Fim do embargo e direitos humanos. O que falta para Cuba e EUA serem amigos de verdade |
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Sábado, 03 de Octubre de 2015 11:30 |
Posaram sorridentes, fazendo prova do clima de reaproximação que se vive nos dois países, mas sorrisos à parte, o encontro de terça-feira entre Barack Obama e Raúl Castro na Assembleia Geral da ONU deixou claras as posições dos EUA e de Cuba e o muito que falta fazer para a definitiva normalização das relações entre as duas nações.
Do lado cubano - expressou-o Castro, horas antes, diante da Assembleia das Nações Unidas - a prioridade é o fim do embargo, sem margem para negociações. A isto se soma a devolução de Guantánamo, o fim das emissões de rádio e de televisão “desestabilizadoras” e o pedido de uma “compensação” pelos danos sofridos nos últimos 50 anos. A mesma firmeza manifesta Washington, ao não abrir mão da questão dos direitos humanos, tema que mais aborrece Havana.
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Última actualización el Miércoles, 07 de Octubre de 2015 10:47 |
Obama e Raúl Castro: nova foto do degelo e encontro na ONU |
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Escrito por Indicado en la materia
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Miércoles, 30 de Septiembre de 2015 11:24 |
Sorrisos e um forte aperto de mão para o segundo encontro bilateral entre um presidente dos Estados Unidos e um de Cuba em mais de meio século. É também o segundo cara a cara de Barack Obama e Raúl Castro desde dezembro do ano passado, quando surpreenderam o mundo com o anúncio de que haviam iniciado um processo de normalização das relações rompidas por mais de cinco décadas. A nova foto do degelo aconteceu nesta terça-feira, na sede das Nações Unidas, em Nova York, um dia depois de ambos os presidentes terem discursado perante outros líderes que se reúnem todos os anos na Assembleia Geral da ONU. Os dois presidentes fizeram menção ao histórico processo do degelo em seus discursos, embora com um tom nitidamente diferenciado.
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Última actualización el Lunes, 05 de Octubre de 2015 11:37 |
Papa admite que nunca pensou em se reunir com dissidentes cubanos |
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Lunes, 28 de Septiembre de 2015 11:38 |
Das sete perguntas formuladas ao papa Francisco durante o voo entre Santiago de Cuba e Washington, cinco traziam implícita a percepção de que ele se mostrou condescendente demais com o regime dos irmãos Fidel e Raúl Castro e, em contrapartida, ignorou a repressão aos dissidentes. As respostas de Jorge Mario Bergoglio não só não mudaram tal percepção como a acentuaram. O Papa afirmou desconhecer que durante sua visita houvessem ocorrido detenções de ativistas e confirmou que nunca havia tido a intenção de reunir-se com a oposição. Quando lhe perguntaram se acreditava que Fidel Castro se arrependeu do sofrimento do povo cubano durante seu regime, respondeu: “O arrependimento é uma coisa muito íntima. Fidel e eu não falamos do passado”.
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Última actualización el Jueves, 01 de Octubre de 2015 12:26 |
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Governo brasileiro atinge a maior reprovação em 27 anos na pesquisa CNI-Ibope |
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Jueves, 01 de Octubre de 2015 12:23 |
Em meio à crise política e econômica que atinge o Brasil, e às discussões em torno da recriação da CPMF (o imposto sobre movimentações financeiras), o Governo Dilma Rousseff atingiu seu pior índice de reprovação na pesquisa feita pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), sendo considerado "ruim ou péssimo" por 69% dos entrevistados. O percentual de desaprovação do Governo é o maior já registrado em 27 anos da série histórica. Apenas 20% consideram a gestão atual "regular" e 10% a classificam como "ótima ou boa" - índices muito próximos aos registrados na última pesquisa, realizada em junho, quando a reprovação era de 68% e a aprovação de 9%. Segundo o levantamento divulgado nesta quarta-feira, os impostos foram apontados por 90% dos entrevistados como o principal problema do país, seguidos pela taxa de juros (89%), a saúde (84%) e o combate à inflação (83%).
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Última actualización el Martes, 06 de Octubre de 2015 11:56 |
Obama diz na ONU que "a mudança chegará a Cuba" |
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Martes, 29 de Septiembre de 2015 12:05 |
"Tenho certeza de que a mudança chegará a Cuba e que o Congresso levantará inevitavelmente um embargo que já não deveria haver", disse Obama em seu discurso perante a Assembleia Geral da ONU. O presidente pediu na Assembleia Geral da ONU que todas as nações do mundo deixem para trás a "velha forma de atuar, mediante conflito e coerção", diante dos desafios atuais. Obama dedicou seu discurso a defender o sistema vigente de "normas internacionais" e a diplomacia diante do "auge" da China e das relações com países como a Rússia e o Irã.
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Última actualización el Sábado, 03 de Octubre de 2015 11:43 |
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