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Notícias: Brasil
Governo treme: Ex-diretor da Petrobrás decide falar por delação premiada PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 23 de Agosto de 2014 11:57

O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa confirmou que deseja participar da deleção premiada, após sofrer uma série de acusações como réu da Operação Lava Jato, que investiga corrupção em negócios da estatal. Segundo o jornal o Estado de S.Paulo, Costa considera que não tem a menor chance de sair da prisão tão cedo e deseja preservar a família que também se tornou alvo da ação da Polícia Federal.

A Polícia Federal do Paraná e a Procuradoria da República, responsáveis pelas investigações, ainda não fizeram nenhum acordo com o ex-diretor que está preso na sede da Superintendência Regional da PF em Curitiba, capital do Paraná. A decisão surgiu horas depois da Operação Lava Jato chegar a sua quinta fase. Nela, foram vasculhados endereços de 13 empresas de consultoria, gestão e assessoria, todas ligadas a uma filha de Costa, Ariana Azevedo Costa Bachmann, ao genro, Humberto Sampaio Mesquita, e a um amigo, Marcelo Barboza.

Em nota enviada ao jornal, a advogada de Paulo Roberto Costa, Beatriz Catta Preta – especialista na condução de delações premiadas – afirmou que assumiu o caso na última sexta-feira e que o acordo é um dos “caminhos possíveis”. Ela atuou em outros oito casos similares com sucesso. Ao trocar informações os acusados ganhavam o perdão ou redução da pena. O caso mais famoso é o do investidor Lúcio Bolonha Funaro, durante o processo do Mensalão. Se falar, o ex-diretor da Petrobras entre 2004 e 2012 pode incriminar até políticos, uma vez que teve contato com parlamentares, empreiteiros e com o doleiro Alberto Youssef, mentor da Lava Jato, segundo a PF.

TERRA

 
Médicos cubanos em Portugal ficam com menos de um quarto do que recebem, o resto vai para a ditadura cubana que os explora PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 19 de Agosto de 2014 23:49

Lisboa – O jornal «i» desta terça-feira revela que o governo português já gastou 12 milhões de euros ao abrigo do acordo entre Portugal e Cuba para a contratação de clínicos no sentido de colmatar a carência de médicos de família no nosso país.

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, mostrou-se indignado com os números divulgados hoje pelo «i», afirmando em declarações à TSF que o Ministério da Saúde nunca ofereceu aos médicos portugueses as mesmas condições que oferece aos clínicos cubanos, que ganham três vezes mais, concretamente 5.900 euros/mês. Os profissionais cubanos ficam com menos de um quarto do que recebem, ou seja, cerca de 900 euros

Última actualización el Viernes, 22 de Agosto de 2014 12:05
 
Direitos LGBT: filha de Raúl Castro vota contra lei no parlamento pela primeira vez na história cubana PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 21 de Agosto de 2014 12:01

Pela primeira vez na história, um parlamentar votou contra a uma lei na Assembleia Nacional cubana.

Mais do que isso: pela primeira vez, um parlamentar votou contra uma lei por considerá-la discriminatória aos direitos dos transgêneros.

MARIELA

Outra coisa: esse parlamentar era uma mulher. Não qualquer mulher: era a filha do presidente. Mariela Castro, militante dos direitos LGBT, filha de Raúl Castro e sobrinha de Fidel Castro.

A Assembleia Nacional cubana se reúne duas vezes por ano. Desde que foi fundada, seus 612 parlamentares aprovaram todas as leis ali votadas de forma unânime.

No dia 20 de dezembro, Mariela desafiou a unanimidade e manteve os braços cruzados na hora da votação de uma lei trabalhista.

A norma, que entrou em vigor em julho, bane a discriminação com base no gênero, na raça e na orientação sexual mas, como não contempla soropositivos ou transgêneros, recebeu um "não" da filha do presidente.

"Eu não poderia votar a favor sem a certeza de que os direitos trabalhistas das pessoas com identidade de gênero diferente seriam explicitamente reconhecidos", disse Mariela em entrevista repercutida pela agência Associated Press.

CONTROVÉRSIAS

Mariela, que dirige o Centro Nacional de Cuba para a Educação Sexual (CENESEX), um órgão vinculado ao Ministério da Saúde, é a principal ativista das causas LGBT em Cuba.

Mesmo tendo discordado do projeto de lei, ela é apoiadora ferrenha do governo comunista, cujo histórico de respeito aos direitos humanos não é, precisamente, imaculado, como relata o site Opera Mundi.

Muito embora o país seja um dos poucos em que a cirurgia de mudança de sexo é coberta pelo sistema de saúde pública (que, não custa lembrar, é o único sistema de saúde do país), nos anos 1960 e 1970, gays eram perseguidos pelo governo e enviados a campos de trabalho forçado.

Apesar de ter formação superior à altura de seu cargo -- ela é graduada em psicologia e mestre em estudos da sexualidade -- Mariela é alvo de controvérsias. À Foreign Policy, uma série de ativistas LGBT cubanos descreveram-na como "criação da máquina de propaganda do Estado".

BRASILPOST

(com Associated Press)

 
El PSB se divide ante a candidatura de Marina Silva substituindo ao seu desaparecido líder Eduardo Campos PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 22 de Agosto de 2014 11:52

Carlos Siqueira confirmou sua saída da coordenação da campanha de Marina Silva na manhã desta quinta, pouco antes de os dirigentes socialistas se reunirem, em Brasília, com os demais partidos da coligação. Indagado por repórteres se estava magoado com a candidata ao Planalto, o secretário-geral criticou o fato de Marina ter feito indicações para cargos-chave da campanha sem consultar o PSB.

"Magoado, eu não estou, não. Não tenho mágoa nenhuma dela. Apenas acho que quando se está numa instituição como 'hospedeira', como ela [Marina] é, tem que se respeitar a instituição, não se pode querer mandar na instituição. Ela que vá mandar na Rede dela porque no PSB mandamos nós", disse Siqueira.

Última actualización el Lunes, 25 de Agosto de 2014 01:17
 
Candidata ao governo do Rio Grande do Sul: 'Mais médicos financia governo falido de Cuba' PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 18 de Agosto de 2014 01:04

A candidata do PP ao governo do Rio Grande do Sul, a senadora Ana Amélia Lemos fez coro nesta quinta-feira às críticas do colega Aécio Neves (PSDB) ao Programa Mais Médicos. “Não estamos trazendo mais médicos. Estamos financiando um governo que faliu, que é o governo de Cuba. É um contrato secreto com Cuba e, se é bom, não pode ser secreto. Ainda não se abriu esta caixa preta”, disse.

As declarações foram feitas durante encontro da candidata com empresários do setor da saúde, em Porto Alegre. O diretório do PP do Rio Grande do Sul e a senadora decidiram apoiar Aécio na disputa presidencial, apesar de o diretório nacional do partido ter optado por permanecer na aliança com a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição.

Última actualización el Martes, 19 de Agosto de 2014 23:57
 
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