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Notícias: Brasil
FIDEL CASTRO ASSUMIU TER SIDO RESPONSÁVEL PELA PERSEGUIÇÃO DE HOMOSEXUAIS EM CUBA: "FORAM MOMENTOS DE UMA GRANDE INJUSTIÇA" DISSE PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 01 de Septiembre de 2010 00:56

O ex-ditador cubano Fidel Castro assumiu a culpa pela onda homofóbica empreendida por seu governo há quase cinco décadas, quando marginalizou os homossexuais e os enviou a campos de trabalho agrícolas forçados, acusando-os de serem "contrarrevolucionários", disse ele ao jornal mexicano "La Jornada".

Fidel afirmou, na segunda parte de uma entrevista publicada nesta terça-feira, que é o principal responsável pela perseguição aos homossexuais na ilha há 50 anos. Ele lamentou não ter corrigido essa falha por estar envolvido na defesa do país.

Última actualización el Domingo, 05 de Septiembre de 2010 12:17
 
Preso político cubano, Orlando Zapata, que morreu após greve de fome, ganha documentário PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 28 de Agosto de 2010 10:47

Miami, 27 ago (EFE).- A história do preso político cubano Orlando Zapata Tamayo, que morreu em fevereiro deste ano após 85 dias em greve de fome, ganhou um documentário de 57 minutos intitulado "¡Zapata vive!"

O filme mostra "o sacrifício de Tamayo e sua vontade de enfrentar o regime totalitário castrista", desafio que pagou com sua própria vida, disse à Agência Efe Pedro Corzo, co-produtor do documentário.

Zapata, que morreu aos 42 anos, "nasceu sob um regime totalitário, sem direitos nem liberdades", mas "tinha consciência" desses valores, segundo Corzo.

De acordo com o co-produtor do documentário, o filme mostra imagens de Zapata quando jovem, dos locais onde desenvolveu sua atividade política, assim como o testemunho de pessoas que sofreram junto com ele a privação da liberdade na oposição ao regime e por exigir o respeito aos direitos humanos.

Zapata Tamayo foi um dos 75 dissidentes condenados na primavera de 2003 a penas de até 28 anos de prisão. Foram muitas as vozes dentro e fora de Cuba que culparam o regime castrista por sua morte, lembrando o abandono em que esteve e as torturas às quais foi submetido.

A dissidência cubana assegurou que foi a privação de água durante 18 dias à qual foi submetido pelo regime que agravou seu estado de saúde e causou danos irreversíveis em um rim.

"Quando seu estado se agravou, o transferiram para um hospital de Havana, mas já era tarde", diz Corzo.

Com a greve de fome, Zapata reivindicava que fosse tratado como prisioneiro de consciência e que a libertação de presos políticos doentes.

O documentário, dirigido pelo cubano Wenceslao Cruz, inicia com a voz e imagens de Zapata Tamayo e de sua mãe, Reina Luisa Tamayo, que sofreu assédio e maus-tratos por parte das autoridades e grupos pró-governo por se negar a não denunciar que a morte de seu filho foi um assassinato.

O documentário contém gravações realizadas em Cuba, na Espanha e em várias cidades dos Estados Unidos.

Última actualización el Sábado, 28 de Agosto de 2010 10:49
 
Importante líder das Farc morre em combate com Exército na Colômbia PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 20 de Agosto de 2010 22:38

Um dos líderes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) John Javier Ariza Gil, acusado de envolvimento em vários atentados no Departamento (Estado) de Arauca, morreu nesta sexta-feira em confrontos com as tropas do Exército da Colômbia.

Outros dois guerrilheiros também morreram no combate, que ocorreu em uma região rural de Tame, no Departamento de Arauca, onde Gil atuava há anos.

Gil, conhecido como Milton Díaz, era procurado pelos crimes de rebelião, formação de quadrilha, terrorismo, sequestro e homicídio.

De acordo com a informação divulgada pelo Exército, Díaz, especialista em manejo de explosivos, entrou nas Farc em 1995 e foi crescendo na hierarquia da guerrilha até se tornar segundo líder da coluna Alfonso Castellanos.

Além disso, era acusado de planejar e executar várias ações terroristas, homicídios, sequestros e extorsões nos últimos anos em Arauca.

Última actualización el Viernes, 20 de Agosto de 2010 23:18
 
O DITADOR CUBANO DIZ QUE "ESTAVA MORTO E RESSUSCITOU" PDF Imprimir E-mail
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Lunes, 30 de Agosto de 2010 20:49

Cidade do México, 30 ago Agências -- O ditador de Cuba Fidel Castro afirmou que, após a grave doença que o manteve convalescente durante quatro anos, e disse "haver estado morto", mas, "ressuscitou" num "mundo de loucos", numa entrevista ao diário mexicano La Jornada divulgada hoje.

O líder cubano deu uma entrevista de cinco horas à jornalista e diretora do jornal, Carmen Lira, a primeira a um órgão de comunicação estrangeiro desde a sua reaparição pública há cerca de 40 dias.

Última actualización el Viernes, 03 de Septiembre de 2010 20:36
 
Dissidência cubana critica igreja católica da ilha em carta a Bento XVI PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 25 de Agosto de 2010 09:48

HAVANA- Mais de cem dissidentes cubanos assinaram uma carta aberta ao papa Bento XVI criticando a gestão da igreja católica da ilha em um acordo para a libertação de presos políticos, gerando indignação do arcebispado cubano..

A carta ao Pontífice, que expressa o desgosto de alguns dissidentes em relação ao acordo que alcançou a libertação de 52 prisioneiros, dos quais 26 já foram libertados e enviados à Espanha, começou a circular nesta sexta-feira, 20.

"Não estamos de acordo com a postura que a hierarquia eclesiástica cubana teve me sua intervenção pelos presos políticos, ela é lamentável e embaraçosa", afirmou o texto.

"Uma correta mediação sobre o tema haveria implicado os pedidos de ambas as partes e os conciliado. No entanto, a solução de exílio, aceitada pelos que estão há sete anos injustamente presos somente por suas ideias, só beneficia a ditadura", acrescentou.

Firmada por vários irmãos do dissidente Orlando Zapata Tamayo, morto após 85 dias de greve de fome por melhores condições nas prisões, a carta acusou a igreja da ilha de dar "apoio político" às autoridades.

26 dos 52 presos na repressão de 2003 conhecida como Primavera Negra aceitaram viver na Espanha e já foram enviados ao país. O restante do grupo, que quer continuar morando na ilha, ainda espera sua libertação.

Após tomar conhecimento da carta aberta ao papa, a igreja cubana a considerou "ofensiva".

"Quando a Igreja aceitou a missão de ser mediadora entre os familiares dos presos ou Damas de Branco e as autoridades cubanas, sabia que esta mediação poderia ser interpretada das mais distintas maneiras e provocar diversas reações: desde o insulto a difamação, até a aceitação e o agradecimento", afirmou um comunicado enviado pelo diretor da revista do arcebispado de Havana, Orlando Márquez.

Segundo os religiosos, a instituição não apoia tendências políticas e muitos deles ficaram indignados com a carta dos dissidentes a Bento XVI.

O anúncio da libertação dos 52 dissidentes ocorreu no começo de julho após uma reunião do cardeal Jaime Ortega, arcebispo de Havana, com o presidente Raúl Castro, mediada pelo chanceler espanhol, Miguel Angel Moratinos.

Última actualización el Miércoles, 25 de Agosto de 2010 09:52
 
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