EEUU responde NO a cubanoamericanos que reclaman a Biden 'normalizar' las relaciones con la dictadurUn funcionario del Departamento de Estado de Estados Unidos dijo que Washington da ... |
Catástrofe climática en Rio Grande do Sul, BrasilLas devastadoras imágenes de las inundaciones en el sur de Brasil no ... |
Persecución contra la prensa en Venezuela: la dictadura chavista acusó a periodistas de ArmandoInfoEl fiscal general de Venezuela, el chavista Tarek William Saab, acusó este ... |
AstraZeneca retirará su vacuna contra el COVID-19 a nivel mundial. Peligro de coágulosLa farmacéutica anglo-sueca AstraZeneca está retirando su vacuna COVID-19 en todo el ... |
Tragédia no Rio Grande do Sul chega a 100 mortos; 230 mil deixaram suas casasA maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul continua ... |
Crise no Peru, Equador e Bolívia eleva tensão política e acirra polarização na região andina |
Escrito por Indicado en la materia |
Lunes, 07 de Octubre de 2019 13:14 |
Os Andes enfrentam momentos de inquietação. Pelo menos três países estão passando por uma fase delicada. A dissolução do Congresso do Peru, os fortes protestos desencadeados pelo aumento do preço da gasolina no Equador, que na quinta-feira passada declarou estado de exceção, e as iminentes eleições presidenciais na Bolívia atraem o foco para uma região acostumada às crises políticas. Os motivos das turbulências, e sua intensidade, são diferentes. No entanto, o coquetel de corrupção, insatisfação social e polarização exacerbada entre Governos e oposição multiplicam a tensão de Quito a La Paz. O último pavio foi aceso no Equador. A eliminação de um subsídio ao preço do combustível provocou manifestações que levaram o presidente Lenín Moreno a decretar estado de exceção.
A medida, embora drástica, tem um caráter preventivo para facilitar as detenções nos episódios de violência. Mas a greve nacional no setor de transporte é mais um reflexo do clima político geral e se enquadra, em última análise, no conflito entre o atual presidente e seu antecessor, Rafael Correa. Foi Correa quem impulsionou Moreno. No entanto, depois de ganhar as eleições de 2017, o atual presidente rompeu com o antecessor e começou a desenvolver seu próprio projeto. O ex-governante, cercado por várias investigações judiciais, vive em Bruxelas, considera-se um perseguido e não esconde sua intenção de enfraquecer o Governo. A história recente da América Latina ampliou o uso dos termos “golpe” e “golpista”. Na linguagem pública, tornaram-se uma acusação relativamente comum, apesar da situação de excepcionalidade e gravidade que descrevem e de sua carga simbólica. Moreno recorreu a essa palavra noite da quinta-feira, com uma advertência. “O Equador está dizendo não a esses golpistas”, enfatizou, referindo-se aos organizadores dos protestos. No vizinho Peru, a direita e o fujimorismo utilizaram a mesma fórmula, a expressão “golpe de Estado”, para condenar o fechamento do Congresso, decretado na segunda-feira pelo presidente Martín Vizcarra. Na verdade, Vizcarra aplicou um artigo da Constituição para pôr fim a uma situação de bloqueio e frear uma manobra voltada para o controle do Tribunal Constitucional, e em seguida convocou eleições legislativas, que serão realizadas no final de janeiro. No entanto, a maioria do Parlamento, dominado pela Força Popular, o partido de Keiko Fujimori, e por seus aliados, tomou uma decisão que disparou todos os alarmes: destituiu − embora de maneira simbólica − o chefe de Estado e nomeou como presidenta em exercício a número dois do Executivo, Mercedes Aráoz. Esta acabou renunciando ao entender que não havia condições legais mínimas para concretizar essa manobra. Seu recuo acalmou as águas, embora não tenha resolvido o problema de fundo. A sociedade peruana assiste há anos a um rosário de casos de corrupção, relacionados principalmente às propinas da construtora brasileira Odebrecht, que afetam a classe política, nos quais estão envolvidos todos os ex-presidentes vivos e a líder da oposição. Eleições na BolíviaO duro conflito entre Governo e oposição também sacode, há mais de uma década, a Bolívia. No dia 20, o país vai decidir se confia em Evo Morales para um quarto mandato. Morales é o último representante daquilo que foi uma espécie de eixo bolivariano na região, embora sua gestão econômica e a maior estabilidade institucional o coloquem muito distante, quase como antípoda, da deriva que o regime de Nicolás Maduro acelerou na Venezuela. Isso não significa que não sejam eleições complicadas. O presidente boliviano concorre apesar de ter perdido um referendo sobre a reeleição ilimitada e após ter sido habilitado pelo Tribunal Eleitoral. E o Governo sabe que se não ganhar no primeiro turno − precisa obter mais de 50% dos votos ou alcançar 40% e ter uma vantagem de dez pontos sobre o segundo colocado −, o cenário se complicará no segundo. Às tensões desses três países se somam as vividas há meses na Colômbia. Neste caso, o clima político é determinado em boa medida pela aplicação dos acordos de paz com as FARC. Há um mês, um grupo de dissidentes da extinta guerrilha, encabeçado por Iván Márquez e Jesús Santrich, decidiu romper o acordo com o Governo de Juan Manuel Santos e retomar as armas. Apesar de ser um grupo muito pequeno e sem capacidade militar, essa decisão teve um grande alcance simbólico que acabou exacerbando as hostilidades entre o Governo de Iván Duque, o uribismo mais radical que rejeita o que foi pactuado em Havana e a oposição. Além disso, a possibilidade de que esses dissidentes possam contar com o apoio da Venezuela, como denunciam as autoridades colombianas, multiplicou as tensões entre Bogotá e Caracas, levando-as até o fantasma de um improvável cenário bélico. EL PAIS; ESPANHA |
Última actualización el Sábado, 12 de Octubre de 2019 22:33 |
La industria turística cubana, empantanaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en... |
Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejosIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se... |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |