Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de Cuba

Los cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ...

Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las elecciones

A pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ...

María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de car

La oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ...

Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturba

Dos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ...

O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aq

Quando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el...

Notícias: Brasil
UE se diz "muito preocupada" com prisão de mais de cem Damas de Branco em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 16 de Julio de 2014 00:57

Pelo menos 100 ativistas do movimento cubano «Damas de Branco» foram detidas durante um protesto em Havana. As mulheres tinham assistido a uma missa na paróquia de Santa Rita e faziam um passeio, quando foram barradas por dezenas de polícias, pouco antes de enfrentarem uma contramanifestação de apoiantes do governo.
Damas de Branco detidas em protesto silencioso
As ativistas não ofereceram resistência, foram conduzidas para autocarros e posteriormente levadas para várias esquadras. Criado em 2003 por familiares de presos políticos, as «Damas de Branco» são o grupo com maior visibilidade da oposição cubana e o único que tem autorização para fazer «passeatas» nas ruas aos domingos.

Última actualización el Sábado, 19 de Julio de 2014 00:59
 
Um gosto agridoce pós-Copa PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 15 de Julio de 2014 10:20

Depois de ficar ‘nu’ diante do mundo, o Brasil faz o balanço do Mundial em casa: foi bem onde se esperava que fosse mal, e foi mal onde se esperava que fosse bem

Melhor tomar de 7x1 da Alemanha do que ver a Argentina campeã em casa, exagerava um internauta brasileiro nas redes sociais. Como ele, milhões de brasileiros festejaram a vitória alemã na final da Copa, e se refestelavam com uma doce vingança contra os argentinos, cantando uma versão nacional da irritante musiquinha que a torcida celeste usou para provocar o Brasil: "Argentina, me diga como se sente, perdendo na casa do seu pai". Foi o último suspiro de alegria do Mundial, que começou no dia 12 de junho, com todas as desconfianças do planeta.

Última actualización el Viernes, 18 de Julio de 2014 10:21
 
Dilma é vaiada de novo na final da Copa do Mundo, ganada pela Alemanha PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 14 de Julio de 2014 00:48

A presidenta Dilma Rousseff sabia que estaria pisando em campo minado quando chegasse à final da Copa do Mundo, tanto que não se mostrava com “aquela vontade” de entregar a taça aos vencedores. Enquanto cumprimentava os jogadores depois da partida, ouviam-se vaias quando ela aparecia no telão. Haviam dúvidas se as vaias eram dirigidas a Joseph Blatter, presidente da FIFA, que estava ao lado da mandatária brasileira nesse momento.

Mas, quando entregou a taça ao capitão alemão Philip Lahm, foi evidente o rechaço da torcida presente no Maracanã, que ensaiou inclusive um “vai tomar no cu”. Rousseff entregou a taça em questão de segundos, aparentemente para reduzir o constrangimento. A presidenta não sorria, o que deixa entrever o incômodo com a situação.

Última actualización el Jueves, 17 de Julio de 2014 00:39
 
A China na América Latina: uma amizade mais intensa PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 18 de Julio de 2014 10:23

O que Pequim espera obter com a visita do presidente Xi Jinping à América Latina? Como sabemos, o líder chinês planejou uma agenda intensa na região: a cúpula dos BRICS no Brasil (e também com os líderes da União de Nações Sul-Americanas, UNASUL), reunião com o Quarteto da Comunidade de Estados Latino-americanos (CELAC ) e visitas à Argentina, à Venezuela e a Cuba.

Se examinarmos viagem do presidente Xi a partir de uma perspectiva que vá além do imediato, podemos postular que a potência asiática busca principalmente quatro resultados.

Primeiro, afirmar os laços políticos com a região.

Segundo, promover uma agenda regional.

Terceiro, avançar na segurança energética e alimentar, bem como nos investimentos em infraestrutura e transporte.

Quarto, melhorar a articulação da política para a América Latina com a estratégia global de Pequim.

Não é pouco. Por isso, esta visita se reveste de especial importância ao marcar um novo capítulo nas relações da China com a região.

O primeiro objetivo é fortalecer os laços políticos com a América Latina. Apesar de normalmente enfocarmos a economia, para Pequim está muito claro que a expansão global de empresas e investimentos chineses requer uma plataforma política sólida. A diplomacia é a base da expansão comercial. Pequim está preocupada com a estabilidade política de seus parceiros estratégicos (Venezuela e Argentina são bons exemplos). Mas também reconhece onde é preciso colocar a ênfase: o Brasil é um osso duro de roer, do qual a China precisa como coordenador para seu jogo na região. Se o Brasil vir a China como concorrente, dificultará a agenda e isso complicará a estratégia regional de Pequim.

O segundo resultado consiste em passar de uma política baseada no bilateral para uma de caráter regional. Desde que tomou posse, o Presidente Xi promoveu uma política externa que busca criar ou fortalecer espaços multilaterais onde a influência dos Estados Unidos é fraca ou ausente, mas sempre com o cuidado de não irritar Washington. Neste sentido, a inteligente agenda de Pequim se move simultaneamente em várias frentes. O anúncio da criação de um banco de investimento para o desenvolvimento foi o destaque da reunião dos BRICS em Fortaleza, o que se encaixa nas aspirações chinesas de contar com instituições internacionais que lhe permitam ter um papel de liderança e sirvam de plataforma para promover seus interesses. Ao mesmo tempo, a iniciativa de criar uma cúpula China-CELAC mata dois coelhos de uma vez: responde à ausência de uma plataforma de interação com a região, o que tem sido uma crítica constante dos países latino-americanos, e alcança esse objetivo deixando os Estados Unidos de fora.

