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Notícias: Brasil
Cuba, paraíso de milhonários: Terá marina de luxo para 1.200 iates com hotel cinco-estrelas PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 27 de Junio de 2013 09:10

Varadero, em Cuba (Foto: Bertrand Gardel/ hemis.fr/AFP)

A empresa espanhola Meliá vai abrir neste ano no famoso balneário de Varadero, 150 km ao leste de Havana, uma das maiores marinas do Caribe, com capacidade para 1.200 iates, informou nesta quarta-feira (26) o telejornal local.

O Meliá Marina Varadero ficará na Península de Icacos, um dos pontos da ilha mais próximos à Flórida,  nos EUA.

A marina, encravada no meio de uma das rotas internacionais mais concorridas de iates de recreio, será "uma das mais completas do Caribe", com capacidade para 1.200 iates de pequeno, médio e grande porte, segundo a reportagem.

Ao lado da marina está sendo construído um hotel cinco-estrelas com 423 quartos e 126 apartamentos, além de uma passarela, uma área comercial e um clube náutico.

Tomado de GLOBO.COM

 
"Parece um governo começando agora", diz Aécio sobre fala de Dilma PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 23 de Junio de 2013 11:10

Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional de seu partido, divulgou nota comentando o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT)  Foto: Marcos Bezerra / Futura Press

Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio neves (MG) disse, em nota, que quem assistiu ao pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT) 'ficou com a impressão de que se tratava de um governo começando agora'

O senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional de seu partido, divulgou, no início da noite deste sábado, uma nota na qual afirma que a presidente Dilma Rousseff (PT) cometeu "erros e acertos" em seu pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, que foi ao ar na noite de sexta-feira. “Através da voz da presidente, a velha política falou ao novo Brasil que está nas ruas”, afirma. Para o senador, a fala da presidente deu a impressão de que se tata de um governo começando agora “e não de uma gestão que responde pelo que foi – e não foi – feito no país nos últimos 10 anos”.

“A presidente acertou ao convocar, mesmo que com atraso, a rede nacional de rádio e TV - a primeira realmente necessária em sua administração - para apresentar à população e ao mundo a palavra do governo brasileiro sobre os últimos acontecimentos (...) Errou, no entanto, no conteúdo. Reproduziu exatamente o tipo de ação política que está sendo rechaçada nas ruas de todo o país”, diz.

Dilma apoia manifestações, mas condena atos de vandalismo

Clique no link para iniciar o vídeo Dilma apoia manifestações, mas condena atos de vandalismo

O senador mineiro diz que Dilma fez um discurso “dissociado da verdade” e afirma que a presidente deveria “ter reconhecido erros e responsabilidades”. “No entanto, escolheu fazer um discurso que reproduz o tradicional jeitinho de fazer política no Brasil: empurrando os problemas para debaixo do tapete, fingindo que não tem nada a ver com o que está acontecendo, que é tudo responsabilidade dos outros, que só não fez melhor porque não foi permitido”, afirma a nota.

Aécio criticou a fala da presidente, que reafirmou compromisso de combater a corrupção. Para o senador, “no Brasil real, a mesma presidente proíbe a divulgação dos gastos das suas viagens ao exterior e, pensando nas eleições, abriga novamente no governo a influência de pessoas que ela mesma havia afastado sob suspeita de desvios”.

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“Mas há, nessa afirmação da presidente, um aspecto positivo. É a primeira vez que o governo reconhece que obras realizadas por meio de financiamentos não devem ser consideradas obras federais, já que são recursos que serão pagos pelos tomadores”, diz o presidente nacional do PSDB. No entanto, ele afirma que “depois de gastar milhões em publicidade para colocar o governo federal à frente das obras dos estádios, agora, candidamente, a presidente diz que nada tem a ver com isso”.

“Ao invés de oferecer aos brasileiros mais uma vaga carta de intenções, não teria feito melhor a presidente se tivesse se comprometido com medidas concretas? Se tivesse dito que orientaria o seu partido no Congresso a desistir de retirar poderes do Ministério Publico e de impedir a criação de novos partidos?”, questiona Aécio.

Confira a nota na íntegra:

O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff contém erros e acertos.

A Presidente acertou ao convocar, mesmo que com atraso, a rede nacional de rádio e TV - a primeira realmente necessária em sua administração - para apresentar à população e ao mundo a palavra do governo brasileiro sobre os últimos acontecimentos.

