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Notícias: Brasil
Aécio abre debate com denúncia da VEJA e acusa Dilma de favorecer ditadura cubana com financiamento "atípico" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 25 de Octubre de 2014 13:33

O candidato Aécio Neves (PSDB) abriu o último debate televisivo da eleição presidencial, transmitido nesta sexta-feira (24) pela Globo, com pergunta sobre reportagem publicada pela revista "Veja" à presidente Dilma Rousseff (PT).

Segundo a revista, o doleiro Alberto Youssef disse em depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, que Dilma e o ex-presidente Lula tinham conhecimento do esquema de desvio de dinheiro na Petrobras. Também questionou à presidente sobre os investimentos em Cuba, com a construção do porto de Mariel e disse ter documentos que provam que houve um financiamento "atípico" da obra porque foi financiada pelo BNDES para pagamento em 25 anos, quando o tempo normal é de 12 anos. Aécio também disse que foram oferecidas menos garantias de pagamento pelo governo cubano.

Última actualización el Martes, 28 de Octubre de 2014 14:12
 
Por que as pesquisas eleitorais se distanciam tanto da realidade PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 22 de Octubre de 2014 22:26

"Hoje é segunda-feira, dia 6 de outubro. Considerando a margem de erro do Ibope, feliz Natal!” Brincadeiras assim se espalharam pelas redes sociais nas últimas semanas. A razão foram as divergências entre os resultados de pesquisas eleitorais e das eleições reais.

HORA DA VERDADE Votação na Rocinha, no  Rio de Janeiro.  O resultado  da pesquisa  de boca de  urna deu errado na eleição para governador (Foto: Steffen Stubager/Anadolu Agency/AFP)

Pesquisas feitas com eleitores logo após o momento do voto erraram ao estimar os resultados para dez candidatos – entre eles, Dilma Rousseff (PT) e Anthony Garotinho (PR) – para mais –, e Aécio Neves (PSDB), Geraldo Alckmin (PSDB) e Rui Costa (PT) – para menos. O que aconteceu? Poderemos contar com pesquisas melhores no futuro?

Última actualización el Sábado, 25 de Octubre de 2014 13:32
 
EUA saúdam 'oportunidade de colaborar' com Cuba no combate ao Ebola PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 23 de Octubre de 2014 13:11

O governo americano saudou a possibilidade de trabalhar lado a lado com Cuba nas operações de combate à epidemia de Ebola, disse nesta terça-feira à AFP uma fonte do Departamento de Estado.

Equipe de 165 médicos cubanos chega ao aeroporto de Freetown para ajudar no combate ao Ebola, em 2 de outubro de 2014

"Damos as boas-vindas à oportunidade de colaborar com Cuba no enfrentamento da epidemia de Ebola. Cuba está dando uma contribuição significativa ao enviar centenas de trabalhadores de saúde para a África", informou a fonte, que pediu para ter sua identidade preservada.

O apelo, feito pelo secretário de Estado americano, John Kerry, a todos os países que se somem à luta contra o Ebola, e o reconhecimento dos esforços feitos por Cuba tinham gerado questionamentos sobre a disponibilidade de Washington trabalhar conjuntamente com Havana.

"Com essa espírito, o Departamento de Estado está em comunicação com todos os membros da comunidade internacional, inclusive Cuba, envolvidos neste esforço global, seja através de canais multilaterais (...) ou por informações diplomáticas", acrescentou a fonte.

O presidente cubano, Raúl Castro, abriu na segunda-feira, em Havana, uma reunião de alto nível, com a presença de chefes de Estado, para analisar o esforço internacional contra o Ebola, e deixou aberta a porta para trabalhar em conjunto com os Estados Unidos.

Até mesmo o ex-presidente Fidel Castro, eterno crítico do poderoso vizinho do Norte, declarou que "com gosto vamos cooperar com o pessoal americano" na luta contra o Ebola, em um artigo intitulado "A hora do dever".

No entanto, em seu contato com a AFP, a fonte do Departamento de Estado deixou claro nesta terça-feira que embora Washington tenha dado as boas-vindas à cooperação com Havana na luta contra o Ebola, uma normalização geral das relações bilaterais ainda está longe.

"Continuaremos trabalhando em busca de relações mais construtiva entre os Estados Unidos e Cuba, de acordo com nossos interesses nacionais, mas há assuntos importantes que ainda permanecem pendentes entre os dois países", expressou.

Neste sentido, acrescentou, Washington manterá "trocas francas e respeitosas com o governo de Cuba; e esperamos pelo dia em que os cubanos possam desfrutar de direitos humanos e liberdades fundamentais".

