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Notícias: Brasil
Dirigente cubano diz que Dayron Robles não poderá mais competir por Cuba PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 22 de Junio de 2013 08:58


Campeão olímpico dos 110 metros com barreiras nos Jogos de Pequim 2008, Dayron Robles não poderá mais competir por Cuba em eventos internacionais por problemas de "disciplina e ética esportiva", anunciou nesta sexta-feira a Federação Cubana de Atletismo.

"Cuba não apoiou nem autorizou que Dayron compita por um problema de disciplina e ética esportiva, o que foi compreendido imediatamente pelo Conselho da Iaaf (federação internacional de atletismo)", disse o diretor da organização cubana, o ex-atleta Alberto Juantorena, citado pelo site do jornal 'Trabajadores'.

A Iaaf negou a Robles participar do Grand Prix de Gotemburgo por "não cumprir os requisitos estabelecidos para tomar parte em competições internacionais, como estabelecem seus regulamentos", segundo o jornal cubano.

Considerado o melhor barreirista cubano de todos os tempos, Robles pediu dispensa da seleção cubana de atletismo em janeiro de 2013 porque, segundo disse na ocasião, não queria continuar competindo.

Mas, há duas semanas, o ex-recordista mundial reapareceu nas pistas em uma competição em Turim, na Itália, na qual ficou em sexto, com um discreto tempo de 13s85.

O 'Trabalhadores' comentou que, nessa prova, Robles, de 26 anos, competiu "sem a habitual camiseta com as 4 letras de Cuba no peito".

Juantorena disse que "nenhum atleta poderá participar de competições internacionais sem estar filiado a um clube ou à federação do país" e, segundo o jornal, não se descarta que nas próximas semanas Robles seja contratado por algum clube internacional em uma tentativa de legitimar seu status.

Tomado de TERRA/EFE

 
Protesto termina em confusão na Prefeitura de Belém PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 21 de Junio de 2013 09:08


Terminou em confusão o protesto que reivindica a redução da tarifa de ônibus e passe livre para estudantes em Belém nesta quinta-feira (20). Cerca de 500 pessoas ficaram na porta da DIOE (Divisão de Investigações e Operações Especiais) da Polícia Civil até às 22h30 solicitando a liberação dos cerca de 50 manifestantes que foram detidos durante o protesto na capital paraense.

A polícia não informou se todos os detidos serão liberados.  Durante o protesto que começou de forma pacífica, um grupo de manifestantes tentou invadir a sede da prefeitura, mas foi contido pela tropa de Missões Especiais da PM, que lançou bombas de efeito moral e retomou a frente do Palácio Antônio Lemos. Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, o prefeito Zenaldo Coutinho esteve do lado de fora do prédio na tentativa de conversar com os manifestantes e pediu a formação de comissão para se reunir com ele para tratar das reivindicações. Entretanto, no início da conversa um grupo de manifestantes começou a atirar pedras. Um guarda municipal foi atingido no rosto e desmaiou no local. Ele foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O prefeito Zenaldo Coutinho já deixou a sede da PMB. Confira também:
Quinze mil pessoas participam de passeata em Belém, diz PM
Quase 10 mil participam de ato em Belém, segundo a PM
Veja fotos da caminhada de São Brás ao Entroncamento Mas, de acordo com a assessoria, logo no início do diálogo um grupo isolado de manifestantes começou a realizar um tumulto e partiu para a violência, inclusive jogando pedras no local. A maioria dos manifestantes pedia paz e que a confusão terminasse. A Polícia Militar confirma a participação de cerca de 15 mil pessoas no ato, que iniciou no Conjunto Arquitetônico de Nazaré (CAN), no centro da capital paraense, por volta das 16h desta quinta-feira (20). Os manifestantes saíram do CAN e seguiram pelas avenidas Nazaré e Presidente Vargas em direção ao Palácio Antônio Lemos. Oitocentos homens do sistema estadual de segurança pública - polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Detran - acompanharam a manifestação. Os PMs fizeram policiamento a pé e, também, com motocicletas e cavalos até a dispersão do público. O helicóptero da Secretaria de Segurança Pública (Segup) também foi utilizado no esquema de segurança.  Em nota oficial enviada à imprensa o Ministério Público do Pará declarou apoio à população que defende saúde, educação, transporte e demais direitos fundamentais nas ruas. O texto ressalta que os direitos reivindicados hoje são defendidos diariamente pelo órgão.

Tomado do PORTAL ORM

Redação Portal ORM
Fotos: @axelsalimos / Reprodução Facebook Movimento Belém Livre

 
São Paulo: Movimento Passe Livre, marca ato para 5ª e critica "intransigência" de Alckmin e Haddad PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 19 de Junio de 2013 09:00


Em nota divulgada na noite desta quarta-feira, o Movimento Passe Livre (MPL) confirmou que segue agendada uma reunião com o prefeito Fernando Haddad nesta quarta-feira, às 10h, e divulgou a realização do próximo ato contra o aumento da tarifa de transporte em São Paulo: segundo o grupo, haverá uma manifestação na noite de quinta, às 20h, a partir das 17h, na Praça do Ciclista (cruzamento da Paulista com a Consolação), região central da cidade.

