Notícias: Brasil
COLUNA DO DIRETOR Dr Jorge H Fonseca PDF Imprimir E-mail
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Martes, 08 de Octubre de 2013 09:09

Lula, Raul & Fidel Castro Chat in Cuba - Havana Times

Mensalão Brasileiro e a Impunidade dos Poderosos

Existe a hipótese de que Lula da Silva comprometeu-se com respeitar o sistema político brasileiro, fazendo jus a sua palavra, mas, visando eleger como seu sucessor ao homem de confiança de Fidel Castro no Brasil, José Dirceu, para --livre Lula de seu compromisso-- ensaiar no Brasil mesmo esquema bem sucedido da Venezuela, Bolívia e Equador, levando o país ao castrismo.

Última actualización el Jueves, 28 de Noviembre de 2024 21:00
 
APOYO AOS MÉDICOS CUBANOS 11 97078-4610 E-MAIL: medicoestrangeiro@amb.org.br PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 23 de Febrero de 2014 12:11

Para proteger la libertad y la integridad de los profesionales traídos de otros países por el Gobierno Federal a través del Programa Más Médicos, la Asociación Médica Brasileña (AMB) ofrece oficialmente el PROGRAMA DE APOYO AL MEDICO EXTRANJERO.


El objetivo de la organización es cumplir con los médicos, tanto de Cuba y de otras nacionalidades que necesitan orientación, si hay insatisfacción en Programa Mais Medicos, con las condiciones que se enfrentan, así como deseen buscar refugio/asilo.

La Asociación Médica Brasileña ofrecerá gratuita y confidencialmente:

 

  • Envío de folleto con procedimientos paso a paso que se deben seguir en el mismo lugar en que actúa;
  • Los abogados de todos los procedimientos legales para la petición de refugio / asilo político en el país;
  • Curso de Preparación revalidate examen;
  • Clases de portugués;
  • Apoyo de las ONG en la salvaguardia de los derechos individuales del médico.



Si usted es un médico extranjero y está en situación de riesgo en Brasil, pida ayuda al PROGRAMA DE APOYO AL MÉDICO EXTRANJERO DE LA AMB por el número (11) 97078-4610 o del correo electrónico Esta dirección electrónica esta protegida contra spam bots. Necesita activar JavaScript para visualizarla Esta dirección electrónica esta protegida contra spam bots. Necesita activar JavaScript para visualizarla .

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PROGRAMA DE APOIO AO MÉDICO ESTRANGEIRO


Visando a proteção da liberdade e integridade dos profissionais trazidos de outros países pelo Governo Federal através do Programa Mais Médicos, a Associação Médica Brasileira (AMB) disponibiliza oficialmente o PROGRAMA DE APOIO AO MÉDICO ESTRANGEIRO.

O objetivo da entidade é atender médicos, tanto de Cuba como de outras nacionalidades, que necessitem de orientação caso haja insatisfação no Programa Mais Médicos pelas condições a que estão submetidos, assim como desejem solicitar refúgio/asilo político.

A Associação Médica Brasileira vai oferecer de forma sigilosa e gratuita:

Envio de cartilha com passo-a-passo dos procedimentos a serem seguidos na própria localidade onde está atuando;

  • Assessoria Jurídica durante todos os trâmites legais para pedido de refúgio /asilo político no país;
  • Curso preparatório para o Exame Revalida;
  • Aulas de português;
  • Suporte de ONGs voltadas para garantia dos direitos individuais do médico.

Se você é um médico estrangeiro e encontra-se em situação de risco no Brasil, solicite ajuda do PROGRAMA DE APOIO AO MÉDICO ESTRANGEIRO DA AMB por meio do nº (11) 97078-4610 ou pelo e-mail Esta dirección electrónica esta protegida contra spam bots. Necesita activar JavaScript para visualizarla Esta dirección electrónica esta protegida contra spam bots. Necesita activar JavaScript para visualizarla .

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Última actualización el Domingo, 23 de Febrero de 2014 12:25
 
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Miércoles, 25 de Septiembre de 2013 11:53


Médicos Cubanos em Brasil: Cidadãos de Segunda

O trato discriminatório que o governo brasileiro brinda aos médicos cubanos, poderia se converter numa arma de dois gumes. Se bem os cubanos vão fazer propaganda em favor da esquerda local, sua própria presencia --recebendo uma fração insignificante do salário (a parte maior vai aos bolsos de seus amos em Cuba)-- se constituirá numa outra propaganda negativa, efetiva e poderosa contra aqueles que exploram de maneira desumana uns profissionais sacrificados, mas, cativos.


Médicos Cubanos em Brasil: Cidadãos de Segunda

Jorge Hernández Fonseca

13 de Setembro de 2013

Os exilados cubanos que moramos no Brasil, estamos vivendo uma situação esquisita: por um lado, enfrentamos o trauma de ver como os nossos compatriotas médicos residentes na ilha --enviados ao Brasil para trabalhar em zonas apartadas junto aos colegas de outras nacionalidades no plano “Mais Médicos”-- são tratados como “cidadãos de segunda”. Tudo porque há uma ordem da ditadura castrista –aceitada pelo governo esquerdista do Gigante Sul-Americano-- que tira praticamente todos seus direitos (não podem trazer sua família, não podem ser contratados diretamente, não podem se mover do lugar, não podem ganhar o salário previsto…) muito diferente ao trato que é oferecido ao resto de seus colegas brasileiros e de terceiros países.

A situação de “apartheit” com os médicos cubanos, muito debatidos pela imprensa, o Congresso e a opinião pública brasileira (o cidadão médio a entende como “trabalho escravo”) tem evidenciado, ante a sociedade do Colosso Sul-Americano, o verdadeiro trato que a “revolução cubana” da a seus cidadãos. Como poucos no Brasil querem acreditar que os médicos cubanos somente vão receber 200-300 dólares por mês --de 4 mil 400 dólares mensais que o governo brasileiro repassara á ditadura cubana-- existe um despertar da opinião pública local para a exploração desumana existente dentro de Cuba.

Quando as autoridades brasileiras têm a obrigação de admitir que um médico cubano recebe um salário mensal de 30 dólares por mês na ilha, algo do véu castrista desaba e fica nua a verdadeira cara de uma ditadura discriminatória contra o melhor de seu povo. Se o trauma dos cubanos que residimos no Brasil é doloroso ao contemplar tanta exploração, a consternação dos brasileiros não é menor, inclusive a dos “esquerdistas”.

¿É esta exploração –e discriminação-- o que quer o governo do Brasil para seus cidadãos? Se não for assim, ¿por que aceita tratar aos médicos cubanos discriminando-os, financiando com mais de 17 milhões de dólares mensais aos irmãos Castro, em quanto a cada médico cubano lhe paga uma esmola de 300 dólares mensais? ¿Em quê parte do convenio ganancioso está a “justiça social” ou inclusive, “a luta contra a exploração capitalista”? ¿Como pode o governo de um país aberto, democrata como Brasil, que contrata médicos de vários países, discriminar desumanamente ao nobre e sofrido povo cubano? ¿Não é este “bloqueio” do salário dos médicos cubanos pior do que o famoso “bloqueio americano”?

As anteriores perguntas nos levam concluir que há fatores ocultos detrás dos fatos. A presencia em Brasil dos médicos cubanos para trabalhar no interior da geografia brasileira, além de ter a vantagem (eleitoreira para o governo) de oferecer ajuda médica aos povoados apartados, tem certamente o objetivo de colocar “sargentos eleitorais” em zonas remotas, que fariam propaganda para a reeleição do atual governo, acossado por protestas de rua e que o ano próximo --quando Castro completará os 4 mil médicos comprometidos-- enfrentará eleições presidenciais de difícil prognóstico atualmente. Em paralelo --como parte da estratégia-- o governo esquerdista do Brasil financiaria também a repressão dentro de Cuba, tirando o salário dos médicos e entregando-o quase íntegro aos irmãos Castro.

Porém, este trato discriminatório que o governo brasileiro brinda a seus “promotores eleitorais”, poderia se converter numa arma de dois gumes. Se bem os cubanos vão fazer propaganda em favor da esquerda local, sua própria presencia --recebendo uma fração insignificante do salário (a parte maior vai aos bolsos de seus amos em Cuba)-- se constituirá numa outra propaganda negativa, efetiva e poderosa contra aqueles que exploram de maneira desumana uns profissionais sacrificados, mas, cativos.

É difícil afirmar que o plano do governo brasileiro com os médicos não é para beneficiar populações carentes. Porém, os razoamentos anteriores, as respostas a médias e a falta de explicações convincentes sobre as perguntas formuladas, conduzem pelo caminho ‘eleitoreiro’ da reeleição da atual mandatária, somado à estratégia do governo atual para financiar o desastre castrista em Cuba. As autoridades brasileiras pagam 10 mil Reias por mês por cada médico dentro do plano “Mais Médicos” para interiorizar a saúde pública com uns poucos médicos brasileiros e com um grupo reduzido de médicos estrangeiros. No caso dos 4 mil médicos cubanos, maioria dentro do plano, temos que somar à sua tarefa médica, a labor eleitoreira, mais o apoio governamental esquerdista para que não recebam o pagamento que merecem, com um único objetivo: financiar a ditadura castrista com o salário dos doutores.

O governo brasileiro é de continuidade de um governo anterior com 8 longos anos, amigo de Castro, mas nunca antes mostrou interesse nos médicos cubanos; ¿por que agora, menos de um ano das eleições presidenciais, com Cuba numa crise econômica, organiza-se um plano de este tipo sem discuti-lo previamente com a sociedade brasileira, sequer com as associações médicas do país?

Toda esta história “mal contada” explica-se quando sabemos que o governo do Brasil quer substituir Venezuela como financiador da ditadura castrista, em quanto os Castros ajudam ao atual governo na manutenção do poder em Brasil, ganhado as próximas eleições presidenciais.

Artículos deste autor podem ser consultados em http://www.cubalibredigital.com

Última actualización el Miércoles, 25 de Septiembre de 2013 11:59
 
COLUMNA DEL DIRECTOR: Jorge H Fonseca PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 20 de Junio de 2015 21:39

Cuba, Venezuela y el socialismo derrotado.- La inminente caída de Maduro en Venezuela, las consecuencias políticas y económicas que ese derrumbe tendrán en Cuba --acelerando el ya deteriorado panorama interno en la isla-- aunado a la derrota ideológica mental de los nuevos dirigentes cubanos --como Díaz Canel-- junto a la presión de la administración actual de EUA, son el marco apropiado para un viraje definitivo en la política interna cubana, que ya no podrá continuar como hasta hoy con los caprichos de Raúl, la herencia de su hermano Fidel, o el mandato del partido comunista.


Cuba, Venezuela y el socialismo derrotado

Jorge Hernández Fonseca

9 de Marzo de 2019

Se respira en Latinoamérica un aire de libertad, mezclado con un fuerte olor de derrota del socialismo en sus dos manifestaciones más nocivas para Nuestra América: el socialismo del Siglo XXI de Hugo Chávez y el socialismo castrista del Siglo XX. Sucesivas victorias de la derecha en Argentina, Chile, Perú, Colombia, Ecuador y Brasil, constituyen el telón de fondo de la debacle en Venezuela, la casi rendición de Nicaragua y el desastre socio-económico cubano.

 

Es sabido que el castrismo ha sido el origen de la fracasada ofensiva socializante, la que en un momento dado consiguió asentarse en los gobiernos de numerosas naciones latinoamericanas, con diversos grados de sumisión al castrismo, apoyado siempre en el dinero chavista. Hoy queda muy poco de esa época, derrotada en cada país por la propia ineficiencia socialista en unos casos, la corrupción rampante en otro y el matrerismo político izquierdista en los restantes.

 

En la Cuba castrista queda sólo una caricatura, donde el rey está cada vez más desnudo. El sucesor de la dinastía de los hermanos Castro, Miguel Díaz Canel, se manifiesta cada vez más como enterrador del cadáver socialista, que como sucesor efectivo. En reciente reunión con el sector estatal gastronómico, les pidió a los administradores estatales que “copiaran los métodos de los restaurantes privados”, admitiendo sumariamente el fracaso socialista del castrismo.

