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Notícias: Brasil
“A ter havido um assomo de Trotsky em Cuba, teria sido o Che” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 09 de Junio de 2013 11:28


O Che Guevara tinha um conhecimento e uma simpatia pelo pensamento trotskista, afirma nesta entrevista o escritor cubano Leonardo Padura nesta entrevista à revista Ñ, do jornal Clarín, a propósito do livro O Homem que gostava de cães, fenómeno de vendas no país. Entrevista por Horacio Bilbao.

A última vez que Leonardo Padura esteve na Argentina foi em 1994. A queda da URSS ainda causava estrépito, o “período especial” fortalecia-se em Cuba e aqui [na Argentina] faziam-nos acreditar que um peso era igual a um dólar. O cubano tinha publicado há pouco tempo as primeiras histórias do seu detetive Mario Conde em Havana e passeava-se por esta feira como um perfeito desconhecido. “Eu era outro escritor”, diz agora nesta entrevista. Uma grande parte desse salto para a fama deve-o a O Homem que Gostava de Cães. Publicou esse livro em 2009 e a partir daí não parou de ganhar leitores e prémios, em Cuba e em França, no México e em Espanha. Mas aqui aconteceu uma coisa curiosa: a difusão dessa obra fez-se boca a boca. Assim, Padura é hoje o autor mais vendido da editora Tusquets nesta feira, ultrapassando Milan Kundera, Henning Mankell ou o próprio Haruki Murakami. Cubano mata japonês, sueco e mesmo checo.

No seu livro mais elogiado, Padura percorre os caminhos do assassinato de Trotsky. Investiga este facto crucial para o século XX através da vítima e do seu verdugo, Ramón Mercader. Fá-lo a partir de uma perspetiva cubana, a sua, a de um autor que viveu sempre em Havana. Mas é um livro universal. “Demorei 5 anos a escrevê-lo, com uma procura documental intensa e extensa. Acerca de Trotskyhavia informação abundante, acerca de Mercader, quase nada”, recorda. Por que escolheu contar esta história? Padura diz que pode ter havido alguma nostalgia, mas também o ressentimento que encontrar os culpados lhe provocou. “De repente compreendi algumas das razões pelas quais se perverteu a utopia. O papel do stalinismo, a herança da sua personalidade, foi uma coisa terrível”, diz, e assume-o em carne própria. Está a falar de uma revolução traída quando narra a morte de Trotsky.

Para motorizar a história, Padura inventou o escritor Iván Cárdenas Maturell que, em 1977, conhece um tal López, uma personagem enigmática que passeia pela praia dois belos galgos russos, um homem disposto a confiar-lhe os pormenores mais íntimos da vida de Ramón Mercader, o verdugo de Trotsky. Trotskytem cães, Mercader tem-nos e Iván também. O que significam os cães, Padura? “São recursos que utilizo para ir além das perspetivas históricas e encontrar elementos de permanência”, diz. E fala de outros dois romances seus: um anterior, onde o protagonista é o poeta José María Heredia; e outro, Hereges, o seu novo trabalho que virá a público em setembro e que está centrado no pintor Rembrandt. “Identifiquei-me com Heredia quando descobri que ele gostava de um prato cubano de que também gosto. A sopa de quiabos. No caso de Rembrandt, aproximou-me o facto de sofrer de dores de dentes, de quase não os ter por gostar de comer caramelos holandeses”. Cães, comidas, dores de dentes. É assim que Padura se mete nas personagens. Assim e com muita investigação bibliográfica.

Enquanto investigava para este livro, a raiva do cubano ia aumentando. “Encontrei um documento que me perturbou. Um editorial de um jornal comunista mexicano dos anos 30, stalinista claro, festejava a morte de Sandino. Dizia que ele tinha morrido como um pequeno-burguês e só como um cão, porque a visão de Sandino violava os códigos que se queriam impor através da III Internacional. Quando vi essa mesquinhice comecei a preocupar-me com essas histórias perversas”.

Essa perversão, essa cegueira, é refletida na história por Mercader. Uma cegueira que arrasou figuras como Andreu Nin, o trotskista espanhol que liderou o POUM (Partido Obrero de Unificación Marxista – Partido Operário de Unificação Marxista), Ewin Wolf e os próprios filhos de Trotsky, entre tantos outros. Através de Iván, o escritor cubano que protagoniza a história, Padura tenta explicar Mercader ao mesmo tempo que se vai aproximando da figura de Trotsky, cuja dimensão o envolve e, simultaneamente, apaixona. Liev Davidovitch Bronstein, Trotsky.

