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Notícias: Brasil
Condenado pelo mensalão em Brasil, Henrique Pizzolato, é liberado na Itália PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 29 de Octubre de 2014 00:14

Solto nesta nesta terça-feira (28) pela Justiça da Itália, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão, afirmou, ao sair da cadeia, que sua condenação foi "injusta".

Questionado se tinha valido a pena ter fugido do Brasil, ele respondeu: "Eu não fugi, eu salvei minha vida. Você não acha que salvar a vida não vale a pena?", afirmou, em entrevista a jornalistas.
"Fiz meu trabalho no banco, o banco não encontrou nenhum erro no meu trabalho. O banco sempre disse que não sumiu um centavo. Não é um banco pequeno, é o maior banco da América Latina, é um banco que tem um enorme sistema de controle", disse.

Mais cedo, a Corte de Apelação de Bolonha negou o pedido de extradição do governo brasileiro. Preso desde fevereiro, Pizzolato foi libertado ainda nesta terça, por ordem da mesma decisão que negou a extradição.

Condenado no Brasil a 12 anos e 7 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato fugiu para a Itália em setembro do ano passado, mas foi preso em Maranello em fevereiro deste ano. Desde então, ficou preso em Modena aguardando o julgamento da extradição. Com a decisão desta terça, poderá responder ao processo em liberdade.

A PGR já anunciou que vai recorrer da decisão, que pode ser revertida em última instância na Corte de Cassação de Roma. O Ministério da Justiça informou que atuará em conjunto com a Procuradoria e a Advocacia-Geral da União em recurso contra a decisão. Mesmo que a Justiça decida pela extradição, a decisão final ainda caberá ao governo italiano.

Na audiência desta terça, em Bolonha, os três juízes que compõem a Corte de Apelação local decidiram negar o pedido de extradição acatando argumentos da defesa, que demonstrou  possibilidade de ele ser submetido a condições degradantes ou desumanas no Brasil.

Os advogados do brasileiro também alegaram que ele não teve direito de recorrer da decisão, pois foi julgado no Supremo Tribunal Federal, a mais alta instância do Judiciário. As razões da decisão de Bolonha só serão publicados em 15 dias. Só depois, o governo brasileiro e o Ministério Público da Itália poderão recorrer.

Alessandro Silvelli, advogado de defesa de Pizzolato, declarou que o ex-diretor do Banco do Brasil não entendeu a sentença assim que ela foi lida. "Ele está desorientado. Sua saúde está melhor. Pode ser que esta noite ele volte à cadeia em Modena e somente amanhã a sua casa, mas não temos certeza ainda".

Silvelli afirmou que "não foi permitido o recolhimento de provas para uma investigação paralela" e que pesou sobre a decisão do juiz "a denúncia sobre as condições das prisões no Brasil". Ainda segundo a defesa, o juiz considerou que o ex-diretor não deveria ter sido julgado no STF porque não era congressista.

Pizzolato ainda responde a processo por ter entrado na Itália usando documento falso, mas pode responder em liberdade.

Sessão
O julgamento do pedido foi realizado na Corte de Apelações do Tribunal de Bolonha. Pizzolato estava detido no presídio Sant’Anna di Modena, na cidade italiana de Modena, chegou por volta das 10h locais (7h de Brasília) ao tribunal, onde acompanhou a audiência. Ele foi transferido em um veículo da Polícia Penitenciária.

A sessão começou às 11h locais (8h de Brasília) e foi suspensa às 15h locais (12h de Brasília). Nesse horário, os juízes responsáveis entraram em uma sala reservada para tomar sua decisão.

O julgamento do pedido teve início em 5 de junho, mas as juízas responsáveis pelo caso concederam na época um prazo para que a defesa de Pizzolato analisasse documentos apresentados pelo Ministério Público Federal sobre as condições dos presídios brasileiros.

O Ministério Público da Itália havia se posicionado de forma favorável à extradição no primeiro semestre deste ano. Em maio, a Justiça do país europeu havia rejeitado o pedido da defesa para que ele pudesse aguardar em liberdade a decisão sobre o processo de extradição.

O caso é polêmico porque ele tem dupla cidadania (brasileira e italiana) e, por isso, o governo italiano, que tem a decisão final, poderia se recusar a extraditá-lo, mesmo com aprovação da Justiça. No entanto, ao contrário do Brasil, não há proibição na legislação italiana para a extradição de nacionais.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República, o procurador Eduardo Pellela está desde a última sexta (24) na Itália e irá acompanhar o julgamento. Nesta segunda (27), ele se reuniu com procuradores italianos, para trocar informações sobre o processo.

Em entrevista coletiva em julho deste ano, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o Brasil apresentou à Justiça italiana documentos que comprovam que o presídio da Papuda, no Distrito Federal, e as penitenciárias de Santa Catarina, onde o Pizzolato tem domicílio, têm condições de abrigar o ex-diretor do Banco do Brasil em condições que “respeitam os direitos humanos”.

