Cuba castrista apoya a Guyana en el reclamo que Venezuela hace de parte del territorio guyanes

Ante la disputado sobre el territorio Esequibo entre Venezuela y Guyana, ha habido ...

México: ¿Quién ganó el segundo debate presidencial 2024? Esto revelaron las encuestas

Con la cuenta regresiva para las elecciones del 2 de junio, este ...

Sentenciaron con hasta 15 años de cárcel a 13 cubanos que protestaron contra el régimen en 2022

El Tribunal Municipal de Camagüey sentenció con penas de hasta 15 años ...

Antony Blinken instó a las monarquías árabes del Golfo a crear una defensa integrada ante la amenaza

El jefe de la diplomacia de Estados Unidos, Antony Blinken, instó el ...

Falta de tudo em Cuba, ate dinheiro: país vive escassez de notas em meio à pior crise econômica em d

Alejandro Fonseca ficou várias horas na fila do lado de fora de ...

Notícias: Brasil
Brasil e México se lançam a ocupar posições em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 31 de Enero de 2014 00:11

Ao êxito diplomático obtido pelos irmãos Castro com a presença de 31 mandatários durante a realização em Havana da cúpula terminada hoje é preciso somar outra conclusão: duas potências regionais, Brasil e México, estão decididas a desempenhar um papel no futuro da ilha, num momento em que a comatosa economia da Venezuela chavista já não consegue continuar fornecendo a respiração assistida ao regime cubano.

http://www.codigosguanajuato.com/data2/images/2014_ene1/14-epn_fidel.jpg http://novohamburgo.org/site/wp-content/uploads/2014/01/28.013.jpg

Tanto Enrique Peña Nieto como Dilma Rousseff chegaram a Havana como dois novos Papais Noéis. Previamente à sua visita oficial, o presidente mexicano perdoou 70% de dívida cubana, no valor de 828,4 milhões de reais. E sua homóloga brasileira inaugurou as obras do porto de Mariel, em cuja construção o Brasil investiu 2,66 bilhões de reais, e que supostamente servirá para atrair empresas que exportem para a América Central.

Última actualización el Miércoles, 05 de Febrero de 2014 08:49
 
Ban Ki-moon se reúne com Fidel Castro em Havana PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 30 de Enero de 2014 08:59

Nações Unidas, 28 jan (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se reuniu nesta terça-feira com o líder cubano Fidel Castro, anunciou o porta-voz das Nações Unidas, em um encontro em que falaram sobre conflitos internacionais, como a situação na Síria, na República Centro-Africana, no Sudão do Sul e na República Democrática do Congo.

Eles também conversaram sobre segurança alimentar, proliferação nuclear, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, desenvolvimento sustentável e mudança climática.
Última actualización el Lunes, 03 de Febrero de 2014 08:50
 
Em Cuba, Dilma classifica de 'injusto' bloqueio comercial ao país caribenho PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 27 de Enero de 2014 17:31

Em cerimônia de inauguração do Porto de Mariel, em Cuba, a presidente Dilma Rousseff classificou como injusto o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos à ilha caribenha desde a década de 1960. Em seu discurso, Dilma ressaltou que, apesar do embargo, o país governado por Raúl Castro gera o terceiro maior volume comercial do Caribe.

Dilma y Raúl cortaron la cinta que dejó inaugurada la primera fase de la Terminal de Contenedores. Foto: Ismael Francisco/ Cubadebate

“Mesmo sendo submetido ao injusto bloqueio econômico, Cuba gera um dos três maiores volumes de comércio do Caribe”, destacou a chefe do Executivo diante do colega cubano (Dilma não disse que a Cuba antes de Castro tinha o segundo maior PIB per pessoa de toda Latinoamérica e não só do pobre Caribe).

Última actualización el Viernes, 31 de Enero de 2014 00:15
 
Dilma em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 31 de Enero de 2014 00:17

http://1.bp.blogspot.com/-Zfxci79wqME/UuikizM1_jI/AAAAAAABMwc/vguUbojHPU8/s1600/1+fidel.jpg

Sem entrar no mérito das negociações diplomáticas e comerciais do governo brasileiro com o de Cuba, que resultam no momento em decisiva contribuição dos cofres públicos nacionais para a implantação da Zona de Desenvolvimento Especial do Porto de Mariel na ilha dos irmãos Castro, este mais recente afago à ditadura cubana reitera o carinho de Dilma Rousseff pelo dogmatismo ideológico que o lulopetismo compartilha com os Castros e só não logrou ainda consagrar plenamente entre nós por duas razões. Primeiro, porque, pragmaticamente, sua prioridade passou a ser manter-se no poder a qualquer custo; depois, pela razão histórica de que a superação de dois regimes discricionários no século passado, o getulista e o militar, teve o dom de fortalecer nossas instituições democráticas e dificultar a escalada de aventuras autoritárias, especialmente a partir da promulgação da Carta Magna de 1988 - a cujo texto, aliás, o PT fez ferrenha oposição.