Padura defende que um dos problemas da literatura cubana é a sua falta de universalidade. Essa é a sua grande preocupação, que aprendeu de Alejo Carpentier que, por sua vez, a foi buscar a Miguel de Unamuno. Louva o facto de a literatura ter hoje na ilha um espaço maior que a imprensa. Mas sofre por falta de difusão. «Quando alguém, em 2040, ler um dos meus romances e ler um jornal Granma, vai pensar que se trata de dois países diferentes. E creio que o meu país se assemelha mais à realidade que o do jornal”, avisa. E acrescenta que esse é um problema que o próprio governo cubano critica. “Conheço pouco o fenómeno dos blogues, mas aí há um embrião de um jornalismo diferente”, sugere. E diz que a sua independência como escritor talvez radique no facto de nunca ter militado na Juventude Comunista. “Eles não me quiseram”, esclarece e diz que passou muito tempo até se ter apercebido da importância deste facto. Hoje, Padura tem melhores condições de vida que a maior parte dos seus compatriotas. E aplaude algumas das mudanças que se verificam, embora se altere quando conta que está mergulhado em burocracia para conseguir comprar um carro: “Não fazem ideia!”.

- Há dois Paduras, um autor de livros policiais e outro que faz um trabalho mais documental e jornalístico?

- Não. A minha obra tem uma preocupação fundamental, a procura das origens. Nos livros policiais há uma procura, a da verdade. E em romances como O Homem que Gostava de Cãestambém utilizo certas estruturas do romance policial para tornar mais evidente essa busca de uma verdade que pode ser filosófica, histórica ou política.

- Nesse caso, Conde, o detetive dos seus livros policiais, e Iván, o escritor que desfia a história de Mercader, têm pontos comuns.

- Conde é a expressão da minha geração, uma figura metafórica, mas Iván é uma personagem simbólica, a que junto elementos que o superam enquanto indivíduo. Tem uma vida tão cheia de frustrações e contradições que ultrapassa o verosímil. Eu precisava desse revés dramático, para que essa única personagem significasse o que pode ter sido a frustração de um pensamento, de uma vocação das ideias de uma pessoa em Cuba.

- Iván, ou Padura, sentem compaixão por Trotsky?

- Sentem-se tentados à compaixão. E é possível que a sintam, mas não tenho a certeza. Esse foi um matiz que discuti muito comigo mesmo e com os amigos que leem sempre os meus livros. No fundo, Mercader também foi uma vítima, mas foi um homem que obedeceu e nessa obediência chegou à perversão ética mais elementar. Não lhe serviu de nada, porque o condenaram ao ostracismo, primeiro em Moscovo e depois em Cuba, onde viveu com outra identidade. Talvez isso leve à compaixão, mas ainda não tenho resposta.

- Permito-me uma crítica: os espiões russos, a NKVD, parecem tirados de um filme de Hollywood.

- Os espiões são parecidos em todo o mundo. É um trabalho sujo em que se tem de mentir, de usar os outros, essa essência é comum. Mas não nego que possa haver uma influência de John Le Carré. Os seus espiões, homens infelizes e incompletos, fascinam-me.

- Houve um Trotsky na Revolução Cubana?

- Não creio. A culpa do desvio político de Cuba, para muitos, tem-na a política norte-americana. Naquela época, os Estados Unidos estavam habituados a governar a América Latina de uma maneira e a revolução destruiu-lhe esse esquema. Nessa altura Che Guevara, do poder dos seus cargos, começa a fazer determinadas leituras e declarações que, vistas em perspetiva, eram anti-soviéticas. A ter havido um assomo de Trotski em Cuba, teria sido o argentino. Diz-se que o Che teve uma relação muito próxima com o grupo de trotskistas originais cubanos. No início da revolução, a projeção socialista do governo cubano não estava definida. Mas havia ali um grupo de revolucionários trotskistas com quem o Che se relacionava. Houve uma altura em que o Che saiu de Cuba e, quando voltou, tinham afastado dos seus postos muitos desses trotskistas. E graças ao Che muitos recuperaram os seus lugares. Isso quer dizer que havia um conhecimento e uma simpatia pelo pensamento trotskista.

- Havana, Cuba, é um íman para o mundo. Corre com vantagem ao escrever a partir daí?

- A cultura cubana foi sempre maior que a geografia da ilha. Escrever a partir de Havana é ter alguma vantagem. Tal como Buenos Aires, tem uma tradição cultural reconhecida.

- O que resgataria da sua experiência para o futuro da vida socialista?

