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Notícias: Brasil
Brasil poderá pressionar Cuba pelos direitos humanos PDF Imprimir E-mail
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Martes, 23 de Septiembre de 2014 01:09

Não é o quadro atual, já que o atual governo apoia integralmente a ditadura cubana, uma das mais antigas do planeta, mas a possível eleição de Marina Silva (PSB) poderá aproximar o Brasil dos Estados Unidos e colaborar decisivamente com a pressão internacional em prol dos direitos humanos em Cuba, onde pessoas ainda morrem nos cárceres por serem politicamente contrárias aos irmãos Castro.

Questionada, Marina não confirmou continuidade da política do atual governo de apoio a regimes como os de Cuba, China, Venezuela e Irã. Ela disse que “nesses casos o diálogo é essencial. A melhor forma de ajudar o povo cubano é entendendo que eles podem fazer uma transição do regime atual para a democracia, e que nós não precisamos cortar qualquer tipo de relação com eles”.

Última actualización el Jueves, 25 de Septiembre de 2014 23:42
 
Com Marina Silva na presidência teria mudancas nas relacãos com Cuba. Marco Aurelio Garcia, assessor da Dilma, "não concorda" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 20 de Septiembre de 2014 16:25

Em recente entrevista, Marina Silva disse que "a melhor forma de ajudar o povo cubano é compreender que podem fazer a transição do atual regime para democracia" e que não era necessário cortar relações com a ilha. A candidata do PSB disse ainda que se for eleita ajudaria por meio da diplomacia a defender valores como os direitos humanos.

O assessor especial da presidente Dilma Rousseff para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou neste sábado, em resposta às declarações da candidata Marina Silva sobre Cuba, que o Brasil não tem uma "vocação imperial". Garcia, que está no cargo desde o mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que qualquer tentativa de opinar sobre a situação interna de outro país é contrária à posição da diplomacia brasileira. (Esqueceu que o governo brasileiro de Lula --Garcia era o seu assessor internacional-- levou ao presidente deposto Manuel Zelaia escondido no portamala de um carro diplomático brasileiro para dentro da embaixada do Brasil em Honduras rescentemente).

Última actualización el Miércoles, 24 de Septiembre de 2014 12:18
 
O IBGE publicou indicadores sobre "desigualdade" que favorecem a Dilma na sua campanha, quando na realidade eram desfavoráveis PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 20 de Septiembre de 2014 15:17

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) corrigiu nesta sexta-feira (19) dados que constavam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios referente a 2013, divulgada na última quinta (18).

pnad correção (Foto: Editoria de Arte/G1)

 

A presidente do instituto, Wasmália Bivar, pediu desculpas por erros "extremamente graves" durante entrevista coletiva no Rio. O problema está relacionado aos números das regiões metropolitanas de sete estados brasileiros. O diretor de Pesquisas do IBGE, Roberto Olinto, disse que "não" houve "interferência política".

Última actualización el Martes, 23 de Septiembre de 2014 12:28
 
No meio do processo eleitoral, governo da Dilma Rousseff diminui previsão para o PIB brasileiro PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 23 de Septiembre de 2014 12:25

O governo federal alterou a previsão para o crescimento da atividade econômica brasileira deste ano para 0,9%. Isso significa que a nova projeção oficial para o PIB (Produto Interno Bruto), que era de 1,8%, caiu pela metade. No início do ano, o incremento esperado era de 2,5% em relação a 2013. Em valores monetários nominais, a expectativa governamental cai de geração de R$ 5,258 trilhões para R$ 5,206 trilhões.

Orlando Filho/DGABC
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já havia avisado em agosto, quando foi publicado o PIB do segundo trimestre, que revisaria para baixo a expectativa de crescimento da economia devido ao cenário de recessão técnica, provocado por dois balanços negativos seguidos (-0,2% e -0,6%).

Se o País crescer 0,9% em 2014, este será o pior resultado nos últimos cinco anos. Em 2009, devido à crise financeira, a geração de riquezas ficou negativa em 0,3%.

Mesmo com o recuo, a revisão, publicada ontem pelo Ministério do Planejamento, está maior do que as estimativas do mercado financeiro. Conforme o boletim Focus, do BC (Banco Central), os especialistas e economistas das empresas financeiras e de análises econômicas esperam alta de 0,3%. Esse percentual é menor do que a expectativa da semana passada, de 0,33%. Desta maneira, o documento, que conta com os registros de, aproximadamente, 100 opiniões diferentes, registrou a 17ª queda semanal consecutiva para a previsão do crescimento do PIB.

Para o professor de Economia da Universidade Metodista de São Paulo David Dantas, era previsível que o mercado rebaixasse mais uma vez a previsão para o crescimento do PIB deste ano. “O que a gente percebe é que existe um processo recessivo em curso. Os números e indicadores econômicos do País já apresentados mostram isso. O empresariado está com menor confiança tanto em relação à sua situação quanto à economia, na comparação com o começo do ano. E a inflação insiste em ficar acima da meta (do governo federal, que é de 6,5%).”