“Uma das linhas de defesa era dizer que os presídios brasileiros não têm condições de receber o preso. Como o réu também tem direito de cumprir pena em presídios próximos ao domicílio, pedi que indicassem dois presídios em Santa Catarina. Fizemos relatório sobre esses dois presídios para demonstrar que, no cumprimento da pena, não havia ofensa aos direitos humanos”, disse Janot.

G1-GLOBO.COM
* Colaborou o G1, em Brasília

 
Editorial Folha de São Paulo: Os desafios de Dilma PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 28 de Octubre de 2014 12:07

(Editorial Folha de Sao Paulo. Brasil).- Numa disputa milimétrica, que galvanizou a atenção –e as emoções– da maioria dos brasileiros durante o início da noite de ontem (26), Dilma Rousseff (PT) foi reeleita presidente da República.

Votacion a la presidencia de Brasil por Estados. 26 octubre 2014 (Grafico Folha de Sao Paulo)

O resultado apertado não se reproduziu, contudo, em todas as unidades da Federação. Nos Estados do Sul e em São Paulo, Aécio Neves (PSDB) levou larga vantagem, enquanto a petista teve amplo apoio no Norte e no Nordeste. As diferenças regionais e sociais entre os apoiadores de um e outro candidato não têm como abolir, de qualquer modo, um fato essencial: à presidente da República cabe governar o conjunto do país.

Última actualización el Miércoles, 29 de Octubre de 2014 00:12
 
Dilma Rousseff vence a eleição presidencial mais disputada da história brasileira PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 27 de Octubre de 2014 03:16

Após vencer a eleição presidencial mais disputada da história brasileira, a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT), pregou diálogo, pediu união aos brasileiros e disse não acreditar que o país tenha saído dividido das eleições. A exemplo do que ocorreu após os protestos de junho de 2013, Dilma voltou a falar em plebiscito pela reforma política.

A presidente reeleita Dilma Rousseff discursa para militância durante comemoração do resultado das eleições presidenciais, em Brasília, neste domingo (26)

Dilma teve 51,64% dos votos contra 48,36% de Aécio Neves (PSDB). "Conclamo sem exceção a todas as brasileiras e a todos os brasileiros para nos unirmos em favor do futuro de nossa pátria de nosso país, de nosso povo", disse Dilma.

Última actualización el Miércoles, 29 de Octubre de 2014 00:05
 
Dilma volta defender consulta popular sobre reforma política PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 29 de Octubre de 2014 00:00

A presidente reeleita Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, em entrevista ao Jornal da Band, da Rede Bandeirantes de Televisão, que acha "muito difícil" não haver consulta popular sobre a reforma política, seja por meio de plebiscito ou de referendo. Dilma afirmou que, nesta eleição, viu uma "ânsia imensa" pela reforma. Segundo ela, a partir de assinaturas encaminhadas ao Congresso, o projeto de mudança das regras entra na pauta.

"Os congressistas defendem a consulta popular para a reforma política", disse. De acordo com definição Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o plebiscito é convocado previamente à criação do ato legislativo ou administrativo que trate do assunto em pauta, e o referendo é chamado posteriormente, cabendo ao povo ratificar ou rejeitar a proposta. Conforme a presidente reeleita, deve-se discutir "como encarar reformas fundamentais, como a política e a tributária".

Dilma declarou que viu um movimento "muito forte" em vários segmentos pela reforma política, mas que "nem todos pensam igual". "Mas todos estão irmanados na questão da reforma política e me apresentaram entre 7 e 8 milhões de assinaturas; eles me deram só a cópia e vão encaminhar para o Congresso", explicou. "A partir daí, é possível uma legislação de iniciativa popular que coloque na pauta esta questão." A presidente reeleita afirmou acreditar ser muito difícil que o debate sobre a questão não seja uma "discussão interativa". Na análise de Dilma, o Congresso "vai partilhar esse processo com a população, com setores organizados".

Conselhos populares

A outra pergunta do jornalista Ricardo Boechat, a presidente disse que a negociação em torno do projeto dos conselhos populares não é "um toma lá da cá, não pode ser assim". Na avaliação de Dilma, os entendimentos sobre o tema têm de ser "uma negociação sobre as questões importantes para o futuro do País".

A petista afirmou ainda achar que pode "perder ou ganhar" em votações no Legislativo, mas que se deve encarar as reformas fundamentais, como política e tributária. "São as grandes questões que vão mobilizar o País para garantir que o Brasil seja, de fato, um país que encontre crescimento e prosperidade para a população".

