Estado de SATS presentará el sábado el primer número de 'Cuadernos para la transición' |
|
|
|
Escrito por Indicado en la materia
|
Viernes, 01 de Noviembre de 2013 08:29 |
El primer número de la revista Cuadernos para la transición, editada por el grupo independiente Estado de SATS, será presentado este sábado en La Habana.
El volumen ha sido dedicado a la transnacionalidad, con contribuciones de Walfrido López (Internet en las relaciones Cuba-Estados Unidos), Emilio Morales (Las remesas se han convertido en motor de la economía cubana), Juan Antonio Blanco (Cambio civilizatorio y migración), y Antonio Rodiles y Alexis Jardines (Apuntes para la transición), entre otras.
"La revista tiene como objetivo abordar diferentes temas sobre la futura transición a la democracia en la Isla, con autores de dentro y fuera del país", indicó a DIARIO DE CUBA Antonio Rodiles, director de Estado de SATS.
Los próximos números, con periodicidad mensual y ediciones impresa y digital, abordarán temas como la liberalización económica y la legalidad.
"Hay que empezar a discutir estos temas abiertamente. Hay que polemizar sobre algunos de ellos, sin miedo", afirmó Rodiles.
Cuadernos para la transición se presentará el sábado, a las diez y media de la mañana, en la sede de Estado de SATS, el principal think tank de la oposición interna.
Tomado del DIAIRO DE CUBA
|
La dictadura y la delegación norteamericana se contradicen sobre si abordaron o no el tema "Derechos Humanos" en la primera reunión |
|
|
|
Escrito por Indicado en la materia
|
Viernes, 23 de Enero de 2015 12:27 |
La secretaria de Estado de Estados Unidos para América Latina, Roberta Jacobson, afirmó este jueves que el tema de los derechos humanos en Cuba fue abordado por su delegación en la primera reunión para normalizar relaciones sostenida en La Habana entre Washington y representantes de la dictadura, informa EFE.
Sin embargo, la directora para EE.UU. del Ministerio de Relaciones Exteriores cubano,Josefina Vidal, quien lideró hoy la delegación de la Isla en la reunión, contradijo las declaraciones de Jacobson y sostuvo que el tema de los derechos humanos "todavía no ha sido abordado en las discusiones".
|
Última actualización el Viernes, 23 de Enero de 2015 13:18 |
|
Brasil, escándalo de la Petrobrás: Construtoras investigadas despejaram 200 milhões de reais nas eleições 2014 favoreciendo al PT |
|
|
|
Escrito por Indicado en la materia
|
Sábado, 22 de Noviembre de 2014 10:53 |
A base aliada do Governo Dilma recebeu 62% das doações feitas na eleição deste ano pelas empreiteiras investigadas pela corrupção na Petrobras. Dos 200,1 milhões de reais doados pelas construtoras, 124 milhões foram para candidatos, cujos partidos pediram votos para a presidenta, reeleita em outubro. As legendas de oposição receberam 34% dos recursos entregues voluntariamente pelas construtoras, o que corresponde a 68,5 milhões de reais. Os demais valores foram para partidos que dão apoios eventuais ao Governo.
Os dados constam da prestação de contas das candidaturas de primeiro turno entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, em um primeiro momento, são legais, já que foram declarados pelas campanhas e comitês partidários. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal, contudo, investigam se parte desses valores foi “maquiada” como uma forma de encobrir o favorecimento às empresas em futuras licitações.
Para se ter uma ideia, o montante equivale a um quinto de todas as doações feitas no primeiro turno, que totalizaram pouco mais de 1 bilhão de reais, e seria equivalente a um terço do que foi recebido pelos três principais candidatos ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) na primeira etapa da eleição. O valor das receitas de todos os candidatos na campanha deste ano ainda não foi divulgado pelo TSE. Os dados do segundo turno também só serão divulgados na próxima semana, o que deve engordar a cifra arrecadada a partir das doações das empreiteiras.
As empresas Odebrecht, UTC, Queiroz Galvão, Toyo Setal, Iesa, OAS, Engevix, Mendes Júnior, Galvão Engenharia e Camargo Corrêa são investigadas por um suposto esquema que desviou até 10 bilhões de reais da Petrobras, a maior companhia brasileira, e que desde o início do ano se viu envolvida em uma série de irregularidades. Esse seleto grupo de empreiteiras tem mais de 50 bilhões de reais em contratos em atividade com a petroleira.