- Há uma experiência que considero fundamental, tanto que a ela dediquei o meu último romance. É a de poder realizar a sua liberdade individual. O indivíduo que não pode exercitar a sua própria liberdade, não pode construir uma sociedade livre. É preciso resolver os problemas individuais para depois resolver os coletivos. Um dos problemas do socialismo foi ter feito as coisas ao contrário. Se dizemos a um crente que tem de deixar de crer, para essa pessoa esse mundo já não é melhor.

Tomado de ESQUERDA.NET

7/5/2013

Publicado na Revista Ñ

Tradução de Helena Pitta para o Esquerda.net

 
Cubanos estreiam novo serviço de internet, mas reclamam do preço PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 05 de Junio de 2013 09:00

 

Os cubanos começaram a usar nesta terça-feira novos serviços para se conectarem à internet com a abertura de 118 novas salas de navegação em todo o país, mas com preços de conexão ainda muito caros para a maioria da população da ilha.

Essa foi a principal queixa feita por vários usuários que testaram os novos serviços em salas em Havana, onde, como no resto do país, uma hora de conexão custa 4,50 pesos cubanos conversíveis (R$ 9,60), a moeda forte entre as duas que circulam na ilha e equivalente ao dólar.

“A conexão é boa, mas está bem caro”, comentou Roy, um jovem técnico de informática que visitava sua página no Facebook em um posto de Havana Velha.

“Os preços não são acessíveis, mas o que podemos fazer?”, questionou Carlerys, uma jovem estudante de Havana que estava ao lado de Roy.

Noel Antúnez, um formado em economia e transporte de 53 anos que acaba de retornar a Cuba após trabalhar por vários anos em Cabo Verde teve a mesma impressão. No país africano, como ele lembra, uma hora de internet em qualquer lan house não chega a € 1 (R$ 2,79).

Antúnez passou uma hora em uma das novas salas abertas no bairro do Vedado, onde pôde conversar com amigos e consultar a conta bancária que ainda mantém aberta em Cabo Verde. Segundo ele, a ampliação do serviço de internet em Cuba é positiva e um “grande avanço”, mas “ainda é um pouco caro para as possibilidades dos cubanos”.

Quanto à qualidade do serviço, os mesmos usuários concordaram que a velocidade de navegação é muito boa e que não tiveram problema para acessar os sites que visitaram.

Em várias das salas, pelo menos nesta terça, o acesso era mais rápido do que o habitual na ilha. Além disso, era possível visualizar sem problemas portais americanos, como “El Nuevo Herald”, de Miami, “The Washington Post” e “CNN En Español”, e até mesmo o blog “geração Y”, de Yoani Sánchez.

A própria blogueira também testou os novos serviços e relatou suas impressões no Twitter. “Apesar dos altos preços, da letra pequena no contrato e da impossibilidade de acesso doméstico, é preciso ocupar estas pequenas fendas no muro”, escreveu Yoani.

Com os novos serviços de internet, o Governo de Cuba quer facilitar o acesso à rede, mas privilegiando seu uso público e social. Na ilha, continua restrita a conexão a internet de casa, algo que apenas alguns profissionais, como médicos, acadêmicos, jornalistas e artistas, podem fazer.

“Está previsto que os cubanos poderão ter conexão em suas casas, mas a prioridade inicial, nas atuais circunstâncias, é dos pontos de acesso coletivos, para conseguir com menos investimentos chegar a um maior número de pessoas”, disseram fontes oficiais do Ministério de Comunicações.

Tomado de INFOLATAM/EFE

 
Blogueira Yoani Sánchez volta a Cuba após viajar por 13 países PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 31 de Mayo de 2013 12:25

A blogueira cubana Yoani Sánchez voltou para Cuba, nesta quinta-feira (30), depois de uma viagem de mais de três meses por 13 países da América e da Europa, na qual fez duras críticas ao governo de Havana, informou a própria pelo Twitter.

Yoani Sánchez o filho Teo e o marido Reinaldo no aeroporto de Havana ontem

"O avião de regresso acaba de aterrissar em Havana. Agora falta atravessar a imigração e a alfândega", escreveu Yoani no Twitter, por volta de 18h. Ela chegou em um voo da Air Europa, procedente da Espanha, onde concluiu a viagem iniciada no Brasil em 17 de fevereiro.

Última actualización el Sábado, 01 de Junio de 2013 09:36
 
Brasil e mais cinco países pedem Cuba na Cúpula das Américas em 2015 PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 07 de Junio de 2013 09:20

Cuba não assistiu à última reunião de presidentes do continente no ano passado, em Cartagena, Colômbia .

Seis países pediram que Cuba participe da Cúpula das Américas de 2015 no Panamá , durante os debates no último dia da 43ª Assembleia Geral da OEA que acontece em Antigua, na Guatemala .

