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O JORNALISTA CUBANO, DAGOBERTO VALDÉS, PEDE A DILMA ROUSSEFF "QUE DEFENDA PARA OS CUBANOS A LIBERDADE QUE QUER PARA OS BRASILEIROS" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 03 de Noviembre de 2010 18:38

Dissidentes cubanos pedem que a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) modifique a forma pela qual o governo brasileiro tem lidado com o regime de Fidel y Raúl Castro e pressionam para que a questão dos direitos humanos entre na agenda entre Brasília e Havana.

"Não queremos nada de extraordinário. Apenas que a nova presidente do Brasil defenda para o povo cubano a mesma liberdade que ela defenderia para sua própria população", afirmou Dagoberto Valdés, um dos dissidentes ainda mantido em liberdade em Cuba.

DISSIDENTES CUBANOS ESPERAM SINAL DE DILMA. Tomado do O Estado de São Paulo

Valdés é um dos responsáveis pelo movimento Convivência e foi em nome do grupo que fez a declaração a Dilma. Sem liberdade para publicar seu comunicado em Havana, o dissidente foi obrigado a usar "contatos" que tem na Espanha para tornar pública sua declaração.

"Em Cuba, a liberdade é um ingrediente raro", disse o dissidente ao jornal O Estado de S. Paulo, por telefone. "Felicitamos a nova presidente por sua eleição e queremos que o Brasil continue a manter sua relação com Havana. Mas insisto que temos esperanças de que suas relações com Cuba trabalhem pelos mesmos direitos que ela (Dilma) quer para os brasileiros", afirmou.

Irã

O Irã comemorou a vitória de Dilma e destacou que o resultado "fortalece o bloco antiamericano". Ontem, o presidente Mahmoud Ahmadinejad deixou clara sua satisfação com a vitória da sucessora do presidente Lula, na esperança de que sua política externa siga os mesmos passos da diplomacia do governo que terminará no fim de dezembro. Na ONU, países africanos e algumas das ditaduras mais criticadas do mundo também não disfarçaram a satisfação com o resultado das eleições.

Acusado de manter um sistema perverso de violações aos direitos das mulheres e de ainda manter leis como a do apedrejamento de adúlteras, Ahmadinejad fez questão de elogiar o fato de o Brasil ter escolhido sua primeira mulher presidente. Segundo o líder, isso vai impulsionar o "vistoso progresso" nos laços entre os dois países. Lula chegou a intervir no caso de uma iraniana condenada à pena de morte, sob a acusação de adultério.

"As relações entre Irã e Brasil se desenvolveram nos últimos anos e estou convencido de que sob vossa Presidência estas relações continuarão se aprofundando", afirma Ahmadinejad em mensagem enviada a Dilma.

África

"Esperamos que a política do Brasil para a África não mude, que seja ampliada e que possamos descobrir muitas áreas de cooperação", afirmou a ministra da Libéria, país que tenta fortalecer sua democracia e que conta com amplo apoio da comunidade internacional.

Já o Sudão, praticamente isolado, conta em seus dedos o número de aliados sobre os quais pode contar. O Brasil é um dos únicos países da América Latina a ter uma embaixada em Cartum. O outro é a Venezuela.

"Temos uma relação privilegiada com o Brasil e, com a vitória de alguém que foi preparada por Lula, temos a segurança de que não seremos abandonados pelo Brasil", informou o governo em comunicado.

''Decepção''

Os próximos quatro anos "serão mais difíceis" para Dilma do que foram para Lula. E depois dos oito anos de Lula, ela terá "uma lua de mel mais curta" e "inevitavelmente decepcionará". As duas opiniões foram dadas em editorial, ontem, por dois respeitados jornais ingleses, The Financial Times e The Guardian.

Este último diz que a decepção é inescapável porque "após dois mandatos, Lula tem o status de uma entidade divina no País". Ao contrário dele, Dilma é "uma tecnocrata de estilo rápido e direto" que assumirá o poder "em circunstâncias diferentes e com habilidades diferentes".

No seu editorial, o Financial Times prevê que, sem Lula, "o Brasil pode se tornar mais turbulento e menos popular". Diz ainda que "a capacidade de Lula de praguejar contra alguma coisa de manhã e elogiá-la de tarde" o ajudava a superar muitos problemas, como a corrupção. Mas Dilma terá dificuldades em manter sua coalizão partidária, "a não ser que Lula mexa os pauzinhos nos bastidores".

China

O governo chinês afirmou ontem esperar que a "parceria estratégica" com o Brasil continue a se desenvolver sob o governo de Dilma Rousseff, a quem o presidente Hu Jintao cumprimentou pela eleição de domingo.

"Atualmente, as relações sino-brasileiras mantêm uma boa dinâmica", declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hong Lei. O cumprimento de Hu Jintao foi transmitido a Dilma por meio da embaixada chinesa em Brasília. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


DISSIDENTES FAZEM APELO À PRESIDENTA
Um grupo de dissidentes cubanos aproveitou a eleição de Dilma Rousseff para pleitear mudanças na forma de o governo brasileiro lidar com o país caribenho. Eles pressionam para que a presidente eleita inclua na agenda de política externa a questão dos direitos humanos. “Queremos que a nova presidente do Brasil defenda ao povo cubano a mesma liberdade que ela defenderia para sua própria população”, afirmou Dagoberto Valdés, dissidente. Em sua última visita a Cuba, Lula assinou dez acordos de cooperação. A viagem, contudo, ficou marcada pela morte do dissidente Orlando Zapata.

 

Última actualización el Miércoles, 03 de Noviembre de 2010 19:12
 

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