actualización el Jueves, 29 de Agosto de 2019 04:22 |
La industria turística cubana, empantanaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en... |
Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejosIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se... |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |