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Notícias: Brasil
Senado aprova derrubar decretos de Bolsonaro que flexibilizam porte de armas PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 19 de Junio de 2019 04:00

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (18), por 47 votos a 28, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pede a suspensão dos decretos do presidente Jair Bolsonaro que facilitaram o porte de armas.

Senadores reunidos no plenário durante a discussão sobre os decretos das armas — Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Com a decisão, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados. As regras previstas nos decretos continuarão valendo até que a Câmara vote o tema e, eventualmente, aprove a suspensão dos decretos. O direito ao porte é a autorização para transportar a arma fora de casa. É diferente da posse, que só permite manter a arma dentro de casa.

Última actualización el Martes, 25 de Junio de 2019 04:17
 
General Santos Cruz é demitido por Jair Bolsonaro após conflitos PDF Imprimir E-mail
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Jueves, 13 de Junio de 2019 23:08

O Secretário Geral da Presidência da República, general Carlos Alberto Santos Cruz, foi demitido do governo de Jair Bolsonaro (PSL). Essa é a primeira baixa de um militar do governo. A saída do ministro foi discutida na tarde desta quinta-feira (13/06/2019) com o Presidente. Segundo informações de fontes palacianas, ele não pediu para sair, foi decisão partiu do presidente. A informação foi transmitida pelo general a seus assessores mais próximos. O motivo está ligado ao maior controle que o general vinha exercendo sobre áreas vitais do Governo e que eram criticadas em outras administrações, como os contratos da Secretaria de Comunicação (Secom) e a gestão da EBC.

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Santos Cruz é o terceiro ministro a deixar a gestão Bolsonaro, após as demissões do secretário-geral, Gustavo Bebianno, e do ex-ministro da Educação, Ricardo Vélez RodríguezA principal razão, para além dos conflitos que ele teve com o guru bolsonarista, o escritor Olavo de Carvalho, e com os filhos do presidente, teve a ver com os problemas de relacionamento que ele vinha tendo com o novo secretário da Secom, Fabio Wejngarten, que não quis se subordinar às diretrizes e normas estabelecidas pelo general para ter maior controle sobre as atividades e ações.

Última actualización el Miércoles, 19 de Junio de 2019 23:05
 
O ministro Sergio Moro sob acusação: 'Não tem nenhuma orientação ali naquelas mensagens', diz Moro PDF Imprimir E-mail
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Martes, 11 de Junio de 2019 05:59

O ministro Sérgio Moro afirmou nesta segunda-feira (10) que não deu nenhuma orientação nas mensagens trocadas com integrantes da força-tarefa da Lava Jato quando era juiz da 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba. Ele disse que trechos das conversas não mostram nenhuma prática ilegal, ressaltou que os procuradores foram vítimas de invasão criminosa e que não pode assegurar que os diálogos sejam verdadeiros. Moro disse que não pode assegurar que os diálogos sejam verdadeiros.

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O site The Intercept divulgou neste domingo (9) conversas no aplicativo Telegram atribuídas a Moro e a procuradores, entre eles Deltan Dallagnol, sobre alguns assuntos investigados pela Lava Jato. Segundo o site, Moro orientou ações e cobrou novas operações.

Última actualización el Lunes, 17 de Junio de 2019 23:00
 
Maia diz que saída de Levy e de diretor do BNDES é 'covardia sem precedentes' PDF Imprimir E-mail
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Lunes, 17 de Junio de 2019 22:54

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na manhã desta segunda-feira (17) que a saída de Joaquim Levy da presidência do BNDES e do advogado Marcos Barbosa Pinto da diretoria de Mercado de Capitais do banco é "uma covardia sem precedentes".

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Levy pediu demissão neste domingo (16), um dia após o presidente Jair Bolsonaro ter dito em entrevista coletiva que ele estava com a "cabeça a prêmio". Bolsonaro cobrava de Levy a demissão de Marcos Pinto, que renunciou no sábado após a fala do presidente. "Uma pena o Brasil ter perdido dois nomes como os do advogado e do Levy. Acho uma covardia sem precedentes", disse Maia. "Levy veio de Washington [onde ocupava cargo de diretor do Banco Mundial] para trabalhar no governo. Está errado [sair assim], não pode tratar as pessoas deste jeito. Se é para demitir, chama e demite.

Última actualización el Lunes, 24 de Junio de 2019 17:11
 
Moro vai ao Senado no dia 19 para falar sobre mensagens divulgadas por site, anuncia Alcolumbre PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 12 de Junio de 2019 05:10

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), anunciou nesta terça-feira (11) que o ministro da Justiça, Sergio Moro, vai comparecer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa no próximo dia 19 para falar sobre o vazamento de mensagens trocadas entre ele e o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol.

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Alcolumbre fez o anúncio durante sessão do Congresso, após ter sido avisado pela presidente da CCJ, Simone Tebet (MDB-MS), sobre a data e o horário agendados para o comparecimento do ministro.

Última actualización el Miércoles, 19 de Junio de 2019 04:05
 
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