Errou, no entanto, no conteúdo. Reproduziu exatamente o tipo de ação política que está sendo rechaçada nas ruas de todo o país. Fez um discurso dissociado da verdade, reforçando a política como território distante de valores e da própria realidade.

A presidente perdeu uma oportunidade única de se conectar com a população. Para isso, precisaria ter reconhecido erros e responsabilidades para, em seguida, ter a legitimidade de transformar essa extraordinária manifestação por desejo de mudanças em combustível para uma verdadeira transformação no e do país.

No entanto, escolheu fazer um discurso que reproduz o tradicional jeitinho de fazer política no Brasil: empurrando os problemas para debaixo do tapete, fingindo que não tem nada a ver com o que está acontecendo, que é tudo responsabilidade dos outros, que só não fez melhor porque não foi permitido.

Fez, assim, um discurso como se a população brasileira fosse formada por alienados e desinformados. Ela está nas ruas justamente mostrando que não é.

A presidente falou no seu compromisso com a transparência e com a luta contra a corrupção. Enquanto isso, no Brasil real, a mesma presidente proíbe a divulgação dos gastos das suas viagens ao exterior e, pensando nas eleições, abriga novamente no governo a influência de pessoas que ela mesma havia afastado sob suspeita de desvios.

Como forma de tentar demonstrar compromisso com a saúde, a presidente disse que os investimentos federais nesta área vêm aumentando, quando todo o país sabe que a participação do governo federal nos gastos nacionais do setor vem caindo de forma acentuada há 10 anos, desde que o PT assumiu o governo. Quando todo o país sabe que o governo se empenhou especialmente para impedir que a regulamentação da Emenda 29 fixasse patamar mínimo de 10% de investimento no setor para a esfera federal.

Com o foco das manifestações no transporte coletivo, a presidente diz agora que enfim discutirá o assunto. Nenhuma palavra para o fato do seu governo agir exatamente no sentido oposto: faz desonerações isoladas para atender lógicas e interesses específicos, estimulando a aquisição de veículos individuais e defendendo projetos mirabolantes, como o trem bala, em detrimento de investimento em metrôs das grandes cidades.

Depois de gastar milhões em publicidade para colocar o governo federal à frente das obras dos estádios, agora, candidamente, a presidente diz que nada tem a ver com isso, resumindo os recursos empregados a financiamentos a serem pagos por estados e empresas.  Nenhuma palavra sobre os recursos de Tesouro Nacional que estão abastecendo os cofres do BNDES. Nenhuma observação sobre a óbvia constatação de que os recursos que estão financiando estádios poderiam estar financiando metrôs, estradas e hospitais.

Mas há, nessa afirmação da presidente, um aspecto positivo.

É a primeira vez que o governo reconhece que obras realizadas por meio de financiamentos não devem ser consideradas obras federais, já que são recursos que serão pagos pelos tomadores. Registra-se, assim, uma nova e mais justa leitura sobre programas como o Luz Para Todos e o PAC, nos quais as obras realizadas com os financiamentos -  que serão integralmente pagos por empresas, estados  e municípios - têm sido apresentadas - sem nenhuma cerimônia, como obras da União.

Ao invés de dizer ao país que o governo não investiu na Copa - como se alguém pudesse acreditar nisso - não seria mais honesto mostrar as razões que levaram o governo  a lutar pela oportunidade de realizá-la e depois investir nela?

Não seria mais respeitoso com os milhões de brasileiros que estão nas ruas reconhecer a parcela de responsabilidade do seu governo - que, registre-se, não é só dele - com os problemas enfrentados hoje pela população?

Ao invés de oferecer aos brasileiros mais uma vaga carta de intenções, não teria feito melhor a presidente se tivesse se comprometido com medidas concretas? Se tivesse dito que orientaria o seu partido no Congresso a desistir de retirar poderes  do Ministério Publico e de impedir a criação de novos partidos? Ou, como bem disse o Senador Agripino Maia, se dissesse que procuraria o presidente do STF para manifestar apoio à conclusão do processo do mensalão?

Quem ouviu o pronunciamento da Presidente da República ficou com a impressão  de que se tratava de um governo começando agora e não de uma gestão que responde pelo que foi – e não foi – feito no país nos últimos 10 anos.

Através da voz da presidente, a velha política falou ao novo Brasil que está nas ruas. Pena.

