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Notícias: Brasil
Hillary apoia degelo com Cuba, mas revela preocupação com os direitos humanos na ilha PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 16 de Octubre de 2015 12:22

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A favorita na luta pela indicação do Partido Democrata para as eleições presidenciais dos Estados Unidos, Hillary Clinton, manifestou seu apoio à política de abertura do presidente Barack Obama com Cuba, mas revelou preocupação com o respeito aos direitos humanos na ilha.

Em entrevista nesta quinta-feira com a Agência Efe em San Antonio, no estado do Texas, a ex-secretária de Estado e ex-primeira dama afirmou que a abertura com Cuba para o restabelecimento de relações diplomáticas era uma "dívida pendente" que existia há muito tempo.

Última actualización el Domingo, 18 de Octubre de 2015 12:21
 
Cerca de 300 pessoas detidas durante fim de semana em Cuba PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 14 de Octubre de 2015 11:51

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Vários grupos de dissidentes cubanos denunciaram hoje que cerca 300 ativistas foram detidos durante o fim de semana por causa da campanha "Todos Marchamos" a favor da liberdade dos presos políticos.

O coordenador da União Patriótica de Cuba (UNPACU), José Daniel Ferrer, disse que se registaram 266 detenções temporárias de elementos daquele grupo em quase todas as províncias orientais do país. José Daniel Ferrer foi também detido e esteve durante várias horas na unidade policial da cidade oriental de Santiago de Cuba.

Última actualización el Viernes, 16 de Octubre de 2015 12:30
 
Secretária de Comércio dos EUA visita Cuba e defende uma relação mais aberta' PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 09 de Octubre de 2015 12:51

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A secretária de Comércio americana, Penny Pritzker, afirmou nesta quarta-feira que Cuba e Estados Unidos podem "construir uma relação mais aberta", ao inaugurar em Havana um encontro entre funcionários dos dois países.

"Podemos construir uma relação mais aberta entre nossas nações", disse Pritzker na abertura fórum em que funcionários dos Departamentos de Tesouro, Comércio e Estado dos Estados Unidos e representantes de vários ministérios e empresas cubanas discutiram sobre o alcance e as limitações das flexibilizações ao embargo americano.

Última actualización el Martes, 13 de Octubre de 2015 12:11
 
'Não se pode aceitar um pacto de impunidade', diz Marina sobre crise política PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 17 de Octubre de 2015 11:02

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Para Marina Silva, ex-candidata a presidente e líder da recém-oficializada Rede Sustentabilidade, a crise política chegou a um limite "inadmissível" e exige das lideranças "todo o rigor e senso de responsabilidade" para lidar com as denúncias feitas até agora.

"Não se pode aceitar em hipótese alguma um pacto de impunidade", disse em entrevista exclusiva à BBC Brasil, em Tóquio, ao comentar o possível acordo entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o governo para evitar sua cassação em troca de barrar um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Cunha, acusado por delatores de receber dinheiro do esquema de corrupção na Petrobras, ficou em situação frágil após a informação de que ele e seus familiares tiveram contas bancárias bloqueadas na Suíça – o deputado vem evitando comentar o assunto e anteriormente negou manter contas no país europeu. Ele também nega negociações com o governo e a oposição.

Marina, terceira colocada na eleição do ano passado, passou sete dias no Japão a convite dos jornais Mainichi e São Paulo Shimbun, onde se reuniu com lideranças e ministrou palestras sobre sustentabilidade.

Em conversa com jornalistas, falou sobre a economia brasileira. "Temos uma crise econômica mundial que nos afeta também, mas boa parte desses problemas são na verdade causados por decisões políticas equivocadas", disse.

"Para retomarmos os investimentos e o desenvolvimento teremos antes de resolver a crise política. Ela está sendo responsável por perdermos conquistas importantes na economia e na inclusão social, que até bem pouco tempo atrás achávamos que eram processos duradouros."

Depois, na entrevista à BBC Brasil, Marina criticou o estilo de fazer política do atual governo. Confira os principais trechos da entrevista.

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BBC Brasil - A senhora acredita que a rejeição das contas de 2014 do governo pelo Tribunal das Contas da União é razão suficiente para um impeachment?

Marina Silva - O fato de termos a rejeição das contas por unanimidade, levantando uma série de problemas, além das pedaladas fiscais, cometidos pelo atual governo é muito grave e isso requer uma análise bem profunda destas contas, que será feita pelo Congresso.

Temos indícios muito fortes de que houve o descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e mais outras irregularidades que foram cometidas e que estão fartamente colocadas neste relatório (do TCU).

Elas (as irregularidades) vão requerer do Congresso e das lideranças políticas, que vão fazer essa análise, uma atitude que não seja de simplesmente relevar as coisas, mas de tomar a atitude certa.

Neste momento nós sabemos que (a situação) é grave, mas não temos ainda um julgamento em relação à questão do impeachment, como alguns estão dizendo e propondo. O que nós da Rede vamos fazer é, após avaliar a gravidade desses fatos, nos manifestar no momento oportuno.

BBC Brasil - Qual a sua opinião sobre um possível acordo entre Cunha e o governo para evitar tanto a cassação dele como um processo de impeachment de Dilma?