Especula-se que o banco dos BRICS pode contrabalançar o tradicional sistema multilateral do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, e para a América Latina, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Na conjuntura atual da dívida externa argentina, a possibilidade de um banco como o que está sendo planejado gera considerável atenção, mas é difícil determinar neste momento quais serão seus benefícios concretos enquanto se desconhecem os detalhes. Alguns pensam que o novo banco aspiraria disputar com o Japão espaços como o do Banco Asiático de Desenvolvimento e com os Estados Unidos o espaço do BID. O que fica claro é que pode funcionar como ferramenta real de impacto político e econômico para este grupo de países.

O terceiro resultado esperado consiste em fortalecer a política chinesa de segurança energética e alimentar. Sobre a parte energética, a Venezuela é uma importante parceira com a qual Pequim tem uma relação muito próxima e interesses cuidadosamente diversificados. A China quer entrar em novos negócios de petróleo e gás, como as jazidas de Vaca Muerta no sul da Argentina, onde a Chevron já desembarcou. Antecipa-se, ainda, que o presidente Xi colocará ênfase nas importações de minério de ferro do Brasil.

Como sabemos, as exportações do complexo de soja argentino e brasileiro são chaves na relação comercial da América Latina com a China. O dragão asiático quis se tornar autossuficiente na produção de alimentos, mas sérias limitações da produção doméstica e as inseguranças associadas à volatilidade dos preços impulsionaram as empresas chinesas a investir no exterior para controlar a produção e o processamento dos produtos agrícolas, assim como a logística de seu transporte. No momento, os investimentos agrícolas chineses na América Latina são limitados. Há muito interesse em expandi-los. No entanto, os obstáculos são múltiplos e, principalmente, de caráter político. Por isso, a diplomacia tem um importante papel a cumprir.

Além dos setores energéticos e alimentícios, investimentos em transporte ferroviário de carga na Argentina e vários projetos de infraestrutura são parte relevante da agenda.

Em quarto lugar, à medida que a diplomacia com a América Latina se torna mais complexa, passa a ser necessário ajustar o modo como as relações com a região se encaixam na política global de Pequim. Os quatro países que o presidente Xi incluiu em seu tour latino-americano são destinos usuais da liderança chinesa. No entanto, como mencionava antes, esta viagem deve ser entendida além do ponto de vista bilateral: a política de Pequim teve uma guinada em direção ao regional e ao multilateral. Esta evolução faz com que os passos marcados pela China na América Latina comecem a ser lidos mais e mais em relação a suas ações em outras regiões. Por isso, Pequim se preocupa muito em explicar a Washington que sua política latino-americana não deve ser interpretada como contenciosa e que a região é secundária no contexto maior da política externa chinesa. Mas é possível perceber razões para enxergar essa política de outra maneira.

Se a visita do Presidente Xi compreende os quatro resultados mencionados, podemos começar a falar de uma nova etapa das relações entre China e América Latina. Esta nova fase apresenta novas oportunidades, mas também desafios para ambas as partes. E nos propõe perguntas significativas: Como Washington avaliará a visita do mandatário chinês? Isso afetará, de alguma forma, a política norte-americana em relação à América Latina?

Por Ariel Armony é diretor do Centro de Estudos Latino-americanos da Universidade de Miami

EL PAIS; ESPANHA

 
Rússia "desmente" reabertura de base de espionagem em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 17 de Julio de 2014 13:41

O presidente Vladimir Putin desmentiu informações sobre a intenção da Rússia de reabrir uma base em Cuba que era utilizada durante a Guerra Fria para espionar os Estados Unidos, segundo um comunicado publicado nesta quinta-feira no site do Kremlin.

O jornal russo Kommersant afirmou na quarta-feira que a Rússia e as autoridades comunistas de Cuba acordaram reabrir "a princípio" a base de Lourdes, fechada desde 2001.

Mas Putin afirmou categoricamente que "isso não é certo", ao ser interrogado por um jornalista russo em Brasília, onde participa de uma reunião de cúpula das potências emergentes, indica o site do Kremlin.

"Fechamos este centro, de comum acordo com nossos amigos cubanos. Não temos a intenção de retomar suas atividades", acrescentou.

O centro de escutas foi criado em 1964 após a crise dos mísseis de Cuba. Fica a apenas 250 km da costa americana e foi a maior base da ex-União Soviética fora de suas fronteiras, com cerca de 3.000 funcionários.

Era utilizado para ouvir sinais de rádio, incluindo os de barcos e submarinos, e as comunicações de satélites.

Rússia e Cuba voltaram nos últimos anos a estreitar seus laços políticos e econômicos, que foram abalados com a dissolução da URSS, em 1991.

Putin visitou a ilha na semana passada, em sua primeira escala de um giro pela América Latina que também o levou à Argentina e ao Brasil. Na ocasião, Moscou perdoou 90% da dívida de Cuba, que datava da época soviética, de cerca de 32 bilhões de dólares.

EM.COM.BR

Última actualización el Jueves, 17 de Julio de 2014 13:47
 
«InicioPrev761762763764765766767768769770PróximoFin»

Página 766 de 944