Tomado de TERRA
Última actualización el Domingo, 23 de Junio de 2013 11:15
 
Dilma não traz novidades, faz ameaça e comete erros de informação PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 22 de Junio de 2013 16:00


O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff nesta noite de sexta-feira (21.jun.2013) não trouxe nenhuma novidade a respeito do posicionamento do governo federal sobre as manifestações de rua. O mais notável foi seu tom de ameaça em vários trechos quando falou que o governo não vai “transigir” com atos de violência.

Por Fernando Rodrigues.-

Mas o que fez o governo até agora? Há quase duas semanas que as principais cidades do país têm ficado paralisadas no final da tarde.

Como o Brasil é um país conservador, talvez o pronunciamento da presidente possa ter algum efeito tranquilizador em parte da população. Foi uma gravação realizada da forma mais conservadora possível. Em frente a um fundo de madeira, ela usando um blaser de tom amarelo acabou lendo no teleprompter por 9 minutos e 43 segundos. É uma fala muito longa sob qualquer métrica possível. Mas Dilma não tinha saída.

Como a presidente raramente dá entrevistas formais para mídia (exceto para falar de novelas ou “faits divers”), quando fala é necessário ficar descrevendo uma lista sem fim do que considera útil dizer para a população –mesmo que o governo já gaste mais de R$ 1 bilhão por ano em propaganda.

Em certa medida, o pronunciamento de Dilma tenta recuperar o tempo perdido por ela nos últimos dois anos e meio. Sobretudo quando chegou a dizer que vai se esforçar agora para incentivar uma “ampla reforma política”. Essa expressão “reforma política” chega a provocar ataques de narcolepsia em quem acompanha o mundo do poder aqui em Brasília. Basta haver um problema de qualquer ordem no país que o presidente de turno fala sobre a necessidade de uma… reforma política. Passa a crise ou arrefecem os seus efeitos, a reforma política nunca sai.

Por que Dilma nunca falou sobre a necessidade de uma reforma política antes? Foi pega de surpresa agora?

Em outro trecho do pronunciamento, a presidente faz uma confusão com algo que ela própria patrocinou. Diz que a Lei de Acesso à Informação “deve ser ampliada para todos os poderes da República e instâncias federativas”. Como assim, ampliada? A lei já vale para todos os Poderes e para governos estaduais, prefeituras e União.

Talvez até de maneira inadvertida, Dilma acabou passando um pito em cadeia nacional de TV em prefeitos e governadores –que, de fato, cumprem de maneira precária a Lei de Acesso. E o que dizer da própria presidente, que acaba de decretar sigilo sobre todas as informações de gastos de suas viagens ao exterior? Como ela própria disse “a melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor”. Pois é.

Em resumo, quem redigiu e copidescou o pronunciamento não estava muito familiarizado com o governo de Dilma Rousseff. E a própria presidente não fez a revisão necessária daquilo que leu no teleprompter. É desagradável quando ocorrem tantos descuidos em um texto para o qual a petista e sua equipe de marketing tiveram dois dias para produzir.

Sobre a Copa do Mundo e seus gastos, Dilma usou outra verdade pela metade para tentar conter a irritação dos indignados que foram à rua protestar. A presidente afirmou que todos os gastos para construir estádios e outras obras são empréstimos que serão pagos pelas empresas e Estados que receberam esse dinheiro. Não é bem assim. Tem muito dinheiro público, do BNDES, com juros que são subsidiados por todos os brasileiros.

Mesmo que as empresas e Estados paguem esses empréstimos (se é que vão pagar), terão recebido um grande benefício por causa dos juros camaradas. E mais: a maioria dos recursos foi para governos estaduais. Ou seja, se esses governos pagarem, ainda assim terá sido usado dinheiro público –portanto a presidente tergiversou ao dizer que não usaria fundos estatais. Já usou.

A suntuosidade das obras da Copa é um dos poucos pontos de consenso na irritação de quem têm ido às ruas protestar. Há uma sensação forte de que tudo foi feito apenas para turistas e a elite usarem.

Dilma também anunciou que convidará governadores e prefeitos de grandes cidades para aperfeiçoar as instituições e anunciar novos planos de ação.

Por exemplo, o Plano Nacional de Mobilidade Urbana. Agora? A menos de um ano da Copa do Mundo?

E os prefeitos e governadores em Brasília? Esse tipo de reunião é tão improdutiva como a do ministério de Dilma –que com 39 integrantes precisaria de mais de um dia de reunião se todos falassem por meia hora.

Tudo considerado, não dá para dizer que Dilma cometeu o mesmo erro de Fernando Collor (que em 1992 pediu aos brasileiros que se vestissem de verde e amarelo e todos usaram preto). Ainda assim, o resultado parece ter ficado longe do que a presidente precisaria para tentar recuperar a autoridade perdida nos últimos dias.

