Cuba castrista apoya a Guyana en el reclamo que Venezuela hace de parte del territorio guyanes

Ante la disputado sobre el territorio Esequibo entre Venezuela y Guyana, ha habido ...

Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afecta

El martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ...

Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E Rangel

Los inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ...

El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder ar

En recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ...

Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?

No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ...

Notícias: Brasil
Venezuela: Governo investe contra oposição enquanto Maduro pede "diálogo" PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 21 de Marzo de 2014 09:07

O chavismo lançou nas últimas horas uma ofensiva judicial contra uma deputada e dois prefeitos da oposição, apesar dos contínuos apelos por diálogo feitos pelo presidente Nicolás Maduro, em meio aos protestos que sacodem a Venezuela há um mês e meio.

http://www.folhadoestado.com.br/wp-content/uploads/2014/02/maduro.jpg

O prefeito de San Cristóbal - capital do estado de Táchira e foco da onda de protestos que sacode a Venezuela - foi detido na quarta-feira pelo Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) por fomentar uma "rebelião civil" e instigar à violência, informou o ministro do Interior, Miguel Rodríguez.

Saiba Mais

Rodríguez explicou que as detenções feitas na noite de quarta-feira de Daniel Ceballos, prefeito de San Cristóbal (estado de Táchira, oeste), e do prefeito de San Diego (Carabobo, norte), Enzo Scarano, aconteceram como parte de ações para evitar desordens públicas nos protestos. "Isto é um ato de justiça diante de um prefeito que não apenas deixou de cumprir as obrigações que a lei e a Constituição impõem, mas que facilitou e apoiou toda a violência irracional desencadeada na cidade de San Cristóbal", afirmou o ministro.

Rodríguez informou que ambos foram levados para a prisão militar de Ramo Verde, no subúrbio de Caracas, e que o prefeito de San Diego foi condenado a 10 meses de prisão e teve seus direitos políticos cassados.

Na terça-feira, a maioria chavista da Assembleia Nacional aprovou um pedido de investigação da Procuradoria contra a deputada opositora María Corina Machado, também acusada de promover a violência na onda de protestos.

Machado - que está em Washington para discursar no Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) a convite do Panamá - prometeu voltar à Venezuela neste final de semana, onde acredita que será presa. "Obviamente, como se diz em Caracas, o que me espera é a prisão (...). É o que têm ameaçado, mas sei bem quais são os meus direitos e os meus deveres (...). Devemos manter firme e claro nosso direito de protestar, de exercer o direito à dissidência".

Nesta quinta, Maduro ameaçou mais um líder da oposição, Ramón Muchacho, prefeito do município de Chacao, epicentro dos protestos em Caracas há mais de um mês. "Não vai tremer o pulso se (o Supremo Tribunal) nos derem ordem para detê-lo", advertiu Maduro, ao recordar os piquetes e pneus queimados no distrito do leste de Caracas.

A ofensiva contrasta com o apelo ao diálogo nacional que Maduro tem feito há várias semanas para a oposição, que condiciona sua participação ao cumprimento de uma série de condições pelo governo, entre elas a libertação das mais de 100 pessoas que permanecem detidas por episódios de violência ligados aos protestos.

O líder opositor Henrique Capriles acusou Maduro de colocar fogo na situação e disse que o presidente "será responsável pelo que acontecer no país".

Durante a tarde, grupos de manifestantes enfrentaram com pedradas efetivos do Batalhão de Choque, que responderam com gás lacrimogêneo, durante um protesto que reuniu cerca de 3 mil pessoas no município opositor de Baruta, no leste de Caracas.

Os manifestantes, estudantes universitários em sua maioria, começaram a se reunir por volta das 12h, exatamente para denunciar a ofensiva judicial contra os líderes opositores, no âmbito dos protestos que varrem a Venezuela há um mês e meio.

Protestos também foram registrados nesta quinta-feira em praças da cidade de San Diego e houve alguns confrontos entre policiais e manifestantes. Maduro acusa os líderes opositores de promoverem "um golpe de Estado" com os protestos contra a insegurança, a falta de produtos e a inflação. Em um mês e meio, 31 pessoas morreram nos protestos na Venezuela.

