As lições do ‘Caso Petrobras’, Por P. Cifuentes |
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Escrito por Indicado en la materia
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Lunes, 16 de Febrero de 2015 11:56 |
Em novembro passado, quando a Polícia Federal deteve alguns dos mais poderosos empresários brasileiros da construção por envolverem a Petrobras numa rede de subornos e lavagem de dinheiro, a então presidenta da empresa, Graça Foster, declarou à estupefata imprensa brasileira que “sonhamos em produzir mais petróleo e também mais transparência”. Sua segunda medida – depois de contratar dois escritórios de advocacia (um norte-americano e outro brasileiro) para uma investigação interna “independente e apolítica” – foi criar uma nova Diretoria de Governança para “melhorar seus procedimentos”. Semanas depois, a própria Foster foi atingida pelo ciclone de denúncias, detenções, atrasos corporativos e mal-estar nacional que engole a maior empresa pública da América Latina e, de quebra, ameaça o Governo de Dilma Rousseff.
Que parte de seu desabamento nas Bolsas deve ser atribuída a questões financeiras, e quanto aos problemas judiciais? O professor e analista econômico Adriano Pires opina que a corrupção é “o principal fator” na sua desvalorização, que começou no final de 2011. “Até 2013”, argumenta Pires, “o mercado retificou a intervenção exagerada do Governo: o controle dos preços da gasolina, por exemplo, que produziu uma dívida gigantesca, e também algumas mudanças legislativas”. “Depois”, prossegue, “a queda veio pela corrupção. O fato de a Petrobras não conseguir entregar um balanço trimestral auditado e as dúvidas decorrentes de ela ser investigada nos Estados Unidos procedem inteiramente da operação Lava Jato”.
Para Fernando Maravall, ex-diretor geral da petroleira espanhola CEPSA, “convém relativizar e não falar da América Latina como um todo. Uma coisa é a Venezuela, e outra muito diferente são a Colômbia e o Peru, onde a ingerência dos Governos se caracterizou pela estabilidade da regulamentação e o respeito aos contratos”. “As realidades foram diferentes até agora”, concorda o analista argentino Nicolás Gadano, para quem “é preciso encontrar um modelo de equilíbrio que confira aos Estados ferramentas para obter rendimento com os hidrocarbonetos, mas num contexto de maior responsabilização, transparência e competência”. “Deveríamos avançar para um modelo de sociedades anônimas (como a Petrobras), com ações negociadas em Bolsas internacionais, onde há maior transparência. Às vezes, as Bolsas locais não são um termômetro adequado para avaliar o estado de uma companhia.”
EL PAIS; ESPANHA |
Quem são os fugitivos (terroristas) que os Estados Unidos querem que Cuba devolva? |
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Miércoles, 11 de Febrero de 2015 14:32 |
Um assassinato ocorrido há mais de 40 anos, uma fuga cinematográfica e uma recompensa milionária tornaram-se um obstáculo para que Cuba eEstados Unidos normalizem relações diplomáticas.
A protagonista da história se chama JoAnne Chesimard. Ou melhor, assim é chamada pelas autoridades dos Estados Unidos, onde foi condenada por matar um policial em Nova Jersey em 1973 e onde é considerada uma "terrorista doméstica".
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Última actualización el Martes, 17 de Febrero de 2015 02:17 |
Delator detalha R$ 1,2 bi em propina para PT e executivos |
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Lunes, 09 de Febrero de 2015 12:08 |
Os 89 maiores contratos da Petrobras foram a fonte para um volume total de propina que chega a R$ 1,2 bilhão, segundo valores contidos em planilha entregue aos procuradores da Operação Lava Jato por Pedro Barusco, ex-gerente da petroleira, e corrigidos pela inflação do período.
Os contratos listados por Barusco somam R$ 97 bilhões. O suborno equivale a 1,3% deste valor. Em depoimento que prestou após acordo de delação premiada, o ex-gerente citou que a propina variava de 1% a 2% do valor contratado. A tabela de cinco páginas detalha em que acertos houve propina, quem pagou, o nome do intermediárioe como o dinheiro foi dividido entre o PT, o ex-, em que data diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, o ex-diretor de Serviços, Renato Duque, e o próprio Barusco.
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Última actualización el Jueves, 12 de Febrero de 2015 12:53 |
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Diplomacia brasileira se movimenta para tentar sair do fundo do poço |
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Escrito por Indicado en la materia
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Jueves, 12 de Febrero de 2015 12:43 |
Depois de oito anos de busca ativa e sem precedentes de protagonismo diplomático nos anos Lula, o Brasil murchou na arena internacional sob Dilma Rousseff enquanto o setor de Relações Exteriores perdia prestígio dentro do governo.
Ao cenário de baixo crescimento econômico brasileiro e pouco entusiasmo da presidenta com o tema juntou-se, mais fortemente no último ano, uma seca de recursos que deixou postos no exterior à míngua, congelou promoções e novas vagas e mergulhou os diplomatas brasileiros, uma elite qualificada e reconhecida da burocracia nacional, em uma profunda crise de autoestima.
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Última actualización el Lunes, 16 de Febrero de 2015 00:34 |
Netflix lança serviço de vídeo em Cuba, mas, a ditadura quer controlar |
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Escrito por Indicado en la materia
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Martes, 10 de Febrero de 2015 01:13 |
O serviço de vídeo por streaming Netflix anunciou nesta segunda-feira (9) o início de ofertas em Cuba, movimento tomado após o governo da ilha e dos Estados Unidos terem anunciado uma reaproximação histórica em dezembro de 2014.
O preço mensal cobrado dos assinantes no país será de US$ 8. Segundo relatos de cubanos, o acesso à internet por uma única hora pode chegar à mesma quantia. A renda mensal no país é de aproximadamente US$ 20. Além disso, internautas relatam que a velocidade de internet é muito baixa.
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Última actualización el Viernes, 13 de Febrero de 2015 11:52 |
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