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Notícias: Brasil
Capriles, da Venezuela, diz que governo de Maduro vai cair PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 04 de Junio de 2013 08:58

 

O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, diz que o governo do presidente Nicolás Maduro irá “desmoronar” sob a pressão dos problemas econômicos crescentes, da luta interna e da crença de muitos venezuelanos de que roubou a eleição de abril.

Capriles ainda está contestando a eleição, que ele perdeu para Maduro por 1,5 ponto percentual, uma vitória mais estreita do que era esperado. Mas se, como previsto, as alegações de fraude não chegarem a lugar algum nos tribunais da Venezuela, Capriles diz que outras forças podem afundar o sucessor do falecido líder socialista Hugo Chávez.

“Acho que este governo, nas condições atuais de ilegitimidade somadas a uma crise econômica profunda com a qual não mostra intenção de lidar, vai desmoronar”, disse à Reuters Capriles, de 40 anos e governador do Estado de Miranda.

“O que isso significa? Bem, todos os mecanismos estão na Constituição: referendo, nova eleição, renúncia. Mas… não me pergunte por saídas que não estejam na Constituição. Nossa luta é pacífica”, acrescentou, em entrevista à Reuters em uma zona rural do Estado na sexta-feira.

Protestos de rua pós-eleição acabaram representando um revés para Capriles, com a morte de algumas pessoas devido ao caos, permitindo que o governo o atacasse como um desestabilizador e assassino.

Agora ele e outros líderes da oposição parecem estar se fiando em uma deterioração constante da popularidade e do poder de Maduro. Uma possibilidade para os opositores é um referendo revogatório, permitido na Constituição depois de três anos de Presidência.

A estratégia foi usada sem sucesso contra Chávez durante seus 14 anos de governo na nação sul-americana integrante da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep).

Alguns opositores, no entanto, dizem que os problemas econômicos da Venezuela – crescimento lento, inflação incontrolável, escassez de produtos e gargalos de divisas – podem ser demais para Maduro, mesmo antes de ele pressionar por um referendo revogatório.

Capriles diz que uma suposta rivalidade entre Maduro e o poderoso líder do Congresso, Diosdado Cabello, também o número 2 no Partido Socialista, da situação, era outro fator para se observar.

“Eles têm uma guerra interna… e aquela pessoa (Cabello) quer ser presidente, mas sabe que isso é impossível via voto popular. A única maneira, e isso explica o seu jogo, é que as coisas implodam, se rompam, e ele chegue lá por meios não democráticos”, disse Capriles.

Algumas pesquisas de opinião mostram Capriles alguns pontos à frente de Maduro se uma eleição presidencial for repetida – uma perspectiva improvável, no entanto, dado os vários pronunciamentos do comitê eleitoral de que os resultados se sustentam, inclusive depois de uma auditoria.

“Esse é o único governo que assumiu e não subiu nas pesquisas”, disse Capriles. “Não houve lua-de-mel. Olhe para todos os países nas Américas e no mundo, um governo sobe entre 10 e 15 pontos depois de assumir. Olhe para as pesquisas de opinião agora, Maduro tem uma média de 40 por cento.”

Tomado de INFOLATAM/REUTERS

 
Para o Senador Cubano-americano Marco Rubio, Cuba usa o diálogo colombiano como uma “jogada política” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 24 de Mayo de 2013 08:54

Cuba envolveu-se no diálogo de paz entre o Governo da Colômbia e as FARC como uma “jogada política” para mostrar-se ao mundo como “país responsável”, afirmou em uma entrevista para a Efe o senador republicano pela Flórida Marco Rubio.

Infolatam/EFE
Se o Governo de Havana é sede” do diálogo de paz colombiano “é pelas relações que Cuba tem” com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), assegurou Rubio.

Última actualización el Miércoles, 29 de Mayo de 2013 09:22
 
Chile: Bachelet nega inclinação à esquerda depois de receber apoio de comunistas PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 28 de Mayo de 2013 08:50

Michelle Bachelet em sua reunião com o presidente do Partido Comunista (PC), Guillermo Teillier e outros dirigentes desse partido.

A ex-presidente e pré-candidata presidencial chilena Michelle Bachelet negou que esteja realizando um giro à esquerda após ter recebido o apoio do Partido Comunista (PC), tal como sugeriu o atual presidente, Sebastián Piñera.

“Não houve nem um giro à direita nem à esquerda, senão um giro à cidadania” replicou Bachelet depois de receber na sede do seu comando eleitoral ao presidente do PC, Guillermo Teillier, e ao seu secretário geral, Lautaro Carmona.