Ao menos seis grandes manifestações já foram realizadas. A última, nesta terça, começou na Praça da Sé e teve alta incidência de atos de vandalismo, como saques a lojas, incêndio em um carro da TV Record e ataques ao prédio da prefeitura.

Em seu comunicado, o MPL declarou que a radicalidade registrada evidencia "o caráter insustentável da opção de Alckmin e Haddad pela intransigência" e criticou os governantes por a "ignorarem a pressão popular pela revogação do aumento das passagens".

Confira a nota na íntegra:

"O protesto generalizado que ocorreu hoje em São Paulo tornou claro o nível de indignação da população pelo aumento da tarifa. Os atos se espalharam não somente pelo centro como por diversas regiões da periferia da cidade, como Cidade Dutra, Raposo Tavares, Socorro e ’Boi Mirim. São Paulo vive dias de revolta popular.

O tamanho das manifestações e a radicalidade assumida pelos manifestantes em episódios como os que ocorreram nessa terça em frente à Prefeitura e quarta em frente ao Palácio do Governo só evidenciam o caráter insustentável da opção de Alckmin e Haddad pela intransigência. Ambos têm ignorado a pressão popular pela revogação do aumento das passagens. Até quando eles irão esperar?

Até lá, continuaremos nas ruas.

Está mantido o convite de reunião com o prefeito Fernando Haddad para a negociação da revogação do aumento nesta quarta às 10h no Sindicato dos Jornalistas.

Próximo grande ato: quinta (20/06) às 17h na Praça do Ciclista (cruzamento da Paulista com a Consolação). Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/134020393411587/

MPL - São Paulo
Por um transporte público, gratuito e de qualidade para o conjunto da população; fora da iniciativa privada!!"

Está mantido o convite de reunião com o prefeito Fernando Haddad para a negociação da revogação do aumento nesta quarta às 10h no Sindicato dos Jornalistas.

Próximo grande ato: quinta (20/06) às 17h na Praça do Ciclista (cruzamento da Paulista com a Consolação). Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/134020393411587/

Terra
Última actualización el Miércoles, 19 de Junio de 2013 09:05
 
Fifa ameaça cancelar a Copa das Confederações de Fútbol PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 21 de Junio de 2013 13:16

A Fifa deu um ultimato ao governo brasileiro: ou as autoridades nacionais garantem a segurança da Copa das Confederações, dos jogadores, comitivas e membros da imprensa internacional que estão no Brasil, ou irá cancelar a realização do evento.

O UOL Esporte apurou que a cúpula da entidade que controla o futebol mundial levou à presidente Dilma Rousseff o seguinte recado: se mais algum membro da Fifa, das seleções que participam da Copa das Confederações ou da imprensa internacional sofrer algum tipo de violência advinda dos protestos que tomaram conta do país, a Copa das Confederações será cancelada.

Oficialmente, a entidade e o Comitê Organizador Local negam qualquer tipo de reclamação ao Governo Brasileiro ou a possibilidade de suspensão da Copa das Confederações. A área de comunicação ligada à Presidência afirma desconhecer o assunto.

Também em virtude desta situação, a presidente da República marcou uma reunião ministerial de emergência para a manhã desta sexta-feira. Um dos objetivos do encontro é encontrar subsídios para convencer a Fifa de que é possível realizar os torneios mundiais no país em segurança.

Delegações já pedem cancelamento

Um dos motivos para que Fifa e Governo comecem a discutir medidas drásticas em relação aos eventos esportivos é o clima de insegurança que passou, a partir desta quinta-feira, a atingir as delegações que estão participando da Copa das Confederações. Os problemas mais graves ocorreram em Salvador.

Nas manifestações realizadas na capital baiana, após confrontos com a polícia nos arredores da Fonte Nova, o protesto migrou para a região do hotel onde membros da Fifa estão hospedados. Alguns manifestantes jogaram pedras sobre dois ônibus oficiais da entidade. Houve também uma tentativa de invasão ao hotel, contida pelo Batalhão de Choque.

A violência já causou uma mudança oficial de comportamento na Fifa. Desde a última quinta-feira, todos os membros da entidade devem ir e voltar juntos ao estádio, sempre com escolta da polícia, independentemente do horário de trabalho dos profissionais.

Além disso, Juca Kfouri, blogueiro do UOL, informou que uma das seleções já teria manifestado a intenção de deixar o Brasil, em razão da insegurança. Segundo ele, "uma delegação, que a Fifa não quer mencionar, mas cujos jogadores trouxeram famílias, está pressionando seu comando para ir embora. Eles dizem que não querem jogar futebol em uma praça de guerra". Essa seleção seria a Itália, ainda de acordo com Kfouri. Oficialmente, a delegação italiana nega a reclamação.

