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06 de Mayo de 2024
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Cuba Libre Digital
Milei enfrenta a Maduro y le advirtió que la Argentina protegerá a los seis dirigentes perseguidos por el régimen venezolano PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 27 de Marzo de 2024 01:10

Javier Milei enfrenta a Nicolás Maduro por sus sistemáticas violaciones a los derechos humanos y decidió proteger a seis opositores al régimen caribeño que se encuentran alojados en la embajada de Argentina en Venezuela. Milei protege a los dirigentes de la oposición apoyado en la Convención de Viena, frente al sabotaje ejecutado por un grupo de tareas de Maduro que arrancó los fusibles de la luz de la residencia diplomática ubicada en la ciudad de Caracas.


En este contexto, el Gobierno dio a conocer el siguiente comunicado oficial: “La República Argentina, arraigada en su histórica vocación de fomento y salvaguarda de los derechos humanos fundamentales, y ejerciendo su compromiso efectivo en tal sentido, expresa su inquietud ante el deterioro de la situación institucional y los actos de hostigamiento y persecución dirigidos contra figuras políticas de Venezuela.

 
Las 78 personalidades cubanas que homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dictadura PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 25 de Abril de 2024 18:56

Numerosas personalidades de Cuba homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dictadura de Miguel Díaz-Canel. La ONG Prisoners Defenders transmitió un video de agradecimiento de 78 personalidades, artistas, intelectuales y miembros de la sociedad civil de la isla al Parlamento Europeo.


Con motivo de las seis resoluciones sobre Cuba del Parlamento Europeo en esta legislatura 2019-2024, la sociedad civil rindió un homenaje a todos los europarlamentarios que impulsaron y votaron a favor dichas resoluciones. “Se puso especial énfasis en agradecer un dispositivo de la Resolución del Parlamento Europeo del 29 de febrero de 2024 que prohíbe la entrada de cualquier representante del régimen cubano al Parlamento Europeo, tras muchos desagravios, insultos y vetos que éste ha sufrido por parte del régimen de Cuba”, informó Prisoners Defenders.

Última actualización el Lunes, 29 de Abril de 2024 01:11
 
Cuba: E o papa vem? PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 24 de Marzo de 2012 09:58

Por Leonardo Padura.-

Engalanada com luzes e pinturas brilhantes, acaba de abrir, em um bairro da periferia de Havana, a doceira La Caridad. O negócio privado ocupa o local onde anteriormente havia uma modesta moradia e, basta ver seu aspecto e suas ofertas, para perceber que tem aspirações de grandeza.

A algumas poucas quadras, no mesmo bairro afastado do centro, funciona o luxuoso restaurante cubano-italiano Il Divino, instalado na varanda de uma mansão de estilo campestre-colonial. Entre suas atrações está o fato de ser a sede do Clube de Someliers de Cuba, apoiado por uma prodigiosa adega subterrânea, onde repousam vários milhares de garrafas de vinhos italianos, espanhóis, franceses, chilenos, australianos, alguns com idades bem antigas e preços de dar susto…

Nas ruas dessa mesma zona da capital cubana se conta às dezenas os vendedores ambulantes de vegetais, bijuterias, artigos industrializados, lanches.

Negócios como estes e outros dos permitidos pelas recentes leis cubanas destinadas a ampliar e apoiar o chamado “trabalho por contra própria”, e até contratação de trabalhadores por particulares, brotam nos locais mais inesperados e às vezes até aparentemente afastados, como uma explosão de capacidades e necessidades por várias décadas adiadas, mal vistas pelo centralizado modelo econômico socialista, que em seu momento os proibiu e por anos os combateu, como se fossem o inimigo (ao menos de classe).

Justo em um desses comércios emergentes, enquanto esperava ser servido, um dos clientes perguntou ao seu acompanhante algo que, naquele ambiente de eficiência e desejos de prosperar, pode bem revelar os modos de pensar de hoje na ilha do Caribe… “Veja, e por fim o papa vem a Cuba?”, perguntou a pessoa e seu acompanhante terminou de iluminar a situação com sua resposta: “Me parece que sim”. Entre os dois clientes, por certo, o consumo chegou a 150 pesos, algo como um terço do salário médio estatal cubano.

Há 14 anos, quando se aproximava a visita do papa João Paulo II, possivelmente a muitos cubanos ocorresse fazer semelhante pergunta. Todo o mundo sabia que vinha o pontífice e, também, tinha alguma expectativa pelo que pudesse provocar ou deixar em sua passagem pela ilha. Mas entre aqueles meses de 1997 anteriores ao acontecimento e os dias de hoje, vésperas da visita de Bento 16 (de 23 a 29 deste mês), a mente dos cubanos parece estar dando mais voltas do que é possível contar.