 

Me cuesta trabajo imaginar a un Fidel Castro pidiéndoles a los administradores del INIT de su época, que copiaran los métodos de los restaurantes privados, como forma de ser eficientes cumplidores de la economía socialista. La admisión de Díaz Canel es reflejo del profundo convencimiento subliminar de que sólo la iniciativa privada es capaz de trabajar con eficiencia.

 

La inminente caída de Maduro en Venezuela, las consecuencias políticas y económicas que ese derrumbe tendrán en Cuba --acelerando el ya deteriorado panorama interno en la isla-- aunado a la derrota ideológica mental de los nuevos dirigentes cubanos --como Díaz Canel-- junto a la presión de la administración actual de EUA, son el marco apropiado para un viraje definitivo en la política interna cubana, que ya no podrá continuar como hasta hoy con los caprichos de Raúl, la herencia de su hermano Fidel, o el mandato del partido comunista.

 

La posición de derrota virtual del chavismo-madurismo en Venezuela tiene muchos componentes asociados a la lucha de los demócratas venezolanos dentro del país, organizados en torno al Parlamento opositor democráticamente electo, que ha permitido un apoyo internacional, liderado por Estados Unidos. Dentro de Cuba no hay nada parecido; no sólo carecemos de Parlamento electo, ni siquiera hay una voz opositora única a la cual respaldar.

 

No hay dudas que la coalición encabezada por EUA que hoy rechaza a Maduro, potencialmente también rechace a Díaz Canel. Además, es conocido que el ejército cubano ha sufrido fuerte deterioro en su parque de armas, por lo cual no representa un peligro militar para EUA. Sin embargo, los norteamericanos valoran esta fuerza para controlar a traficantes de drogas y para no permitir una grave desestabilización social al interior de la isla, que les haga temer una estampida balsera hacia la Florida, miedo permanente de la administración de EUA. Todo eso aunado a que en el caso Cuba, EUA tendrá una influencia mayor en las decisiones internas con vistas a una transición a la democracia, es difícil predecir qué papel jugará la oposición política cubana en un potencial colapso del castrismo, aspecto sin embargo muy claro en Venezuela.

 

 

Artículos de este autor pueden ser encontrados en http://www.cubalibredigital.com

Última actualización el Lunes, 18 de Mayo de 2020 15:47
 
Arthur Lira e o Centrão (Bolsonaro) no comando da Câmara PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 03 de Febrero de 2021 12:02

 

O presidente Jair Bolsonaro e o Centrão conseguiram uma vitória importante na noite de segunda-feira, dia 1.º. Seu candidato à presidência da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), venceu a disputa já no primeiro turno, com 302 votos, mais que o dobro do segundo colocado, Baleia Rossi (MDB-SP), que tinha o apoio do até então presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e de um bloco de partidos que incluía legendas mais à esquerda no espectro político. Na verdade, só mesmo aqueles diretamente envolvidos com o grupo vencedor têm motivos para comemorar, pois não é nada animador para o país ver no comando de uma das casas do Congresso Nacional alguém que é réu por corrupção em duas ações no Supremo Tribunal Federal.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/arthur-lira-e-o-centrao-no-comando-da-camara/
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O presidente Jair Bolsonaro e o Centrão conseguiram uma vitória importante na noite de segunda-feira, dia 1.º. Seu candidato à presidência da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), venceu a disputa já no primeiro turno, com 302 votos, mais que o dobro do segundo colocado, Baleia Rossi (MDB-SP), que tinha o apoio do até então presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e de um bloco de partidos que incluía legendas mais à esquerda no espectro político.

Bolsonaro costura apoio ao Centrão para fugir de impeachment

Na verdade, só mesmo aqueles diretamente envolvidos com o grupo vencedor têm motivos para comemorar, pois não é nada animador para o país ver no comando de uma das casas do Congresso Nacional alguém que é réu por corrupção em duas ações no Supremo Tribunal Federal.

Última actualización el Domingo, 07 de Febrero de 2021 04:12
 
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