Na saída do encontro, Teillier assegurou que lhes “abriram as portas para intervir” na elaboração do programa de Bachelet e que ainda não decidido U se participarão em um possível Governo. “Reservamo-nos a participar do Governo”, apontou.

O Partido Comunista anunciou no sábado que respaldará formalmente a candidatura de Bachelet, favorita nas pesquisas, face às primárias da oposição que se celebrarão no dia 30 de junho para definir seu candidato nas presidenciais de novembro.

No domingo, o presidente Piñera, em uma entrevista na televisão, criticou o “brusco giro à esquerda da Concertación” e considerou que “o PC não fez nunca uma contribuição positiva ao bem-estar em nenhuma parte do mundo”.

Entre as promessas de Bachelet está avançar para a gratuidade na educação e avaliar a elaboração de uma nova Constituição.

A ex-presidente (2006-2010) já conta com o apoio do Partido Socialista e do Partido pela Democracia, dois dos quatro que formam a Concertación- a coalizão de centro-esquerda que governou entre 1990 e 2010-, além do Movimento Amplo Social, próximo do chavismo.

Bachelet deverá enfrentar nas primárias aos candidatos dos outros dois partidos da Concertación, José Antonio Gómez, do Partido Radical Socialdemocrata, e Claudio Orrego, da Democracia Cristã, assim como seu ex-ministro da Fazenda, o independente Andrés Velasco.

Enquanto Gómez pretendia obter o apoio do PC a sua candidatura, que conta com escassas probabilidades de sucesso (1% nas pesquisas), Orrego e Velasco criticaram Bachelet e adiantaram que eles não estariam dispostos a governar com os comunistas.

É precisamente na Democracia Cristã, integrante da Concertación, onde mais incomoda o apoio do PC, com o qual têm sérias divergências pela defesa que estes fazem dos governos de Cuba, China e, inclusive, Venezuela e Bolívia.

Tomado de INFOLATAM/EFE

Traduzido por Infolatam

 
Blogueira Yoani Sánchez volta a Cuba após viajar por 13 países PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 31 de Mayo de 2013 12:25

A blogueira cubana Yoani Sánchez voltou para Cuba, nesta quinta-feira (30), depois de uma viagem de mais de três meses por 13 países da América e da Europa, na qual fez duras críticas ao governo de Havana, informou a própria pelo Twitter.

Yoani Sánchez o filho Teo e o marido Reinaldo no aeroporto de Havana ontem

"O avião de regresso acaba de aterrissar em Havana. Agora falta atravessar a imigração e a alfândega", escreveu Yoani no Twitter, por volta de 18h. Ela chegou em um voo da Air Europa, procedente da Espanha, onde concluiu a viagem iniciada no Brasil em 17 de fevereiro.

Última actualización el Sábado, 01 de Junio de 2013 09:36
 
Cuba libera ‘esporte burguês’ para receber investimento em golfe PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 26 de Mayo de 2013 10:46

SÃO PAULO - Cinco décadas depois que Fidel Castro ordenou o fechamento dos campos de golfe de Cuba por considerar o esporte "burguês e elitista", o governo comunista da ilha aprovou a construção de um campo de golfe de luxo na praia de Varadero.

O investimento de US$ 350 milhões no Carbonera Clube foi proposto pela empresa britânica Esencia, segundo informou a BBC de Londres. O campo deverá ser o primeiro de uma série de iniciativas semelhantes em estudo.



O movimento é um sinal da mudança no regime cubano, que busca novas fontes de receita para financiar sua revolução socialista. "Vai ser um grande complemento à oferta turística de Varadero e o início de uma nova política para aumentar a presença de golfe em Cuba", disse à BBC o ministro do Turismo Manuel Marrero.

Andrew McDonald, CEO do grupo Esencia, confirmou um acordo formal para uma associação de capital entre a empresa e o governo cubano. "Estamos trabalhando nisso há sete anos, por isso estamos muito entusiasmados que finalmente vai acontecer", disse o executivo.

Além do campo de golfe, os planos incluem a construção de um condomínio fechado com 650 apartamentos e um hotel com clube de campo com spa e iate clube. Um segundo projeto de golfe, com investimento chinês, está previsto para ser aprovado até o final deste ano. Outros resorts então em projeto para serem lançados em toda a ilha, com financiamento espanhol, vietnamita e russo.

"Os jogadores de golfe são conhecidos por viajar para novos lugares, é uma indústria de bilhões de dólares", diz McDonald. Agora as autoridades cubanas estão interessadas em vender o golfe como um "esporte democrático", beneficiando todos os cubanos.

Tomado do ESTADÃO

 
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