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Notícias: Brasil
Brasil: Novos protestos voltam a levar milhares às ruas em cidades do país PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 18 de Junio de 2013 08:48

Milhares de pessoas voltaram às ruas nesta segunda-feira para mais um dia de protestos em várias das maiores cidades brasileiras para protestar contra o aumento da tarifa do transporte e exigir melhores serviços públicos, entre outras reivindicações.

Em São Paulo, no fim da tarde, cerca de 30 mil pessoas, de acordo com estimativa da Polícia Militar, participavam do quinto grande ato na cidade.

Divididos em três frentes em um certo momento, os manifestantes chegaram a fechar trechos de importantes vias, como a Marginal Pinheiros e avenida Faria Lima. Nenhum incidente grave tinha sido registrado até então.

No Rio de Janeiro, uma multidão enche a avenida Rio Branco, uma das principais do Centro. Pacífica, a manifestação também não teve distúrbios até às 18h30.

Em Belo Horizonte, uma grande massa de manifestantes bloqueou algumas vias do centro da cidade e se dirigiu ao Mineirão, onde acontecia a partida pela Copa das Confederações entre Nigéria e Taiti. Muitos participantes protestavam também contra os gastos públicos para a organização do torneio.

O ato, pacífico, foi seguido à distância pela polícia. Ao mesmo tempo, algumas centenas de professores fizeram uma passeata para pedir mais investimentos em educação, ao invés de em futebol.

As manifestações começaram há uma semana incitadas pelo Movimento Passe Livre, que através das redes sociais recebeu apoio de outras organizações e de cidadãos que moram dentro e fora do país.

Tomado de INFOLATAM/EFE

Última actualización el Martes, 18 de Junio de 2013 08:53
 
Protestos e manifestações voltam às ruas em cidades brasileiras na 2ª feira PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 17 de Junio de 2013 09:07

Várias cidades brasileiras voltarão, nesta segunda-feira, a ser palco de manifestações e protestos pelo fim da corrupção e o aumento nos preços do transporte, entre outras reivindicações, que ganharam apoio até de brasileiros que vivem no exterior.
Manifestantes se ajoelham em frente a cavalaria em São Paulo. Foto: Glauco Araújo/G1

As manifestações foram convocadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia, Campinas, Florianópolis, Cascavel, Belém, Vitória, Niterói, Sorocaba, entre outras, sob o lema: “A luta se nacionalizou”.

Última actualización el Lunes, 17 de Junio de 2013 09:17
 
Tempestade afeta mais de 14 mil famílias em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 11 de Junio de 2013 08:58

Bandeira de Cuba

Brasília – Mais de 14 mil famílias, além de 1,9 mil casas e plantações, foram afetadas em Cuba pela passagem da Tempestade Andrea e de vários furacões nos últimos dias. Pelo menos 13 dos 14 reservatórios de água estão abaixo do nível ideal, segundo as autoridades. A região mais atingida é Guane.

A presidenta do Conselho de Defesa Provincial, Gladys Martínez Verdecia, disse que várias plantações estão encharcadas devido à elevada quantidade de água que caiu na região. Há registros também de estragos no sistema elétrico.

As autoridades cubanas se preparam para a passagem de ventos fortes nos próximos dias, segundo o serviço de meteorologia. O governo também atua na vigilância epidemiológica, na tentativa de evitar o surgimento de doenças causadas pela contaminação da água.

Tomado de EXAME.COM

 
Água-viva impede nadadora de concluir travessia de Cuba até os EUA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 14 de Junio de 2013 08:56

A nadadora Chloe McCardel mostra a queimadura de água-viva nesta quinta-feira (13) em Key West, na Flórida (Foto: Reuters)

A nadadora australiana Chloe McCardel sofreu na quarta-feira (12) uma grave queimadura por águas-vivas e desistiu de se tornar a primeira pessoa a atravessar a nado, sem uma gaiola antitubarões, o estreito marítimo de 106 quilômetros que separa Cuba da Flórida.

McCardel, de 28 anos, já havia passado 11 horas na água quando desistiu da travessia, por causa de uma "ferroada severa e debilitante de água-viva", disse sua equipe de apoio em nota.

"Chloe está agora em um dos barcos de apoio dirigindo-se a Key West. Ela passará as próximas 24 horas se recuperando antes de decidir seus planos daqui por diante."

O mar estava calmo e cristalino quando McCardel começou a nadar, na manhã de quarta-feira, e ela planejava chegar a Key West, na Flórida, na noite de sexta-feira, após cerca de 60 horas de travessia.

Uma equipe de cientistas nos EUA a ajudava a se orientar nas fortes e imprevisíveis correntes marítimas do estreito da Flórida, as quais já haviam atrapalhado várias tentativas anteriores de travessia a nado. Além disso, ela estava ciente do risco representado pelas águas-vivas.

A travessia dela havia sido programada levando em conta a época do ano e a fase da lua, na esperança de que isso minimizasse o risco representado pela venenosa água-viva da classe cubozoa. Vários nadadores já sofreram com essas ferroadas, incluindo a norte-americana Diana Nyad, atacada repetidamente em agosto, na sua quarta tentativa fracassada de cruzar o estreito. Não ficou imediatamente claro qual espécie de água-viva atacou McCardel.

Só uma pessoa, a australiana Susie Maroney, conseguiu até hoje ir nadando de Cuba aos EUA, em 1997. Mas ela usou uma jaula antitubarões, o que ajuda a abrir caminho na água.