Tomado do GLOGOSFERA UOL.COM.BR

Eis a transcrição do pronunciamento lido por Dilma na TV.

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O clamor das ruas: Câmara derruba PEC que tentava limitar o poder de investigação do MP PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 26 de Junio de 2013 18:16

A Câmara dos Deputados derrubou nesta terça-feira (25), por 430 votos a nove (e duas abstenções), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que impedia o Ministério Público de promover investigações criminais por conta própria (veja como cada deputado votou).

O texto da chamada PEC 37 (entenda) previa competência exclusiva da polícia nessas apurações. Com a decisão da Câmara, a proposta será arquivada.

Pela proposta de alteração na carta constitucional, promotores e procuradores não poderiam mais executar diligências e investigações próprias – apenas solicitar ações no curso do inquérito policial e supervisionar a atuação da polícia. A rejeição da proposta era uma das reivindicações dos protestos de rua que se espalharam em todo o país.

Antes de iniciar a votação nominal, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBx-RN), fez um apelo para que a proposta que limita o MP fosse derrotada por unanimidade.

“Tenho o dever e a sensibilidade de dizer a esta casa que todo o Brasil está acompanhando a votação desta matéria, nesta noite, no plenário. E por isso tenho o dever e a sensibilidade de declarar, me perdoe a ousadia, que seria um gesto importante, por unanimidade, derrotar essa PEC”, disse.

Tenho o dever e a sensibilidade de declarar, me perdoe a ousadia, que seria um gesto importante, por unanimidade, derrotar essa PEC."
Deputado Henrique Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara

A votação foi acompanhada por procuradores e policiais, que ocupavam cadeiras na galeria do plenário da Câmara. Conduzidos pelo líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP), promotor de Justiça licenciado, parlamentares tucanos ergueram cartazes no plenário contra a PEC 37. As cartolinas estampavam “Eu sou contra a PEC 37. Porque não devo e não tenho medo da investigação. A quem interessa calar o MP?”, indagava o manifesto.

Ao abrir a sessão extraordinária, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que era necessário votar a PEC 37, mesmo sem acordo.

“Lamentavelmente chegamos a 95% de acordo. Faltaram 5% para concluirmos um texto. Esta Casa demonstrou sua vontade de estabelecer um perfeito entendimento entre o Ministério Público e os delegados. Mas na hora que não foi possível, isso não poderia ser pretexto para não votar a PEC. Ela não poderia ficar pairando”, disse.

Henrique Alves disse ainda “ter certeza” de que os parlamentares voltariam a proposta pensando no que seria melhor para o país.“ Tenho certeza de que cada parlamentar estará votando de acordo com a sua consciência, para o combate à corrupção, o combate à impunidade”, disse

Em discurso no plenário, o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (RJ), destacou o papel das manifestações populares na derrubada da PEC 37. “Lá na CCJ da Câmara a maioria dos deputados era a favor da PEC 37. A maioria desse plenário era a favor da PEC 37. [...] Essa PEC vai ser derrubada pelo povo nas ruas”, afirmou.

Todos os partidos orientaram as bancadas para rejeitar a proposta. “A bancada do Democratas vai votar em sua ampla maioria, senão na sua totalidade, para derrotar a PEC 37. Mas aos colegas que votarem favoravelmente a ela, o meu respeito, porque eu respeito qualquer parlamentar no momento da sua decisão e votação”, disse o líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado (GO).

Queremos dar uma resposta à sociedade, uma resposta às ruas. Não queremos que nenhuma criminalidade fique sem investigação."
Deputado Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB na Câmara

Ao defender a rejeição da PEC 37, o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), afirmou que o partido quer dar uma reposta às manifestações.

“Ninguém quer acabar com o poder de investigar. Todos nós queremos que todos investiguem. Queremos dar uma resposta à sociedade, uma resposta às ruas. Não queremos que nenhuma criminalidade fique sem investigação”, afirmou.

Autor da PEC lamenta 'rótulo'
O autor da proposta, deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), foi o único a defender o texto no plenário. Ele afirmou que a PEC 37 foi rotulada de forma “indevida” como sinônimo de “impunidade”.

“Essa PEC tramitou nesta Casa com 207 assinaturas, foi aprovada na CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], foi aprovada na comissão especial. Lamentavelmente, num acidente de percurso, a PEC foi rotulada e alcançada por um movimento que nada tem a ver com sua propositura. Não é verdadeiro o rótulo de impunidade da PEC”, afirmou.