Daniel Ceballos foi o segundo dirigente da Vontade Popular a ser detido por promover a violência na onda de protestos contra o governo de Maduro, iniciada em San Cristóbal no dia 4 de fevereiro. Leopoldo López, principal liderança da Vontade Popular, está em uma prisão militar desde 18 de fevereiro, também por promover a violência ligada aos protestos. Rodríguez explicou que o Sebin realizará a "respectiva apresentação (de Ceballos) ao tribunal".

María Machado e Leopoldo López são os principais promotores da "Saída", a estratégia de ocupar as ruas da Venezuela para obter o fim do governo de Maduro. López, acusado inicialmente de homicídio e terrorismo, foi detido por ordem da procuradoria sob a acusação de "incêndio intencional, instigação pública, dano à propriedade pública e formação de quadrilha". Machado é acusada pelos deputados chavistas de "instigação ao crime, traição à pátria e homicídio".

A Venezuela vive desde o início de fevereiro um período de agitação social que já deixou 31 mortos e 400 feridos. As manifestações contra o governo de Maduro apontam diretamente para a inflação fora de controle, a falta de produtos básicos e a alta criminalidade no país.

Venezuela: novas manifestações ocupam Caracas e arredores


 
Ministro da Saúde brasileiro não explica o destino do 85% do dinheiro não pago aos médicos cubanos em Brasil PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 20 de Marzo de 2014 00:26

Apresentamos hoje as mentiras do governo Dilma em relação ao programa Mais Médicos com os profissionais cubanos. Em audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara exigimos do ministro da Saúde, Arthur Chioro, o resgate da verdade sobre a série de mentiras e irregularidades desse programa.

Usamos declarações do ex-ministro Alexandre Padilha, do atual dirigente da Pasta e documentos, para provar que há mau uso do dinheiro público e exploração do trabalho de milhares de médicos cubanos. E o ministro, o que fez? Não respondeu aos meus questionamentos.

 
Lula pede a Nicolás Maduro que dialogue com a oposição PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 13 de Marzo de 2014 08:51

No dia em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seguia para uma reunião em Roma com o primeiro ministro italiano, Matteo Renzi, uma carta sua, enviada ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, tornou-se pública. Na missiva, que tinha data do dia 5 de março - aniversário de um ano da morte de Hugo Chávez -, o ex-presidente aconselha Maduro a dialogar com seus pares.

Lula escreve que não tem dúvidas de que as experiências vividas pelo país “constitui um guia de conduta do seu Governo e do povo venezuelano neste delicado momento da sua história. Momento no qual é necessário um diálogo com todos os democratas que querem o melhor para o povo.” O conteúdo contrasta com as posições mornas assumidas pela presidenta Dilma Rousseff quando o assunto Venezuela entra em pauta.

Última actualización el Miércoles, 19 de Marzo de 2014 09:07
 
Venezuela, o preço do resgate cubano PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 19 de Marzo de 2014 09:03

Era uma vez um coronel que, apoiado na fome de seu povo e no fato de que a maioria morava em barracos, deu um golpe de Estado. Era uma vez um coronel que, no momento de se render, disse que, por enquanto, o golpe terminava.

Era uma vez um país entregue aos delírios loucos – segundo o modelo de Ronald Reagan – de que um velho, por mais velho que fosse Rafael Caldera, podia ser presidente. Era uma vez um país que viu, repetidamente, como sua classe dirigente lhe frustrava.

Última actualización el Viernes, 21 de Marzo de 2014 09:04
 
Comissões do Senado querem ouvir presidente do BNDES sobre dinheiro a Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 15 de Marzo de 2014 11:02
BRASÍLIA  - A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado aprovou nesta quinta-feira convite ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, a fim de obter explicações do financiamento de US$ 1,09 bilhão concedido pela instituição para a construção do Porto de Mariel, em Cuba.

A sessão ocorrerá no dia 25 em conjunto com a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), que também aprovou na última terça-feira a convite a Coutinho.
O requerimento é de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS). “Precisamos saber como esse financiamento, que é recurso público do Brasil, está sendo empregado em Cuba”, afirmou a parlamentar. “Nem TCU [Tribunal de Contas da União] ou CGU [Controladoria-Geral da União] sabem de detalhes desse crédito .”
Última actualización el Jueves, 20 de Marzo de 2014 09:09
 
«InicioPrev791792793794795796797798799800PróximoFin»

Página 791 de 944