O Focus apresentou também incremento de 6,29% para 6,30% para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado em 2014. “É um resultado não muito diferente da semana passada. Mostra mais um ajuste das casas que contribuem para o Focus”, disse o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini. Sobre a produção industrial, o documento apresentou recuo na queda, de -1,98% para -1,94%.

Como já disseram especialistas ao Diário, as projeções menores sobre o crescimento do PIB refletem a situação atual da economia, com base em indicadores econômicos, que são somados a análises estatísticas para gerar as projeções.

Os resultados em decréscimo do Focus impactam nas ações das empresas, ao desestimular a realização de investimentos ou até mesmo a manter a produção atual. Caso o mercado não demande mais tanto os serviços e produtos das companhias, a consequência mais provável é a demissão de profissionais e o congelamento da abertura de vagas. Isso implica na diminuição da renda disponível, o que contribui para que a economia não gire, ou seja, cresça muito pouco ou até apresente retração.

http://www.dgabc.com.br

Última actualización el Jueves, 25 de Septiembre de 2014 00:11
 
Ibope: em eventual 2º turno, Dilma Rousseff e Marina Silva empatariam com 41% PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 24 de Septiembre de 2014 01:12

Pesquisa Ibope/Estadão/TVGlobo mostra um empate numérico entre as candidatas Marina Silva (PSB) e Dilma Rousseff (PT) numa eventual disputa em segundo turno. Ambas aparecem com 41% das intenções de voto. Brancos e nulos são 12% e indecisos, 6%. Nas pesquisas anteriores, a diferença a favor de Marina foi de 9 pontos para 7 pontos, depois para 1 ponto e estava em 3 pontos porcentuais na última semana.

Divulgação


No cenário em que o adversário de Dilma é o candidato do PSDB, Aécio Neves, a diferença da petista sobre o tucano subiu de 7 pontos para 11 pontos porcentuais da última pesquisa para cá. Agora Dilma tem 46% contra 35% de Aécio. Brancos e nulos são 13% e indecisos, 7%.

Numa simulação entre Marina e Aécio, a candidata do PSB teria 44% ante 31% de Aécio - a diferença caiu de 18 pontos para 13 pontos. Brancos e nulos são 16% e indecisos, 9%.

Taxa de rejeição

A pesquisa mostra que a taxa de rejeição da candidata Marina Silva (PSB) subiu de 14% para 17%. Segundo o levantamento, a taxa da candidata Dilma Rousseff (PT) oscilou de 32% para 31% e a de Aécio Neves (PSDB) se manteve em 19%.



A taxa de rejeição ao pastor Everaldo (PSC) é de 17%. A de Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC) e Luciana Genro (PSOL), 12%. A rejeição a Mauro Iasi (PCB) é 11% e a de Rui Costa Pimenta (PCO), 10%. Já 8% dos eleitores disseram que poderiam votar em todos os candidatos e 16% não souberam ou não responderam.

Avaliação do governo

O Ibope aponta um cenário de estabilidade na avaliação do governo Dilma Rousseff (PT). Apenas a avaliação boa ou ótima oscilou de 37% para 39%. A avaliação regular se manteve em 33% e a ruim ou péssima permaneceu em 28%. Apenas 1% não soube ou não respondeu à questão.

A avaliação boa ou ótima do governo voltou ao mesmo patamar registrado em novembro do ano passado, na melhor marca desde então. No pior momento da administração de Dilma, em junho e julho deste ano, o índice ficou em 31%.

O nível de aprovação da maneira como a presidente Dilma está governando o País se manteve praticamente estável: 49% aprovam e 46% desaprovam; 5% não souberam ou não responderam. Na pesquisa anterior, eram 48% os que aprovavam a maneira como Dilma governa, 46% os que desaprovavam e 6% os que não responderam.

A nota média atribuída ao governo oscilou de 5,5 na semana passada para 5,6 agora. No final de agosto, a média era de 5,6 e chegou a 5,8 no início de setembro.

Potencial de voto

O potencial de voto de Marina Silva (PSB) caiu de 65% para 61% da semana passada para cá. O potencial de voto soma os eleitores que dizem que votariam no candidato com certeza ou que poderiam votar nele para a Presidência da República.

No caso de Dilma Rousseff (PT), o potencial de voto oscilou de 52% para 54%, e no de Aécio Neves (PSDB), de 53% para 55%.

A pesquisa mostra que 52% dos eleitores acreditam que Dilma Rousseff (PT) será a próxima presidente do Brasil. Nos levantamentos anteriores, o porcentual havia saído de 47% para 51%.

Para 26% dos eleitores, Marina Silva (PSB) é a favorita neste pleito - na mostra anterior, eram 27%. Os que acreditam na vitória de Aécio Neves (PSDB) somam 10%, de 9% na pesquisa anterior.

O porcentual dos que não sabem ou não responderam oscilou de 12% para 11%.

A pesquisa Ibope/Estadão/TVGlobo entrevistou 3.010 eleitores entre 20 e 22 de setembro em 206 municípios de todo o País. A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, em um nível de confiança estimado de 95%. Ou seja, se fossem feitas 100 pesquisas idênticas a esta, 95 deveriam apresentar resultados dentro da margem de erro. A pesquisa foi registrada na Justiça eleitoral com o número BR-00755/2014.

BONDE.COM.BR

 
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