YAHOO NOTICIAS

Última actualización el Miércoles, 29 de Octubre de 2014 11:35
 
Ao vencedor, os problemas, Por Merval Pereira PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 28 de Octubre de 2014 14:01

Só saberemos quais são as verdadeiras intenções da presidente Dilma reeleita quando ela anunciar os integrantes de seu futuro ministério, especialmente o ministro da Fazenda e o da negociação política. A presidente e o PT saem das urnas enfraquecidos, com menos votos que jamais conseguiram, tanto para a presidência da República quanto para o Congresso.

Por região, é possível ver-se a redução de votação do PT. Em 2010, a candidata Dilma venceu em três regiões: norte, nordeste e sudeste. No domingo, venceu no norte e no nordeste. Sua votação cresceu apenas no nordeste, onde obteve 72% dos votos contra 70% em 2010. No norte, repetiu o mesmo índice: 57%.
No centro-oeste, em vez de um empate virtual em 2010, perdeu de 57% a 43%. Já no sudeste, apesar da vitória em Minas, perdeu de 56% a 44%. Em 2010, venceu na região de 51% a 48%. No Sul, perdeu de 59% a 41%, quando teve em 2010 46% dos votos.
O novo governo tem pela frente um mandato dificílimo, basicamente devido à própria “herança maldita” com que terão que lidar. Não apenas na parte econômica, mas, sobretudo, no combate à corrupção, com o caso da Petrobras já em processo de delação premiada que levará ao envolvimento de inúmeros políticos do Congresso, e do Executivo, com o risco de a própria Dilma e o ex-presidente Lula verem-se às voltas com acusações do doleiro Alberto Yousseff, como revelaram a revista Veja e os jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo.
Temos, portanto, crises econômicas, políticas e institucionais já programadas, e pouca capacidade negociadora da presidente para enfrentá-las, pelo que apresentou até agora, e mesmo na hora de seu discurso de vencedora. Sua impaciência com os militantes poderia ser até folclórica, se não tivesse permitido os gritos de guerra contra a imprensa profissional independente, na figura da Rede Globo, com um sorrisinho no canto da boca, enquanto o presidente do partido, Rui Falcão, fazia o sinal de positivo.
Seu chamamento à concórdia e ao diálogo poderia ser até um bom recomeço, se não viesse acoplado à insistência em fazer uma reforma política com a aprovação de um plebiscito. Controle da chamada mídia profissional e plebiscito sobre formas de governo são receitas típicas de regimes autoritários de países vizinhos muito ao gosto de setores importantes do atual governo brasileiro.
Se a presidente Dilma se preparava para fazer um governo marcado por seu toque pessoal, terá agora que negociar duplamente, dentro de seu próprio partido, que passou por um susto tremendo e não vai querer deixar em mãos tão incompetentes o futuro de um projeto político que pretende se perpetuar no poder, e com o Congresso, que terá uma oposição revigorada com a maior votação já recebida desde o fim da era Fernando Henrique Cardoso, justamente no momento em que o projeto político e econômico do PSDB foi recuperado.
Mesmo perdendo, Aécio Neves fez coisas admiráveis nessa eleição: enfrentou os ataques do PT contra as políticas do PSDB, revigorando o legado do Plano Real e exorcizando a lenda de que perderia votos quem enfrentasse o PT e Lula. A oposição aprendeu nessa campanha a ser oposição de verdade, e será muito mais dura na próxima legislatura, sob a liderança do presidente do PSDB.
A dificuldade que os petistas tiveram para reeleger Dilma só demonstra o esgotamento desse modelo. Os métodos utilizados na campanha para alcançar os objetivos foram muito além do “fazer o diabo” já anunciado pela própria presidente.
A legitimidade de um mandato não se basta em si mesma, mas advém da maneira como foi conquistado. Embora as baixarias da campanha petista tenham ficado num nível comum ao de grandes democracias como os Estados Unidos, não é bom sinal que tenhamos importado esse tipo de marketing político negativo, em vez de nos equiparamos a democracias mais avançadas que reprovam instrumentos como esses.
O abuso da máquina pública, por exemplo, é prática ilegal que não encontra equivalente em nenhuma democracia moderna. O PT continua com a maior bancada da Câmara, mas perdeu nada menos que 18 deputados federais. No Senado, continuará sendo a segunda maior bancada, mas com um senador a menos. Elegeu cinco governadores, sendo que a jóia da coroa é sem dúvida Minas Gerais, arrebatada do grupo político do senador Aécio Neves.
Mas será o partido que governará a menor percentagem do PIB nacional entre os três maiores, com 16,1%. O PSDB continuará a governar a maior parcela do PIB (44,4%). Em segundo lugar no PIB está o PMDB, com (22,4%), que ficou com o maior número de governadores e dois dos maiores colégios eleitorais, Rio e Rio Grande do Sul.

O`GLOBO

Última actualización el Martes, 28 de Octubre de 2014 14:05
 
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