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Notícias: Brasil
OEA comemora decisão de dissidente cubano de abandonar greve de fome PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 10 de Julio de 2010 11:26

Reprodução

WASHINGTON- O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, expressou nesta quinta-feira, 8, sua satisfação com o anúncio da libertação de 52 presos políticos cubanos e celebrou a decisão do dissidente Guillermo Farinas de abandonar a greve de fome.

O titular da OEA disse em comunicado que a decisão do governo cubano "é um passo positivo que abre caminho a uma mudança do clima interno que a ilha vive e leva a crer que vem havendo pontos de diálogo entre os cubanos".

Ele parabenizou as autoridades eclesiásticas cubanas pelo papel que exerceram nas negociações entre o presidente cubano, Raúl Castro, e o arcebispo de Havana, o cardeal Jaime Ortega.

Insulza também agradeceu ao ministro de Assuntos Exteriores espanhol, Miguel Ángel Moratinos, pela decisão de "fortalecer com sua presença a culminação deste bem-sucedido processo".

O secretário-geral da OEA já tinha qualificado na quarta-feira o anúncio da libertação de presos como uma "grande notícia", mas considerou "prematuro" prever mudanças da comunidade internacional em relação a Havana.

O dissidente cubano Guillermo Fariñas abandonou hoje a greve de fome que começou há mais de quatro meses diante do compromisso do governo de Raúl Castro de libertar 52 presos políticos, cinco dos quais serão libertados de forma iminente e viajarão à Espanha nos próximos dias.

EFE

Última actualización el Sábado, 10 de Julio de 2010 11:28
 
Comissária de direitos humanos da ONU espera evitar tragédia com Fariñas em Cuba PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 07 de Julio de 2010 10:45

Desmond Boylan/Reuters

GENEBRA - A alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, Navi Pillay, espera que se evite uma "tragédia" no caso do dissidente cubano Guillermo Fariñas. Ele está em estado crítico, já que se encontra há mais de quatro meses de greve de fome para exigir a libertação de presos de políticos doentes.

"Acompanhamos muito de perto este caso e mantivemos contato com as autoridades cubanas sobre o caso do senhor Fariñas", disse o porta-voz de Pillay, Rupert Colville. Ele lembrou que a alta comissária fez contato há vários meses com as autoridades cubanas em relação aos casos dos opositores em greve de fome e que, desde então, privilegiou a via do "diálogo" em sua tentativa de contribuir para uma solução.

Colville ainda ressaltou que "greve de fome é uma decisão pessoal". Acrescentou ainda que "é difícil comentar "sobre os direitos humanos vinculados a uma greve de fome. O porta-voz disse que a reivindicação de Fariñas não é comum, já que seu objetivo é "mostrar a preocupação com relação à liberdade de expressão, de reunião e de movimento" na ilha. A greve de fome de Fariñas quer chamar atenção para "o tratamento dado aos prisioneiros doentes em Cuba", indicou.

O ministro de Assuntos Exteriores espanhol, Miguel Ángel Moratinos, está desde a segunda-feira em Havana, onde têm reuniões com membros do governo e representantes da Igreja Católica a fim de apoiar o processo de diálogo sobre os presos políticos.

Nos últimos dias, aumentou a preocupação com a possibilidade de morte do dissidente Fariñas, quem iniciou greve de fome em 24 de fevereiro, no dia seguinte a morte de Orlando Zapata que realizou um protesto similar.

Última actualización el Miércoles, 07 de Julio de 2010 10:46
 
FHC critica Lula não apoiar presso político cubano morto em greve de fome em entrevista a El País PDF Imprimir E-mail
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Jueves, 17 de Junio de 2010 14:16

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou nesta terça-feira, em entrevista ao "El País", a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diante da morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, em Cuba, e o apoio irrestrito do governo brasileiro ao Irã. Para Fernando Henrique, nos últimos seis meses, Lula tem agido mais com o coração do que com a cabeça diante dessas situações.

Lembrando da relação amistosa entre Brasil e Cuba, Fernando Henrique disse que Lula errou ao não se solidarizar com um preso político - o presidente chegou à Havana horas depois da morte do dissidente Orlando Zapata, em 23 de fevereiro, após 85 dias de greve de fome.

- Ele (Lula) sabe melhor do que ninguém o quanto nos custou a democracia no Brasil. Foi um momento democrático crítico, eu reconheço, mas de não dizer nada a quase justificar essa morte... isso não pode ser. Sempre tivemos uma relação correta com Cuba. Sempre estivemos contra o embargo, mas isso não significa que não se possa dizer que eles estão errando. Tem que dizer: 'O que é isso, companheiro?'. Acredito que nos últimos seis meses Lula tem agido mais com o coração do que com a cabeça - disse FH.

Sobre o Irã, o ex-presidente disse que o Brasil deveria pedir garantias de que o desenvolvimento do plano nuclear é para a paz.