AS DOAÇÕES DAS INVESTIGADAS
Queiroz Galvão – 52,4 milhões de reais
OAS – 50,9 milhões de reais
UTC – 40,82 milhões de reais
Odebrecht – 34,5 milhões de reais
Galvão Engenharia – 13,7 milhões de reais
Engevix – 6,14 milhões de reais
Camargo Corrêa – 1,5 milhão de reais
Toyo Setal – 460 mil reais
Iesa – 0
Mendes Júnior – 0
Se analisadas as doações eleitorais, nota-se que o comportamento das construtoras é de irrigar todo e qualquer partido político. Das 32 legendas registradas no país, 27 receberam recursos das maiores empreiteiras brasileiras, que agora veem seus executivos presos ou tendo suas sedes vasculhadas por policiais.
A falta de critério ou alinhamento político-ideológico fica clara em várias doações. A Odebrecht, que foi alvo de mandado de busca e apreensão em sua sede nas últimas semanas, por exemplo, doou para os principais candidatos ao governo de três estados diferentes. Em Pernambuco, ajudou Paulo Câmara, do PSB, e Armando Monteiro, do PTB. No Espírito Santo, abasteceu a campanha de Paulo Hartung, do PMDB, e de Renato Casagrande, do PSB. Na Bahia, foi mais generosa, doando para Lídice da Mata, do PSB, para Rui Costa, do PT, e para Paulo Souto, do DEM. O critério de “equidade” dado pela companhia chama a atenção. Foram 200.000 reais para cada um desses concorrentes citados.
O depoimento de um dos executivos presos na operação Lava Jato mostra como funcionava o critério para as doações. Quando foi questionado pela polícia como se definia quem seria beneficiado pelas contribuições eleitorais, o engenheiro Ildefonso Colares Filho, que por 40 anos trabalhou na Queiroz Galvão, disse: “O primeiro critério era o limite [de doação], sempre aquém do permitido [pela legislação]. A gente dava para aqueles partidos que mais se caracterizam com as características da empresa, ligados ao crescimento da infraestrutura”.
Benesses
Neste ano, o PT foi o partido que mais se favoreceu das doações das empreiteiras no primeiro turno. A legenda que há quase 12 anos governa o Brasil recebeu, juntamente com algumas candidaturas, 47,8 milhões de reais em doações deste grupo. Na sequência, aparece o também governista PMDB, com 38 milhões, e os oposicionistas PSDB (28,7 milhões) e PSB (16,4 milhões). Esses foram os únicos partidos que obtiveram doações de sete entre as dez construtoras investigadas na operação Lava Jato.
OS BENEFICIADOS*
PT – 47,8 milhões de reais
PMDB – 38, 1 milhões de reais
PSDB – 28,7 milhões de reais
PSB – 16,5 milhões de reais
DEM – 16,4 milhões de reais
PP – 12,2 milhões de reais
PSD – 7,2 milhões de reais
PR – 5,9 milhões de reais
PDT – 5,5 milhões de reais
PC do B – 4,1 milhões de reais
Outros – 16,7 milhões de reais
*Inclui candidatos
A Camargo Corrêa, que despejou 102,6 milhões de reais em doações legais nas eleições de 2010, decidiu doar apenas para o Democratas no pleito de 2014. Foram 1,5 milhão de reais. Já a Iesa e a Mendes Júnior não doaram nem um real para as campanhas do primeiro turno deste ano. Em 2010, elas destinaram 1,7 milhão e 10 milhões de reais, respectivamente, para candidatos e comitês eleitorais.
Das oito empresas que doaram para candidatos ou partidos, quatro colocaram o PT como seu principal beneficiado. São elas: a UTC, a Toyo Setal, a OAS e a Engevix. O PMDB e seus filiados ficaram no topo da lista da Odebrecht e da Queiroz Galvão. Já o PSB e candidatos socialistas foram os que mais receberam recursos da Galvão Engenharia.
Um levantamento feito pelo jornal Valor Econômico mostrou que 255 dos 513 deputados federais eleitos neste ano receberam dinheiro das construtoras investigadas pela Polícia Federal. O mais beneficiado foi Alexandre Leite, do DEM de São Paulo, que teve 47% de sua campanha financiada pelo grupo de empreiteiras investigadas. Ao Valor, o deputado informou que todas as doações para sua campanha foram legais.