Umas poucas semanas atrás, ao concluir o trajeto pastoral que a imagem da Virgem da Caridade do Cobre, padroeira de Cuba, realizou por todo o território nacional, as pessoas demonstraram um fervor religioso, ou, no mínimo, uma curiosidade, que parecia imprópria em um país onde se promoveu a prática do ateísmo científico como política de Estado. Nas ruas, pequenas capelas, conhecidas igrejas, as pessoas se reuniram para aproximar-se da Virgem e ouvir as mensagens dos padres católicos. O fim da peregrinação foi diante de uma multidão reunida em uma ampla avenida, perto da catedral.

O sentimento religioso, inclusive preservado em segredo durante anos por muitas pessoas, é, portanto, uma realidade incontestável. Mas, e a visita do papa?

Ao contrário do ocorrido entre 1997 e 1998, quando se aproximava e por fim acontecia a chegada de João Paulo II, hoje os cubanos têm, em muitos casos, os mesmos e inclusive novos problemas. Só que naqueles tempos ainda estava fresca a eliminação de discriminações políticas e sociais a respeito dos cidadãos com crenças religiosas, enquanto um manto de imobilidade caíra sobre a sociedade cubana. Atualmente, cheias de preocupações terrenas, as pessoas parecem esperar menos (talvez uma benção celestial) da visita do papa e muito mais de suas próprias capacidades e dedicação. É como se muitos tivessem decidido aplicar a velha máxima judia: quando alguém sofre uma desgraça, deve orar, como se a ajuda só pudesse vir da providência; mas, ao mesmo tempo deve agir, com se só ele pudesse encontrar a solução para a desgraça…

A mais leve ruptura das estreitas margens estabelecidas pelo Estado socialista para a prática da iniciativa individual e a consequente possibilidade de buscas independentes de vias para melhorar as condições de vida das pessoas, gerou muito mais energias e preocupações do que altas questões de política e, inclusive, de fé. Muito pouco parece interessar a uma quantidade notável de cubanos se o papa os visitará e quando. Eles são algumas dessas mesmas pessoas que, meses antes, enquanto corriam atrás da imagem de uma virgem cubana, também esperavam ouvir das autoridades que finalmente eles, como cubanos, teriam a eventual possibilidade de ter acesso à internet graças a um cabo de fibra ótica que parece ter se perdido no mar, ou de viajar livremente para o exterior, graças à reforma de algumas leis migratórias que não acabam de ser reformadas, entre outros sonhos desfeitos ou adiados.

As pessoas parecem pensar que os problemas materiais, dos que ganham pouco e vivem mal, dificilmente poderão ser resolvidos, aqui e agora, com visitas de pontífices. Os que ganham mais e aspiram prosperar, devem considerar que os produtos, os impostos e a competição são seus mais urgentes problemas. Não é de estranhar, então, que não estejam com muita expectativa com simbólicas presenças papais na ilha do Caribe. Suas necessidades são, neste momento, terrivelmente terrenas. Envolverde/IPS

*Leonardo Padura Fuentes, escritor e jornalista cubano. Seus romances foram traduzidos para mais de 15 idiomas e sua obra mais recente, “O homem que amava os cães”, tem como personagens centrais Leon Trotski e seu assassino, Ramón Mercader.

 
Cuba castrista apoya a Guyana en el reclamo que Venezuela hace de parte del territorio guyanes PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 29 de Abril de 2024 01:03

Ante la disputado sobre el territorio Esequibo entre Venezuela y Guyana, ha habido un evidente silencio por parte de Cuba, que ha sido un aliado de la revolución bolivariana de la cual la isla ha sacado enormes beneficios, pero en este caso su discreción ante el tema demuestra que en poco o nada ha cambiado la posición de Cuba sobre el Esequibo desde que Fidel Castro apoyó a los guyaneses en la disputa territorial.


Una apresurada Ley sobre el Esequibo no cambia los hechos. Tampoco la velada amenaza del titular castrense venezolano. Los jerarcas de la revolución bolivariana han manifestado abiertamente su admiración, respaldo, apoyo y beneficios a Cuba, que a su vez apoya, desde los años 70, a Guyana en el reclamo sobre el territorio Esequibo.

 
FOTOS: EL PAPA EN COPACABANA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 26 de Julio de 2013 12:49

Más de un millón de personas se acercaron a la playa de Río de Janeiro para saludar a Francisco. El frío y la lluvia no opacaron la asistencia al discurso en el marco de la JMJ

Crédito foto: AP

Cientos de miles de fieles asistieron este jueves al agasajo de los jóvenes al papa Francisco en Copacabana. La famosa playa de Río de Janeiro estaba colmada de personas, a pesar del mal tiempo.

“Quiero agradecer el testimonio de fe que están dando porque es más fuerte que el frio y la lluvia”, indicó el sumo pontífice, que llegó el lunes pasado a Brasil para participar de la Jornada Mundial de la Juventud.

 

“He venido a contagiarme con el entusiasmo de ustedes. Vine a ser confirmado por su fe”, sostuvo con alegría. "Esta semana, Río se convierte en el centro de la Iglesia", manifestó.

 

 

 
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