- Não critico o gesto do Brasil, mas a insuficiência do gesto, porque não foi pedido ao Irã as garantias suficientes - afirmou.

Última actualización el Jueves, 17 de Junio de 2010 14:23
 
Chanceler espanhol de visita em Cuba para tentar liberacões de presos políticos PDF Imprimir E-mail
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Martes, 06 de Julio de 2010 11:01


O chanceler espanhol, Miguel Ángel Moratinos, partiu ontem para Cuba para ajudar na negociação entre a Igreja e Havana para a libertação dos presos políticos da ilha. A visita ocorre em um clima de apreensão. Em greve de fome há 132 dias para pedir a libertação de 25 presos políticos que estão doentes, o jornalista dissidente Guillermo Fariñas pode morrer a qualquer momento, segundo médicos cubanos. Há dois dias, a imprensa oficial da ilha divulgou que ele teria um coágulo perto da jugular.

"Estou consciente de que minha morte está próxima e os únicos responsáveis são os irmãos Fidel e Raúl Castro", disse Fariñas em uma carta divulgada pela internet ontem. O dissidente rejeitou sair de Cuba para receber tratamento - o governo espanhol fez uma oferta a ele em março. "Quero morrer em minha pátria, no nariz dos ditadores."

Segundo a Comissão Cubana de Direitos Humanos, há 167 presos políticos na ilha. Elizardo Sánchez, presidente da comissão, acredita haver uma "alta probabilidade de o governo liberar de 30 a 40 presos políticos nas próximas semanas" por causa da pressão internacional. Mas muitos analistas são céticos. Moratinos ficará em Cuba até amanhã.

Para facilitar as negociações, o Chile ofereceu-se ontem para receber os presos políticos cubanos.



Última actualización el Martes, 06 de Julio de 2010 11:05
 
Cuba avança pouco no acesso à Internet e telecomunicações PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 21 de Junio de 2010 10:32

O acesso da população cubana a meios para se comunicar entre si e com o resto do mundo continuou bem abaixo da média para as regiões do Caribe e da América Latina em 2009, segundo dados divulgados pelo governo de Cuba nesta semana.

HAVANA - Apesar da legalização de celulares no país em 2008, há apenas 1,8 milhão de linhas telefônicas no país, ou 15,5 linhas para cada 100 habitantes, menor índice da região de acordo com a União Internacional de Telecomunicações das Nações Unidas. Cerca de 800 mil são celulares.

Já computadores no país são 700 mil, ou 62 por cada 1 mil habitantes, ante uma taxa média de mais de 160 por cada 1 mil habitantes na região, e muitos dos PCs são encontrados em escritórios do governo e lugares como hospitais ou escolas.

Não existe banda larga no país e os poucos internautas cubanos sofrem com a demora para abrir seus e-mails ou ver fotos ou um vídeo. Isso também atrapalha as operações do governo e de negócios.

Cuba culpa o embargo norte-americano, uma vez que o país é forçado a usar um sistema de satélite, e tem limite no espaço que pode adquirir.

No ano passado, em medida que afrouxou o embargo de 48 anos de Washington a Cuba, o presidente norte-americano, Barack Obama, permitiu que empresas de telecomunicações dos EUA fornecessem serviços no país, como parte de estratégia para aumentar o contato "entre pessoas".

Embora líderes cubanos tenham recebido bem a medida, eles reiteraram seu pedido que Washington revogue o embargo, mas até o momento não houve progresso nesse sentido, afirmaram fontes do setor.

O Estado cubano detém o monopólio sobre as telecomunicações e economia do país.

O Escritório Nacional de Estatísticas de Cuba afirma em seu site (http://www.one.cu/ticencifras2009.htm) que há 1,6 milhão de internautas em Cuba, ou 14,2 usuários por cada 100 habitantes, mas na maioria dos casos isso se refere ao acesso à intranet do governo.

Na Jamaica, o acesso à Internet era de 52,27 por 100 habitantes em 2008, enquanto na República Dominicana era de 25,87 por cento, segundo o órgão das Nações Unidas.

O acesso à televisão por satélite também é bem restrito.

Em Cuba, o acesso à televisão por satélite é ilegal sem uma permissão especial do governo, e a polícia frequentemente faz buscas nos bairros e nas casa das pessoas em busca de receptores de sinal de TV.

Autoridades insistem que os dados de uso individual e de propriedade de computadores e telefones não é relevante, uma vez que a prioridade é o uso social das tecnologias de telecomunicações, desde uso em saúde e educação até os clubes de computação do governo, presentes em todas as cidades do país.

Cuba e Venezuela fecharam uma joint-venture para instalar um cabo entre os dois países, mas o projeto deve demorar mais um ano para ser completo.

O pouco acesso às telecomunicações modernas em Cuba é uma das principais reclamações de sua população jovem, que cita o problema como uma das principais razões para migração ao exterior.

Última actualización el Lunes, 21 de Junio de 2010 10:35
 
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