20.jun.2013 - Manifestantes carregam faixas contra a imprensa durante protesto em Belo Horizonte Vinicius Segalla/UOL

Órgãos de segurança já discutem como conter violência

Na última quinta-feira, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), o Exército Brasileiro e a Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos (subordinada ao Ministério da Justiça) debateram o assunto em duas reuniões, em Brasília e Belo Horizonte.

Na capital mineira, a reunião aconteceu na Sala de Situação e Gerenciamento de Crises e Grandes Eventos, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), que centraliza informações e operações de segurança durante a Copa das Confederações.

De acordo com o coronel Messeder, chefe de comunicação da 4ª Região do Exército Brasileiro, há 1.600 homens prontos para agir em Minas Gerais para garantir a segurança do Estado durante o evento. "Basta que o governador Antonio Anastasia solicite. Estamos prontos", diz o capitão.

Lei da Copa prevê Fifa indenizada pelo governo

Caso a medida extrema seja adotada e a Fifa, realmente, cancele o evento, a Lei Geral da Copa prevê que o Governo Brasileiro pague eventuais prejuízos da entidade. O capítulo V da Lei, sancionada em 2012, fala sobre o assunto.

O artigo 22 diz que "A União responderá pelos danos que causar, por ação ou omissão, à FIFA, seus representantes legais, empregados ou consultores". O artigo 23 fala que "A União assumirá os efeitos da responsabilidade civil perante a FIFA, seus representantes legais, empregados ou consultores por todo e qualquer dano resultante ou que tenha surgido em função de qualquer incidente ou acidente de segurança relacionado aos Eventos, exceto se e na medida em que a FIFA ou a vítima houver concorrido para a ocorrência do dano".

Além da agressão aos ônibus da delegação de Salvador, a entidade internacional já está lidando, há alguns dias, direta ou indiretamente, com problemas graves decorridos dos protestos. No Rio de Janeiro, a Fifa blindou o centro de distribuição de ingressos. Placas da Copa das Confederações foram destruídas no centro da cidade e, durante um evento paralelo aos jogos, na Avenida Presidente Vargas, tendas foram depredadas.

Patrocinadores da Copa também viraram alvo dos manifestantes. Em São Paulo, um painel da Coca-Cola, que ficava na Avenida Paulista, foi queimado durante um dos protestos. No Rio, a loja da marca ao lado do Maracanã foi fechada, com medo de depredação.

Tomado de UOL.COM.BR

* Com colaboração de Daniel Tozzi, Ricardo Perrone e Rodrigo Mattos.

Última actualización el Viernes, 21 de Junio de 2013 13:19
 
A oposição pede ao papa sua mediação para libertação de prisioneiros na Venezuela PDF Imprimir E-mail
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Jueves, 20 de Junio de 2013 09:01

O presidente Maduro entrega ao Papa um retrato de Simon Bolivar em sua visita ao Vaticano

Três deputados da oposição venezuelana pediram hoje a mediação do papa Francisco para o regresso dos exilados políticos e a libertação dos prisioneiros do Governo da Venezuela, segundo declarou à Efe o chefe da fração parlamentar do Ação Democrática, Edgar Zambrano.

Os parlamentares Oscar Rondero, Rodolfo Rodríguez e Zambrabo se encontraram durante 30 minutos com o Secretário de Relações com os Estados Pontifícios do Vaticano, Dominique Mamberti, a quem entregaram uma carta do líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles dirigida ao papa argentino.

“Solicitamos a mediação do Santo Pai para a libertação de prisioneiros e o regresso de exilados à Venezuela”, no marco de uma iniciativa que -segundo disse Zambrano- partiu em novembro por parte de um grupo de parlamentares da Assembleia Nacional.

Sobre a posição do Vaticano, Zambrano explicou que foram remetidos à Igreja venezuelana, quem, como explicou, “tem interatuado de maneira permanente na mediação de diferentes conflitos que se desenvolveram no país”.

Neste sentido, comentou que uma vez regressem a solo venezuelano esperam começar “novamente” dita gerenciamento em frente à Conferência Episcopal para que intermedeie o “diálogo nacional necessário para o país”, assim como na libertação de prisioneiros e regresso de exilados.

Com respeito ao encontro mantido entre o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e o papa Francisco, Zambrano o qualificou como “um gerenciamento positivo da equipe venezuelana”.

“Parece-nos muito significativo (o encontro) já que nós somos um povo majoritariamente católico apostólico mariano romano, e isto sem dúvida alguma tem uma alta transcendência para a paz no país”, sustentou.

A Venezuela atravessa uma etapa de forte polarização política depois das eleições do dia 14 de abril, nas quais Maduro ganhou por uma estreita margem de votação, o que levou à oposição a impugnar as eleições diante da justiça ao considerar que houve numerosas irregularidades no processo.

Após se divulgarem os resultados das eleições, Capriles disse que lhe “roubaram” as eleições, que Maduro era um presidente “ilegítimo” e exigiu que o Tribunal Supremo de Justiça se pronunciasse sobre o pedido de impugnação das eleições.

Tomado de INFOLATAM

Traduzido por Infolatam

Última actualización el Viernes, 21 de Junio de 2013 13:19
 
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