A conquista do poder e seu exercício por onze anos converteram o lulopetismo, nunca é demais repetir, em um pragmatismo que hoje o identifica com as piores práticas políticas que são, desde sempre, a principal característica do patrimonialismo. Mas, principalmente para efeito externo - mas também para satisfazer a militância que ainda imagina pertencer ao velho PT -, o discurso "libertário" do "socialismo do século 21" mantém-se inalterado e foi para exercitá-lo que Dilma Rousseff decidiu encerrar na ilha dos Castros seu último périplo internacional. Pois precisava de algum modo exorcizar eventuais fluidos negativos remanescentes de sua passagem por Davos, o covil do capitalismo, onde foi praticamente implorar por investimentos estrangeiros no Brasil.

Ao lado de Raúl Castro e no indispensável beija-mão de Fidel, Dilma esteve perfeitamente à vontade. Não se poupou de reafirmar que tem "muito orgulho" da boa relação que mantém com a dupla que há mais de meio século domina a ilha com mão de ferro e nenhum apreço pelas liberdades democráticas. Derreteu-se em agradecimentos ao favor que Cuba presta ao Brasil ao fornecer, para o programa Mais Médicos, a um custo altíssimo só parcialmente repassado aos profissionais, os doutores que aqui desembarcam para suprir a deficiência de atendimento básico nos grotões que a incompetente política nacional de saúde não tem conseguido alcançar. Para conferir maior brilho a esse tópico de sua agenda em Havana, Dilma levou a tiracolo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que brevemente será o candidato do PT ao governo de São Paulo.

Mas foi no Porto de Mariel, no qual o nosso Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já havia investido mais de US$ 800 milhões e agora vai colocar outros US$ 290 milhões - menos mal que com a condição de serem gastos com fornecedores brasileiros de bens e serviços -, que Dilma escancarou sua admiração pela mítica ilha dos sonhos da esquerda inconsequente. Chegou mesmo a enaltecer o fato de que "Cuba gera um dos três maiores volumes de comércio do Caribe", algo assim tão relevante e extraordinário para a economia globalizada quanto, para o futebol mundial, saber que o Confiança Futebol Clube, de Aracaju, é uma das três maiores forças do ludopédio sergipano.

A presidente foi a Havana também para bater ponto na 2.ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos (Celac), preciosa oportunidade para mais uma manifestação de simpatia pela ideologia "libertária" que irmana o lulopetismo aos Castros e a outros aventureiros bolivarianos do continente.

Ao procurar sua turma, Dilma Rousseff deixa no ar uma questão fundamental para o futuro da democracia brasileira, que a tão duras penas tenta se consolidar: o que o PT planeja para o Brasil é o mesmo que, para ficar apenas no continente, os amigos de fé de Lula e Dilma oferecem a cubanos, nicaraguenses, venezuelanos, bolivianos, equatorianos e argentinos? Sonho por sonho, melhor acreditar que tudo é apenas jogo de cena.

Tomado do O'ESTADÃO

Última actualización el Martes, 04 de Febrero de 2014 08:57
 
"Generosidade" de Dilma com projetos em Cuba gera polêmica PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 29 de Enero de 2014 08:55

De Davos, na Suíça, para Mariel, a 45 quilômetros de Havana, em Cuba. O trajeto ainda soa emblemático, pelos ecos do passado que a ilha caribenha simboliza. Mas, para o Governo da presidenta Dilma Rousseff, e para os novos ventos que sopram com o presidente Raúl Castro, esta agenda está longe de ser um contrassenso.

Depois de estrear na cúpula do Fórum Econômico Mundial na semana passada, onde mostrou sua faceta mais neoliberal, ao deixar claro que o país está aberto aos investimentos privados estrangeiros, a presidenta seguiu para a terra de Fidel Castro para inaugurar as obras do porto de Mariel, um investimento de 1,092 bilhão de dólares, que foi erguido pela construtora brasileira Odebrecht.

Última actualización el Viernes, 31 de Enero de 2014 00:35
 
«InicioPrev791792793794795796797798799800PróximoFin»

Página 800 de 944