Marina - Tenho acompanhado um movimento tanto do governo quanto de setores da oposição em relação a negociar esta questão que enviamos ao Conselho de Ética (a Rede e o PSOL entraram com representação contra Cunha).

Agora o que não se pode, no Brasil, é fazer o pacto da impunidade. As denúncias que pesam sobre o governo são graves e requerem de cada uma das lideranças políticas todo o rigor e senso de responsabilidade.

São também graves e inaceitáveis as denúncias contra o presidente da Câmara dos Deputados e o presidente do Senado, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Marina no Japão (Foto: Ewerthon Tobace/BBC Brasil)

BBCBRASIL

Marina afirma que seu partido ainda não definiu uma posição sobre o impeachment

É uma situação muito difícil a que temos no Brasil hoje, com o governo com suas contas desaprovadas pelo TCU por unanimidade, um pedido de investigação por irregularidades nas eleições por parte do TSE, o presidente do Senado e o presidente da Câmara dos Deputados denunciados em função de escândalos de corrupção e os dois tesoureiros do partido do governo presos.

Não se pode, em hipótese alguma, ter dois pesos e duas medidas em relação a nenhum destes processos e muito menos utilizar os interesses imediatos de proteção dos projetos de poder de cada um destes grupos em prejuízo dos encaminhamentos corretos de acordo com a legislação brasileira e a Constituição Federal, que são cabíveis para a comprovação destas irregularidades.

Não se pode aceitar, em hipótese alguma, um pacto de impunidade, seja do governo com o presidente da Câmara, seja com os setores da oposição, que estão tentando fazer o mesmo.

A sociedade não merece este tipo de atitude por parte daqueles que deveriam estar zelando pelo cumprimento correto da nossa Constituição, honrando o trabalho que vem sendo feito pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e pelo juiz Sergio Moro.

BBC Brasil - A senhora acredita que seria melhor que Cunha se afastasse até o término das investigações?

Marina - A Rede e o PSOL entraram com um pedido de afastamento do deputado Eduardo Cunha no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, e obviamente o conselho vai se debruçar sobre todas as graves denúncias e investigações que estão sendo feitas quanto às acusações que pesam sobre o deputado para que ele tenha lá a oportunidade de apresentar a sua defesa.

São acusações em cima de fatos muito graves, e que obviamente não haveria outro caminho a não ser encaminhar o pedido ao Conselho de Ética.

BBC Brasil - Para a senhora, nunca tivemos tantos casos de corrupção ou finalmente estamos acabando com a impunidade e divulgando mais os casos?

Marina - A gente está no começo deste processo e espero que seja um caminho sem volta, de que a certeza de que não haverá impunidade possa frear a irresponsabilidade praticada à frente da gestão pública e do uso dos recursos públicos.

BBC Brasil - Na campanha eleitoral, a senhora disse que "pode-se perder ganhando e ganhar perdendo". Qual a sua visão sobre o segundo mandato da presidente, que ganhou nas urnas, mas enfrenta agora altíssimos índices de rejeição?

Marina - Ela (Dilma) ganhou perdendo. Mas quem perdeu mais foi a sociedade brasileira, porque viu as conquistas econômicas sendo dissolvidas, vê agora as políticas sociais sendo completamente desidratadas em função dos cortes que estão sendo feitos e mais de 9 milhões de pessoas sofrendo com os problemas do desemprego.

(A sociedade) perde ainda porque a inflação está aumentando, porque os juros são altos, porque as pessoas estão endividadas e não conseguem saldá-las. Quem mais perdeu com a ânsia do poder pelo poder que se estabeleceu na disputa eleitoral infelizmente foi a sociedade brasileira.

BBC Brasil - Alguns dizem que o PT apenas deu continuidade a um sistema político viciado em forjar alianças mediante pagamento de propinas. Caso a senhora fosse eleita, até que ponto estaria pronta a violar seus princípios para poder levar a cabo sua proposta de governo?

Marina - Quem foi que disse que para levar adiante as propostas é necessário violar os princípios? Aliás, boas propostas são sempre acompanhadas de bons princípios. Essa lógica de que só é possível governar abrindo mão dos princípios levou o nosso país para esse poço sem fundo.

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Última actualización el Sábado, 17 de Octubre de 2015 11:04
 
A esquerda do PT justifica o desastre economico brasileiro PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 11 de Octubre de 2015 12:36

 

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As crises política e econômica vividas por Dilma Rousseff poderiam ser explicadas por um ditado: a presidenta cutucou onças com vara curta. A análise é feita pelo professor de ciência política da USP, André Singer, em seu novo artigo, publicado na revista Novos Estudos, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). No trabalho, ao qual o ex-porta-voz do Governo Lula se dedicou por um ano e meio, ele diz que com a intenção de acelerar o lulismo (que ele define como a política implementada pelo ex-presidente que atraiu o apoio dos mais pobres ao PT sem entrar em atrito com os mais ricos) por meio do “ativismo estatal” Rousseff trouxe para si muitos inimigos.

Última actualización el Miércoles, 14 de Octubre de 2015 12:06
 
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