Em meados do ano passado, a anglo-australiana Penny Palfrey chegou muito perto das ilhas Keys, mas acabou caindo em um remoinho que a levou para a direção errada.

Logo antes de mergulhar de um promontório na Marina Hemingway, em Havana, McCardel parecia ter certeza do seu sucesso, a ponto de convidar o comodoro da marina para uma festa na sexta-feira à noite em Key West.

"Estou o mais confiante possível... acho que tudo vai funcionar bem", disse ela.

Nadadora está internada após 'ferroada grave' (Foto: AFP)Nadadora está internada após 'ferroada grave' (Foto: AFP)

 
Exportação de médicos é crucial para a economia de Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 12 de Junio de 2013 09:44

A notícia de que o governo brasileiro estuda trazer médicos cubanos ao país gerou polêmica no último mês. Se concretizados, tais planos incluirão o Brasil em uma longa lista de países que já recebem médicos da ilha caribenha. Mas como, afinal, Cuba chegou a ter tantos médicos? E por que tem tanto interesse em "exportar" seus serviços para outros países?

Em Cuba, os profissionais da área de saúde têm uma função bem mais ampla do que simplesmente atender à população local. Já há algum tempo, a exportação de serviços médicos tornou-se crucial para a economia da ilha.

Segundo informações repassadas pela Chancelaria do país à BBC, o contingente de profissionais de saúde cubanos trabalhando fora da ilha atualmente alcança mais de 20 mil especialistas, que trabalham em 60 países e geram lucros milionários ao regime - as cifras mais otimistas falam em até US$ 5 bilhões (R$ 10,6 bilhões) por ano.

O serviço que os médicos cubanos prestam à Venezuela, por exemplo, permite que Cuba receba 100 mil barris diários de petróleo. Há profissionais da ilha em outros países da região, assim como cerca de 4 mil na África, mais de 500 na Ásia e na Oceania e 40 na Europa. Segundo fontes oficiais, a Venezuela pagaria esses serviços por consulta - e a mais barata custaria US$ 8 (R$ 17) em 2008. Já a África do Sul pagaria mensalmente US$ 7 mil (R$ 14,9 mil) por médico da ilha.

Para muitos países em desenvolvimento, o atrativo dos médicos cubanos é que eles estão dispostos a trabalhar em lugares que os profissionais locais evitam - como em bairros nas periferias ou em zonas rurais de difícil acesso - onde moram pessoas de baixo poder aquisitivo. Além disso, em geral, eles também aceitariam receber remunerações mais baixas.


Em 1959, ano da Revolução Cubana, o país tinha apenas 6 mil médicos, sendo que a metade deles emigrou após o movimento. A crise sanitária que se seguiu a essa emigração alertou o governo para a necessidade de formar profissionais de saúde em ritmo acelerado. Agora, mais de meio século depois, o país tem 75 mil médicos - um para cada 160 habitantes, a taxa mais alta da América Latina.

Boa parte dos médicos que ficaram na ilha após a revolução viraram professores, foram abertas faculdades de medicina em todo o país e se priorizou o acesso de estudantes ao setor. Tudo facilitado pelo fato de o ensino ser gratuito.

Entre os moradores da ilha, a exportação de médicos gera polêmica. A formação de tantos profissionais de saúde permitiu que Cuba criasse a figura do médico de família, profissional que atende nos bairros e encaminha os pacientes para especialistas ou hospitais. Esse é justamente o programa mais afetado pela saída dos médicos ao exterior. O fechamento de algumas das casas de saúde gera insatisfação entre os cubanos, aumenta a concentração de pacientes por médico e o tempo de espera.

No exterior, no entanto, esses profissionais de saúde recebem salários muito mais altos do que os que trabalham em Cuba. Alicia (nome fictício) disse ter trabalhado na Venezuela durante sete anos e garante que, apesar de já estar aposentada, "se me pedissem para voltar, aceitaria sem pestanejar".

"O que me motivou foi a possibilidade de trabalhar com o apoio a diabéticos, porque padeço da doença. Comecei atendendo gente que perdia a visão por causa disso", disse. Segundo ela, outro atrativo foi a possibilidade de ganhar mais dinheiro, já que o salário em Cuba não era suficiente.

"Cheguei à Venezuela ganhando 400 bolívares [R$ 135], mas o salário foi aumentando e, antes de voltar [a Cuba], ganhava 1,4 mil bolívares [R$ 474]".

Juana (nome fictício), 35 anos, é médica em Cuba. Quando recém-formada, deixou marido e a filha de 4 anos na ilha para trabalhar na Venezuela, com o objetivo de se desenvolver profissionalmente, conhecer o mundo e melhorar sua situação econômica. "Não tinha absolutamente nada. Graças à missão, mobiliei toda a minha casa".

Agora, ela tem a chance de voltar a viajar. "O governo me chamou para trabalhar no Brasil, em condições muito melhores do que na Venezuela", disse à BBC.

No caso do Brasil, segundo o projeto inicial, anunciado no início de maio, o governo estudava contratar 6 mil médicos cubanos para trabalhar principalmente em áreas remotas do país. O Conselho Federal de Medicina (CFM), porém,expressou "preocupação" com a possibilidade de médicos estrangeiros atuarem no Brasil sem passar por exames de avaliação, alegando que isso poderia expor a população a "situações de risco".

Tomado de SURGOU

 
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