Tomado de GLOBO.COM

 
Prefeitos apoiam pactos sugeridos por Dilma, diz Fortunati 61 PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 25 de Junio de 2013 08:55

Após reunião com a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (24) em Brasília, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), que também preside a Frente Nacional de Prefeitos, afirmou que os prefeitos todos endossam os pactos propostos pela petista.

Fernanda Calgaro
Do UOL, em Brasília 24/06/201321h05

Segundo ele, "os prefeitos anseiam cada vez mais por um pacto federativo". "Nós estamos cada vez com mais demandas, temos que atender à população nas mais variadas áreas e os recursos estão ficando cada vez mais escassos."

Após protestos, Dilma propõe cinco pactos

  • Dilma propõe cinco pactos em resposta à onda de protestos
  • Dilma pede 100% dos royalties e 50% do pré-sal à educação
  • "Voz das ruas impulsiona a andar mais rápido", diz Dilma
  • Dilma anuncia conselho para fiscalizar tarifas do transporte
  • Dilma: médicos brasileiros terão prioridade a estrangeiros
  • Inflação: Dilma propõe pacto por responsabilidade fiscal
  • Dilma propõe plebiscito sobre reforma política
  • Dilma quer lei para tornar corrupção crime hediondo
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Diante de todos os governadores e prefeitos do país, Dilma propôs hoje cinco pactos nas áreas de saúde, educação, reforma política, responsabilidade fiscal e mobilidade urbana.

Fortunati disse que os prefeitos apoiam a iniciativa, mas irão cobrar medidas principalmente no setor de transporte.

"Endossamos os cincos pontos e reafirmamos, com muita veemência, a questão da mobilidade urbana, entendendo que o governo não poderia deixar de discutir o Reitup", afirmou sobre o projeto de lei, em tramitação no Congresso desde 2009, que propõe a redução das tarifas de transporte público via desoneração tributária.

Pelo projeto, benefícios fiscais em nível federal seriam concedidos em troca do cumprimento de certas medidas por parte dos Estados, municípios e da empresa concessionária, como adoção de bilhete único e sistema integrado e exigência de se fazer licitação pública.

A tramitação do projeto no Congresso, já aprovado na Câmara e atualmente sob análise do Senado, foi apressada por conta das manifestações das últimas semanas.

Fortunati defendeu ainda a cobrança de um imposto diferenciado sobre o álcool e a gasolina para que esse recurso seja destinado para subsidiar a tarifa de transporte público. Em outras palavras, o usuário de carro particular ajudaria a pagar o transporte público.

"Na prática, todo mundo quer isenção de tributos. Se eu isentar tributos, como estou fazendo de ISS, tenho que retirar de algum lugar. Quem paga a conta é a população carente que vai ficar com menos obras, menos serviços. Então, vamos defender isso com todas as forças de que o usuário de automóvel privado, que até agora na política econômica ao longo dos últimos 30 anos, sempre foi beneficiado. (...) Agora, ele também tem que começar a dar a sua contribuição."

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Manifestantes saem às ruas em protestos pelo Brasil100 fotos

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24.jun.2013 - Moradores de Campos do Jordão (SP) realizam protestos em frente à Câmara dos Vereadores da cidade na noite desta segunda-feira (25) e Campos do Jordão (SP), nesta segunda-feira (24) Cristiano Tomaz/Futura Press

OS PROTESTOS EM IMAGENS (Clique na foto para ampliar)

  • Multidão de manifestantes se reúne em protesto contra a PEC 37 no Rio de Janeiro

  • Manifestantes tentaram invadir o Palácio do Itamaraty durante protesto em Brasília

  • Manifestante depreda a sede da Prefeitura de São Paulo, na região central da cidade

  • PM espirra spray de pimenta em manifestante durante protesto no Rio

  • Em Brasília, manifestantes conseguiram invadir a área externa do Congresso Nacional

  • Milhares de manifestantes tomaram a avenida Faria Lima, em São Paulo

  • Após protesto calmo em SP, grupo tentou invadir Palácio dos Bandeirantes, sede do governo

  • Manifestantes tentaram invadir Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio

  • Carro que estava estacionado em uma rua do centro do Rio foi virado e incendiado

  • Cláudia Romualdo, comandante do policiamento de Belo Horizonte, posa com manifestantes

Tomado da FOLHA ON-LINE

Assuntos: José Fortunati

 
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