Outro dado que mostra a expansão das empresas na tentativa de influenciar o cenário político foram as doações para os membros da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras. Dos 58 deputados e senadores que compõem o grupo de investigação, 33 receberam recursos das construtoras investigadas.
As doações de empresas para campanhas eleitorais já começaram a ser revistas. Antes das eleições deste ano, o Supremo Tribunal Federal já havia iniciado o julgamento de uma ação que limitava a doação de pessoas jurídicas para as candidaturas e comitês eleitorais. Um pedido de vistas do ministro Gilmar Mendes, contudo, paralisou a análise do processo. Diversas autoridades, entre elas o presidente do Tribunal Superior Eleitoral e também ministro do STF, Dias Toffoli, já se declararam favoráveis a proibir essa doação. A expectativa é de que, nas eleições municipais de 2016, já haja alguma definição.
EL PAIS; ESPANHA
|
Última actualización el Lunes, 24 de Noviembre de 2014 00:04 |
Escrito por Indicado en la materia
|
Martes, 06 de Julio de 2010 11:36 |
Por ROBERT A. SOLERA, editor, Cubaenelmundo.com, julio 5
“Ni quito ni pongo Rey, pero ayudo a mi señor”, famosa frase pronunciada por el francés Bertrand Du Guesclin, en la guerra civil que enfrentó a Pedro I “el Cruel” (el Justiciero, para Felipe II) y su hermano bastardo Enrique de Trastamara. Ambos se enfrentaron en un combate mortal. Pedro iba triunfando y su hermano estaba en el suelo, debajo de él, cuando intervino Bertrand, contra todas las reglas de caballería y morales, y pronunciando esta frase, dio la vuelta a los contendientes, de forma que Enrique acabó, por su propia mano, con la vida de su hermanastro, convirtiéndose en rey, rama bastarda de la que descienden los monarcas castellanos (y españoles) posteriores. No hay que olvidar que Bertrand y sus "Compañías Blancas" eran prácticamente unos mercenarios".
Algunos cubanos –unos cientos—se dirigieron al Congreso de los EEUU pidiéndole que no levantara algunas prohibiciones en vigor que impiden gastar –-no viajar como erróneamente se dice— en algún periplo a Cuba, asi como la autorización para vender productos subsidiados -–a la larga—con las finanzas de los ciudadanos de este país.
Nosotros, los cubanos, nos saltamos las barreras nacionales…cuando nos conviene. Y luego nos quejamos de que entre nosotros hay ¡Plattistas, que miran al Norte, revuelto y brutal!.
Si yo quisiera, y como yo millones de ciudadanos americanos, tendría el derecho por mi nacionalidad adquirida de hacer lo propio, pero no es asi para los cubanos firmantes, que le piden a un país extranjero que tome medidas que consideramos justas aunque totalmente fuera de nuestros fueros de ciudadanos cubanos.
Acusamos a los EEUU de que intervienen en nuestros asuntos políticos internos y luego les pedimos que lo hagan. Ese es un mal endémico. No sólo lo hacen los cubanos que habitan en Cuba sino muchos de los que habitan en el Exilio.
Miramos al Norte para resolver nuestros “problemas” y luego nos quejamos de interferencias.
No se me malinterprete, por un lado apoyo el derecho inalienable de cualquier ser humano a trasladarse a donde le venga en ganas…¡hasta al Infierno!. Por otro lado, no apoyo que el desgobierno cubano se nutra de los dólares americanos con una mano y con la otra la utilice para golpear a los mismos que lo nutren…Pero, hay un gran pero…Ya alimentamos al gobierno cubano con la justificación que es para “ayudar” a nuestros parientes. Por igual, reconozco el derecho de los que habitan a este lado de la Florida a “tirar” sus dólares al “hueco negro” cubano pues a la larga los dólares van a las arcas del gobierno cubano, que expolia a los viajeros y a los remitentes de “ayuda” familiar, en más de mil y una forma…todas las que sus “cabecitas delirantes y truhanescas” les permitan hacerlo.
Nos gusta “eat the cake and keep it, too”. No es posible jugar con dos barajas y darse golpes de pecho como puros y blancos lirios limpios de toda mancha. O tomamos un camino o tomamos el otro.
Al igual que Duguesclin nos disculpamos diciendo que “ni quito ni pongo Rey…” , pero eso no se lo creen ni en Pogolotti. “Semos o no semos”. (sic) |
Última actualización el Martes, 06 de Julio de 2010 11:40 |
|