A proposta foi apresentada pelo governo da Nicarágua e apoiada pelos delegados de Brasil , Venezuela , Equador , Argentina e Uruguai .

“Uma Cúpula das Américas sem a presença de Cuba não é Cúpula”, afirmou o vice-ministro das Relações Exteriores da Nicarágua e representante permanente na OEA, Denis Moncada, ao falar na Assembleia.

“Incluir Cuba na Cúpula é parte desse enfoque inclusivo, e consideramos que é um tema que, na parte preparatória e na dinâmica do processo de Cúpulas, deve se levar em conta para que seja definido com tempo prudente”.

Cuba não assistiu à última reunião de presidentes do continente no ano passado, em Cartagena, Colômbia .

O Panamá, que em 2015 sediará a VII Cúpula das Américas, provocou o debate quando seu chanceler Fernando Núñez disse que espera “contar com a presença de cada um dos países das Américas”.

Núñez antecipou que será formada uma comissão para acompanhar a possível participação cubana no encontro.

“A Argentina acredita que uma cúpula nunca estará completa sem a participação da nossa irmã Cuba”, defendeu o chanceler desse país sul-americano, Héctor Timerman, acrescentando que serão feitos “esforços” para atingir esse objetivo.

No mesmo contexto, Brasil, Venezuela e Equador anunciaram seu apoio, enquanto o vice-chanceler uruguaio, Luis Porto, declarou que seu país “apoia desde sempre a participação de todos”. O Panamá foi eleito por consenso no ano passado como sede da cúpula.

Tomado de INFOLATAM/EFEP

 
Capriles, da Venezuela, diz que governo de Maduro vai cair PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 04 de Junio de 2013 08:58

 

O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, diz que o governo do presidente Nicolás Maduro irá “desmoronar” sob a pressão dos problemas econômicos crescentes, da luta interna e da crença de muitos venezuelanos de que roubou a eleição de abril.

Capriles ainda está contestando a eleição, que ele perdeu para Maduro por 1,5 ponto percentual, uma vitória mais estreita do que era esperado. Mas se, como previsto, as alegações de fraude não chegarem a lugar algum nos tribunais da Venezuela, Capriles diz que outras forças podem afundar o sucessor do falecido líder socialista Hugo Chávez.

“Acho que este governo, nas condições atuais de ilegitimidade somadas a uma crise econômica profunda com a qual não mostra intenção de lidar, vai desmoronar”, disse à Reuters Capriles, de 40 anos e governador do Estado de Miranda.

“O que isso significa? Bem, todos os mecanismos estão na Constituição: referendo, nova eleição, renúncia. Mas… não me pergunte por saídas que não estejam na Constituição. Nossa luta é pacífica”, acrescentou, em entrevista à Reuters em uma zona rural do Estado na sexta-feira.

Protestos de rua pós-eleição acabaram representando um revés para Capriles, com a morte de algumas pessoas devido ao caos, permitindo que o governo o atacasse como um desestabilizador e assassino.

Agora ele e outros líderes da oposição parecem estar se fiando em uma deterioração constante da popularidade e do poder de Maduro. Uma possibilidade para os opositores é um referendo revogatório, permitido na Constituição depois de três anos de Presidência.

A estratégia foi usada sem sucesso contra Chávez durante seus 14 anos de governo na nação sul-americana integrante da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep).

Alguns opositores, no entanto, dizem que os problemas econômicos da Venezuela – crescimento lento, inflação incontrolável, escassez de produtos e gargalos de divisas – podem ser demais para Maduro, mesmo antes de ele pressionar por um referendo revogatório.

Capriles diz que uma suposta rivalidade entre Maduro e o poderoso líder do Congresso, Diosdado Cabello, também o número 2 no Partido Socialista, da situação, era outro fator para se observar.

“Eles têm uma guerra interna… e aquela pessoa (Cabello) quer ser presidente, mas sabe que isso é impossível via voto popular. A única maneira, e isso explica o seu jogo, é que as coisas implodam, se rompam, e ele chegue lá por meios não democráticos”, disse Capriles.

Algumas pesquisas de opinião mostram Capriles alguns pontos à frente de Maduro se uma eleição presidencial for repetida – uma perspectiva improvável, no entanto, dado os vários pronunciamentos do comitê eleitoral de que os resultados se sustentam, inclusive depois de uma auditoria.

“Esse é o único governo que assumiu e não subiu nas pesquisas”, disse Capriles. “Não houve lua-de-mel. Olhe para todos os países nas Américas e no mundo, um governo sobe entre 10 e 15 pontos depois de assumir. Olhe para as pesquisas de opinião agora, Maduro tem uma média de 40 por cento.”

Tomado de INFOLATAM/REUTERS

 
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