A mesma fonte lembrou que o próprio presidente Barack Obama "disse que os Estados Unidos devem ser criativos em buscar formas de promover uma mudança positiva em Cuba".

YAHOO NOTICIAS

Última actualización el Viernes, 24 de Octubre de 2014 11:53
 
Mudança nas pesquisas a favor de Neves fazem bolsa subir na véspera das eleições PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 25 de Octubre de 2014 13:39

Brasília – Pesquisas internas de bancos que indicam vantagem para o candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) e rumores sobre levantamentos apontando empate técnico na corrida presidencial levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) a fechar ontem em alta de 2,42%, após ter passado de 5% ao longo do pregão. Em meio a fortes especulações sobre o resultado do segundo turno da eleição amanhã, o pregão abriu em queda, afetado pelas pesquisas favoráveis à presidente Dilma Rousseff. Mas logo tomou rumo inverso, recuperando parte das perdas da semana, com desvalorização acumulada de 9% entre segunda e quinta-feira.

Segundo analistas, sondagens encomendadas por bancos apontavam chance de vitóriado oposicionista Aécio Neves, diferentemente do que indicaram as pesquisas Datafolha e Ibope divulgadas na véspera e ontem, com Dilma rompendo o empate técnico e abrindo vantagem de seis a oito pontos. O Instituto Sensus apontou o tucano à frente, com 54,6% dos votos válidos ante 45,4% da petista, mas com vantagem menor em relação à pesquisa anterior.

Os operadores do mercado citaram também os possíveis efeitos da reportagem da revista Veja, segundo a qual Dilma e o ex-presidente Lula tinham conhecimento sobre o esquema de corrupção na Petrobras, e a expectativa em torno do último debate entre os candidatos na tevê, ontem à noite, e rumores. “Muitos estão zerando suas posições”, notou o operador de uma corretora em São Paulo.

As estatais, que sofreram as principais perdas nos pregões dos últimos dias em razão das incertezas eleitorais, tiveram as maiores altas. A ação preferencial (PN) da Petrobras disparou 5,78%, para R$ 16,30, e as ordinárias (ON), 4,32%, para R$ 15,96. Registravam também ganhos expressivos ontem BM&FBovespa ON (5,54%) e Itaú Unibanco ON (2,17%). Especialistas garantem que os movimentos também serviram de correção de exageros dos últimos dias para esses papéis que ganharam o apelido de “kit eleições”.

No entanto, essas oscilações devem continuar nos próximos dias, como foco na transição para novo governo eleito ou reeleito. “Hoje (ontem), a precificação dessa possibilidade voltou para 50%”, explicou Fernando Góes, analista da Clear Corretora. Fábio Silveira, diretor de pesquisa da consultoria GO Associados, lembra que a expectativa para esta semana já era de grande nervosismo, com provável pressão baixista, em razão das eleições presidenciais, com a divulgação de pesquisas de intenção de voto, “além da eventual divulgação de resultados fracos das principais economias mundiais”.

CÂMBIO
Nesta mesma toada, o dólar fechou, por sua vez, em queda no último pregão antes do resultado das eleições. A moeda norte-americana recuou 2,26%, para R$ 2,45. Na quinta-feira, o dólar tinha disparado, batendo o patamar de R$ 2,50, com investidores focados no duelo eleitoral. A moeda tinha avançado 1,35%, cotada a R$ 2,51, na quarta alta seguida e no maior valor desde maio de 2005, quando, no dia 2, também fechou em R$ 2,51. Na semana, a divisa acumulou valorização de 1,01%. No mês, há valorização acumulada de 0,37% e no ano, de 4,22%.

EM.COM.BR

 
ISTOÉ/SENSUS: Aécio lidera a diputa presidencial com nove pontos ante Dilma PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 24 de Octubre de 2014 11:27

A ISTOÉ/SENSUS acaba de publicar uma nova pesquisa eleitoral que, contrariamente as publicadas pelos institutos DATAFOLHA e IBOPE, tem como resultado ao Aécio Neves na frente de Dilma Rousseff com nada menos que nove pontos diante da atual presidenta.

É evidente que existe uma "guerra de pesquisas" que somente vai ficar clara quando seja efetuada a votacão do domingo 26/10. Fatores como a alta do dólar, pelo efeito da subida da Dilma nas pesquisas, poderiam estar influindo nesta guerra de pesquisas. Na continuacão o resultado da referida pequisa.

Última actualización el Domingo, 26 de Octubre de 2014 00:29
 
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